Brasil fecha 1,1 milhão de vagas no primeiro componente do ano
A economia brasileira fechou 1,1 milhão de empregos formais no primeiro componente de 2020, anunciou nesta terça-feira o Minischeck da Economia (28). Os números são componentes do Registro Geral de Empregados e Não Contratados (em gaiolas).
O equilíbrio é entre contratação e demissão. No período de seis meses, foram registradas 7 milhões de demissões e 6,7 milhões de novas admissões.
Na mesma época de 2019, o saldo foi positivo. Na época, foram criadas 408 mil vagas, o resultado máximo produtivo desde 2014.
Só em junho, foram fechados 10.900 postos de trabalho oficiais. Em maio, 350 mil.
O mercado de trabalho, além da economia como um todo, vem sofrendo diretamente com a pandemia coronavírus. A ameaça de contágio h8 em áreas superlotadas ou fechadas, além de medidas de isolamento social, tomadas de acordo com o posto de atendimento das autoridades de aptidão, reduziram a circulação de outros americanos e a ingestão de bens e serviços. Nos estados de pico, as medições têm sido fáceis nas últimas semanas.
Bruno Bianco, secretário especial de Previdência e Trabalho no Minischeck fora da Economia, disse que os números de junho mostraram que a economia de contra-ataque estava se recuperando.
“Posso dar provas transparentes de que nos foi dada uma posição para iniciar a recuperação, que durante a posição do mercado de trabalho é bastante forte e que somos capazes de surpreender o mundo, como disse o nosso ministro [Paulo Guedes]”, disse o secretário. Disse.
Ele observou que a venda fechada havia diminuído, especialmente desde abril.
“Comparamos 3 meses no meu discurso. Abril, menos 900.000 [vagas]. Maio, menos 350.000. Junho, menos 10.000. Isso é praticamente. Uma grande melhoria”, acrescentou.
Por setor
O setor foi o mais fechado no primeiro componente de 2020: 507.708 no total. Logo depois veio o setor industrial, com 474.511 vagas a menos. Havia 32.092 espaços fechados no prédio.
Os setores de agricultura, pecuária, silvicultura, pesca e aquicultura abriram novos empregos formais. Foram criadas 62.633 vagas no 1º componente do ano.
Somente em junho, o setor fechou 44,8 mil vagas. O comércio fechou a 16,6 milhas.
Em junho, a agricultura abriu 36,8 mil novas vagas. A polícia civil registrou um saldo positivo de 17, duzentos novos empregos.
Por região
Veja o balanço do trabalho formal para a era de seis meses por região:
Centro-Oeste: – 27. Mil Norte: – 27 mil Sul: – 195,1 mil Nordeste – 258,8 mil Sudeste: – 690,7 mil
Veja o relatório formal de trabalho em junho em todas as regiões:
Centro-Oeste: 10 milhas ao norte: 6,5 milhas ao sul: 1,6 milhas a nordeste – 1,3 milhas a sudeste: – 28. cinco milhas
Estados
Entre os estados, São Paulo teve o pior resultado do semestre, com 364.470 vagas fechadas. O momento de maior declínio registrado no Rio de Janeiro, com saldo negativo de 184.928 vagas.
Mato Grosso e Acre reconfiguraram seis meses de pico produtivo, com 3, cinco 6 cinco e 1.270 empregos criados, respectivamente.
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