‘Ciclone bomba’ causa três mortes em Santa Catarina

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Segundo levantamento das Coordenadorias Regionais da Defesa Civil de Santa Catarina, 25 municípios foram atingidos no estado e os bombeiros atenderam 900 ocorrências. A Defesa Civil relatou que ventos chegaram a 120km/h no Morro da Igreja, no Parque Nacional de São Joaquim, próximo ao município de Bom Jardim da Serra.

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Pelo Twitter, o governador Carlos Moisés afirmou que as equipes da Defesa Civil e outros órgãos do governo estadual continuam monitorando a situação. “Vamos empenhar todos os esforços necessários para não deixar ninguém desassistido”, escreveu na rede social. “Nossas equipes seguem com o trabalho nas regiões atingidas. Recebo com muita tristeza a notícia de que pelo menos três pessoas perderam a vida em decorrência do vendaval. Minha solidariedade a todas estas famílias” disse o governador.

Segundo Moisés, muitas cidades estão sem sinal de telefone e internet e há mais de 1 milhão de unidades consumidoras sem eletricidade. Ele fez um pedido para a população de que fique em local seguro, pois essa situação dificulta a comunicação. “Caso esteja em situação de perigo, procure manter a calma e tente acionar os Bombeiros no 193.”

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Em Nova Prata, na serra gaúcha, uma morte por soterramento foi registrada pela manhã devido a um deslizamento de terra causado pelo grande volume de chuvas. A região é uma das mais atingidas do estado com as chuvas e os ventos provocados por uma frente fria associada a um ciclone extratropical, chamado de “ciclone bomba”.

A região norte do Rio Grande do Sul também foi atingida. Ao menos 400 casas e um hospital foram destelhados em Iraí e Barracão. Há registros de danos e alagamentos em outros quatro municípios.

Em Porto Alegre, segundo a Defesa Civil, mais da metade da média histórica de chuvas no mês de junho caiu em poucas horas. Cinco casas foram destelhadas e um muro desabou. Também houve falta d’água ocasionada pela queda de energia elétrica. O ciclone só deve chegar à capital a partir desta madrugada.

As fortes chuvas também chegaram ao Paraná, atingindo entre outras, a capital do estado, Curitiba, e cidades próximas. Até as 19h desta terça-feira (30), a prefeitura de Curitiba registrou 406 solicitações de ocorrências com quedas de árvores ou galhos, em vias públicas e terrenos particulares. No entanto, muitas chamadas foram para um mesmo endereço.

“Enquanto estiver chovendo, a orientação da Defesa Civil é que se evite sair de casa. Se a pessoa já estiver na rua, deve evitar se abrigar embaixo de árvores e de estruturas metálicas, estando a pé ou de carro. Redobre a atenção e reduza a velocidade”, diz boletim da Defesa Civil de Curitiba.

Segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), site de meteorologia oficial do Paraná, uma nova frente fria formou-se nesta terça-feira sobre o Sul do Brasil, com acumulados acima dos 100 milimetros em alguns municípios dos dois estados. 

“Este sistema frontal avança também pelo Paraná ao longo do dia, mas com chuva menos expressiva prevista. Algum temporal pontual não está descartado, e os ventos de norte/noroeste sopram com intensidade moderada a forte por alguns momentos”, diz nota no site.

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