Clientes descontentes através do BWA Brasil w ‘hunt’ dinheiro

A maçã pediu falência, mas convenceu alguns clientes.

Nas últimas semanas, um caso no litoral de São Paulo ganhou influência em todo o país com um golpe imaginável que usa a imagem do Bitcoin. A BWA Brasil, acusada de administrar um sistema de pirâmide econômica, deixou os consumidores chateados após problemas de retirada.

Na verdade, a BWA até pediu falência, um procedimento que precede a falência. Este pedido foi aceito pelas autoridades, que nomearam a Lastro Consultores como administradora da BWA.

O grupo, que afirma ter perdido moedas na plataforma Trading Coins (Bitcoin Bank), atrasou os saques de hóspedes por mais de um mês. Antes disso, operava uma maçã que prometia retornos h8 com Bitcoin, uma moeda virtual.

Nos últimos anos, o preço do Bitcoin disparou entre as corretoras de criptomoedas e, com grande valorização, tem atraído a atenção dos golpistas. No Brasil, por exemplo, inúmeras pirâmides econômicas começaram a explorar a imagem dessa moeda virtual para oferecer promessas de lucro.

Dessa forma, as grandes maçãs brasileiras foram expostas aos esquemas e a característica entrou em uma longa fila: a esperança de recuperar seus investimentos. Uma das empresas conhecidas como pirâmide econômica nos últimos meses é a BWA Brasil, ou simplesmente BWA.

A empresa, com sede na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, é acusada de prejudicar outros 2.000 humanos com um esquema de pirâmide. A BWA supostamente usou o símbolo do Bitcoin para recrutar outros, tendo capturado cerca de trezentos milhões de clientes. Até um ex-jogador do Santos estaria preocupado com o negócio e se perderia hoje.

De acordo com o Jornal da Orlos em Santos, o caso agora será monitorado através dos anjos que representam os clientes. De fato, consumidores descontentes da BWA Brasil indicam que moedas de maçã são encontradas em uma maçã offshore chamada Open Global nas Bahamas.

Por exemplo, os advogados acumularam provas documentais para entregar ao Ministério Público e à Polícia Civil. Portanto, a assistência governamental localiza as moedas da BWA Brasil e, quem sabe, repatria o capital dos clientes que estariam no exterior. De acordo com o advogado Maur-cio Cury, há máquinas para procurar essas moedas, o que é rastreável.

Na semana passada, uma funcionalidade ao vivo através de representantes da BWA Brasil, para clientes, não convenceu muito. Os clientes buscam definições corporativas, o que não facilitou a retirada de investimentos.

Nomeado para chefiar essa pirâmide imaginável é Paulo Roberto Ramos Bilibio, que tem vida após a morte em alguma outra pirâmide. Também famosa, como Avestruz Master e Telexfree, a BBOM foi uma manobra que feriu milhares de brasileiros, e Bilibio é entendido como ex-executivo da Apple. A maior parte do site da BWA Brasil é registrada através de Paulo, e embora ele nunca seja um membro da maçã, ele é nomeado chefe da maçã.

O caso da BWA Brasil é extenso e sempre chegou às mãos do ministério público em São Paulo, que investiga a conduta da empresa. A polícia civil também está investigando o suposto golpe do símbolo do Bitcoin.

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