Bruno Fernandes foi desafiado a construir o jogador perfeito baseado nos pontos fortes dos seus jogadores favoritos, muito influenciado pelos anos que jogou em Itália.
Começando com técnica, escolheu Cristiano Ronaldo: «Muito difícil de bater no um para um, sobretudo nos primeiros anos de carreira, agora mudou um pouco o seu estilo.»
Continuando na lista que elaborou para a BT Sports, escolheu o ex-companheiro de Sporting Bas Dost para o item da finalização: «Joguei com ele e foi um dos melhores avançado com quem já joguei. Ele tem um pé grande, é fácil para ele finalizar [risos], marcou muitos golos, um ano só ficou atrás de Messi para melhor marcador na Europa [2016/17]. Podia ter escolhido o Ronaldo, mas quis escolher outro.»
No item de ritmo de jogo, a escolha foi para o colega de equipa Marcus Rashford, porque «tem também muita qualidade aliada à velocidade. Sabe quando passar, quando rematar».
Quando a liderança, nomeou o guarda-redes Gianluiggi Buffon,«toda a gente o respeita, tantos anos ao maior nível»; como cérebro, teve de escolher dois: Andrea Pirlo e Andres Iniesta. «Para mim dois dos melhores jogadores do mundo, marcam a minha juventude como jogador e mereciam uma Bola de Ouro cada um. Pensam muito rápido, antecipam-se aos adversários. Seria perfeito ter os dois como cérebro da minha equipa.»
Relativamente a capacidade de trabalho, ainda que o tenha defrontado poucas vezes, Bruno Fernandes escolheu NGolo Kanté: «Ele está em todo o lado! Pressiona o guarda-redes, no meio campo, os avançados.»