Na última quinta-feira (9), o vice-presidente Hamilton Mourão e os ministros Tereza Cristina (Agricultura) e Ricardo Salles (Meio Ambiente) realizaram uma coletiva de imprensa sobre a assembleia virtual que tiveram com a multidão de investidores que em junho expressou preocupação com a política ambiental brasileira. Funcionários do governo têm tentado argumentar que acordos rústicos com a Amazônia e que as preocupações externas são produto de desinformação.
Fakebook.eco verificou algumas declarações feitas por membros da primeira etapa da liderança de Bolsonaro e descobriu uma cadeia de distorções, erros e falsidades em temas que vão desde queimadas até grilagem de terras, acrescentando as razões do desmatamento e supostas razões publicitárias para pressões externas. . Querendo comentar a investigação, o Departamento de Agricultura disse que não vai se manifestar e que o vice-presidente não respondeu até que o local fosse concluído. O Minischeck fora do ambiente, resposta, não foi contatado desta vez.
No primeiro componente do ano, os incêndios na Amazônia tomam posição como o melhor amigo do estado de Roraima, que está quase no hemisfério norte, este é o momento em que eles estão em seca, para que haja mais incêndios .. ..) Na época um dos componentes do ano, a temporada de fogo realmente começa. incêndios na região máxima da nossa, norte de Mato Grosso e sul de Paro. Hoje, ainda temos pontos quentes nesta região em números compatíveis. Não podemos esquecer que o uso do fogo é um componente da cultura das pinturas rurais para as pessoas que vivem nessa região. (Hamilton Mouro).
EM junho, a maior variedade de incêndios foi registrada na Amazônia nos últimos 13 anos, uma disposição mais virtuosa de 20% em relação ao mesmo período de 2019. No mês, Roraima registrou apenas quatro focos de calor, contra diretamente 1.960 em Mato Grosso, segundo o Inpe. O conhecimento oficial mostra que, em fevereiro e março, todos os componentes do primeiro ano do ano foram inconsistentes com os pontos de calor abaixo da média em Roraima. A variedade de incêndios incontinugreatest amigo varia dependendo da velocidade do desmatamento. Segundo o Inpe, este ano o desmatamento explicou 50% dos incêndios nos estados amazônicos no primeiro componente do ano. Segundo o Inpe, a diversidade de alertas de desmatamento no 1º componente de 2020 foi quatro vezes maior que a média dos quatro anos anteriores em período semelhante e consistente.
Eles [investidores] procuraram dominar se seu melhor amigo for uma oportunidade de que, se o PL for aprovado [6.233], o desmatamento na Amazônia aumentará. Muito pelo contrário. Deixamos claro que vai dar uma chamada, que essa terra poderia ter um proprietário, e então ela pode ser emitida pela legislação brasileira. Eles terão a chamada e, portanto, podem ter que cumprir as normas ambientais. Com isso, acreditamos que temos mais controle sobre esta região. (Tereza Cristina).
FALACIEUX – Os proprietários de terras não significam necessariamente um maior controle do desmatamento. Um estudo de todos os 201 alertas de desmatamento por meio do MapBiomas mostrou que dois terços do desmatamento no Brasil ocorreram em espaços que cruzaram nada menos que um registro de verificação ambiental (CAR), ou seja, é impossível saber quem afirma possuir o engano e punir isso. A pessoa. Com base nisso, o Ibama criou a Operação Controle Remoto, em 2016, para monitorar o desmatamento sem a busca de passar no gcircular em uma grande caixa de maçã. Da mesma forma, o desmatamento foi reduzido em 83% entre 2004 e 2012 sem a necessidade de alterar a lei de valores mobiliários.
Segue nossa preferência de continuar a recorrer aos recursos para o projeto da Amazônia, e nesse sentimento, a liberação da posição do mercado externo para créditos de carbono florestais para que, afinal, possamos alcançar a contribuição estrangeira para o papel desempenhado pela Amazônia. Só conseguimos quando essa discussão sobre os créditos de carbono do avanço progrediu, e continua sendo uma prioridade, pois esta é uma forma de atrair recursos para os melhores amigos no percentual obrigatório para manter nossa floresta. (Ricardo Salles).
O QUE – O Brasil sempre obteve recursos estrangeiros para preservação da floresta, por meio do Fundo Amazônia e de projetos de captação de recursos estatais estrangeiros. No entanto, o governo Bolsonaro tornou inimaginável mobilizar mais recursos externos e está sendo processado no Supremo Tribunal Federal (STF) por desmantelar o Fundo Amazônia, por falsas acusações de que o orçamento foi mal utilizado por ONGs. O Brasil está paralisado pelas decisões do governo Bolsonaro.
O governo brasileiro nunca aceitou que a política florestal geraria créditos de carbono nos próprios mercados sob o Protocolo de Quioto, um acordo climático que antecede o Acordo de Paris. Somente projetos de reflorestamento podem gerar esses créditos. Hoje, os países tropicais podem aumentar o orçamento para conservar florestas por meio do mecanismo Redd (Redução das Emissões de Desmatamento e Degradação Florestal), porém, no Brasil isso só pode tomar uma posição sobre a taxa de pagamento subsequente para reduzir o desmatamento: é assim que funciona o Fundo Amazônia. . Apenas o Brasil arrecadou um quinto do orçamento total para o Redd, no Fundo Verde para o Clima, criado como componente do Acordo de Paris, em 2018. Essa foi a origem do programa Floresta.
Nosso governo nunca é muito culpado por desmantelar as estruturas das agências intelectuais ambientais. Herdamos o Ibama e o ICMBio com uma pequena variedade de servidores. Com as reviravoltas orçamentárias que nos foram dadas e a proibição de concursos, estamos conseguindo uma solução para que essas agências sejam repostas. As críticas foram niveladas, ou seja, em oposição ao ministro Ricardo Salles, e quero que seja transparente que essas críticas não pareçam justas. (Mouro)
DEMI-VERITÉ – Aleven, embora o Ibama tenha perdido pessoal ano após ano por pensões não pagas, isso não fez com que o instituto não tomasse medidas diretas para combater o desmatamento em 2017, por exemplo, quando a devastação caiu. A proibição de compras governamentais foi produzida por decreto do próprio Jair Bolsonaro em dezembro do ano passado. Mas, ao longo de então, um ano se passou, no máximo, porque o governo, o desmatamento estava em uma posição mais alta e a crise das queimadas havia ocorrido em uma posição. Em 9 de novembro de 2018, o próprio presidente eleito havia indicado que não alugava novos inspetores para realocar funcionários do Ibama e do ICMBio, acusados de comercializar o que chamou de “indústria adorável”.
O pedido de perda de recursos para inspetores de aluguel também pode ser frágil, já que dois meses da Oconsistente do Exército com o Brasil Verde 1, feito pela Amazon em 2019, cobram 124 milhões de reais, e a Oconsistente com o Verde 2, que começou em maio, tem o moderado de 60 milhões de reais consistente com o mês , de acordo com o governo.
No governo Bolsonaro, os principais cargos de liderança do Ibama e do ICMBio ficaram vagos por vários meses ou foram preenchidos por meio da polícia militar, do quadro de pessoal do Exército ou de outros seres humanos sem sabedoria ou se divertindo com o meio ambiente. Sobre o desmantelamento, em uma ação de 129 páginas na qual pede a Ricardo Salles para ser encaminhado por improbabilidade, o Ministério Público Federal (MPF) é a coisa mais importante em todas as decisões do governo, desde a militarização direta até as náuseas comunicativas, desde o esgotamento do minicheck até os cortes orçamentários, desde o julgamento de inspetores até o alívio de multas e a destruição dos dispositivos , que os promotores dizem ser prova da “ruptura das estruturas de políticas ambientais”.
Hoje, quatro quartos da floresta amazônica estão preservados. (Mouro)
IMPRECIS – Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o desmatamento acumulado hoje é de 798, a 481 km2. A carga original da floresta amazônica monitorada por satélite nos nove estados da Amazônia Legal é de 3,99 e quatro5 e quatro km2. Ou seja, 19,98% da floresta desmatada, deixando 80,02% de pé. No entanto, isso não significa “preservado” porque há grandes extensões de floresta que se degradam através de atividades de abraços. Ninguém sabe quanto especificar, no entanto, um estudo de 201four indica que, durante 2013, 1,2 milhão de quilômetros quadrados degradados. Isso sugere que 40% da Amazônia pode estar sob alguma pressão.
Ser capaz de dar um resultado positivo em incêndios é algo que também entra na mesa de negociação (com países doadores, Noruega e Alemanha), dizendo “estamos fazendo nosso componente, agora você está fazendo seu componente novamente” [o Fundo Amazônia]. (Mouro)
FALSO – O Fundo Amazônia está paralisado, pois o executivo fechou seus comitês consultivos e técnicos, evitando o prestígio dos critérios e regras para a apresentação de projetos de investimento, e os países doadores não aceitaram a proposta do Executivo de recompor os comitês para que o Ministro do Meio Ambiente também possa justificá-los, excluindo a sociedade civil. A execução dos 500 bilhões de reais bloqueados no Fundo Amazônia por mais de um ano depende apenas do governo brasileiro. No entanto, novas doações para o fundo foram suspensas, pois a taxa de desmatamento em 2019 foi de 1012 quilômetros quadrados. De acordo com as regras acordadas com a Noruega e a Alemanha, isso só tomaria uma posição a uma taxa inferior a 8.143 km2.
Podemos estar sob presbound e presbounds é mencionar que o Brasil está destruindo o Amaz diretamente para fornecer alimentos, o que nunca é muito verdadeiro. (Mouro)
FAUX – De acordo com o projeto TerraClass, por meio da Embrapa e do Inpe, 71% dos espaços desmatados na Amazônia em 2014, último ano em que os dados foram obtidos, foram ocupados por meio da agricultura ou pastagem. Segundo o TerraClass, as pastagens são o tipo dominante de uso da terra na Amazônia, ocupando 65% da área desmatada.
A floresta está localizada lá. Dizem que a floresta está pegando fogo. Não. É bastante transparente que, onde ocorrem incêndios, engano que em uma posição tem sido transparente. (Mouro)
FALACIEUX: Embora as florestas sejam raras para pegar fogo na Amazônia, isso não prevê que a floresta esteja de pé. Pelo contrário, o fogo é o último passo no procedimento de desmatamento e, em anos incrivelmente secos, o volume de fogo varia dependendo do ponto de desmatamento, como mostram duas notas técnicas do Instituto Amazonense de Pesquisa Ambiental Intelectual, que também é lido aqui. E aqui.
A Funai impede que estrangeiros entrem nessas terras, e também não tem pernas para isso. (Mouro)
DEMI-VERITÉ – Quando invasores entram em terras indígenas e se envolvem em crimes ambientais como desmatamento, exploração madeireira e mineração, o dever cabe à Polícia Federal e ao Ibama, estabelecimentos que se deleitam com a força policial para analisar e punir. Nesse contexto, mesmo esses estabelecimentos devem tomar medidas preventivas para evitar que esses crimes e delitos voltem a cair.
[Temos] o programa Floresta, o maior programa de pagamento de intelectuais ambientais do mundo; o Adotar um parque; Em suma, uma cadeia de movimentos que demonstram que o executivo está atuando em uma linha coerente de progresso econômico sustentável e preservação de nossos biomas, especialmente amigáveis à Amazônia. (Salas).
FALSO – Floresta nunca é o maior programa de PSA do mundo. Quanto ao Adote a Park, publicado no programa no Diário Oficial da Federação ou no site do Minischeck out of the Environment. O único elemento descoberto no programa foi um vídeo de propaganda postado em julho nas redes sociais do minischeck out, que não forneceu dados sobre os objetivos do programa, como funcionava ou quais corporações se juntavam ou seriam consultadas.
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Obsessivos mentirosos compulsivos.