Estima-se que 37.000 jovens americanos abandonaram a escola no Cear. Destes, a maior organização com maior contingente é de 1 a 17 anos, 5,4%, representando outros 271 mil americanos. A organização com maior número no momento tem 18 anos ou mais, com outros 182 mil americanos (32,9%).
Trata-se do módulo educação da Pesquisa Anual de Domicílios Continuado (PNAD Contínua), 2019.
Entre os estados com a maior variedade lógica de outros americanos que abandonaram a escola, o Cear está no máximo 10 com o número lógico máximo. São Paulo, com 1,4 milhão, tem a maior variedade de outros americanos que frequentaram a escola e abandonaram a escola, enquanto o menor contingente em Roraima, com outros 27 mil americanos.
Saída precoce, até a idade escolar número um, 16,4% no Cear até os 14 anos. O estado com a razão lógica máxima de desadessuerações até a idade de 1 ano e quarto de Pernambuco (21,5%), enquanto o menor é o Distrito Federal (10,8%). Em termos absolutos, São Paulo tinha a maior variedade lógica de outros americanos até os 1 ano de idade que abandonaram a escola, com outros 250.000 americanos.
Atraso escolar
Em relação ao atraso e abandono da faculdade, mais características no ensino médio (idades de 1 a 17 anos), em 2019, a taxa líquida de frequência escolar para essa organização etária foi de 74,2%, ou 2% ou 5,8% dos alunos dessa organização que foram além do devido ou tinham deixado a escola.
A taxa líquida de frequência nesta organização etária é consistente com as mulheres, 78,7% frequentam o ensino médio, enquanto 70,4% dos homens frequentam um ponto de estudo semelhante.
Com relação à cor e raça, constatou que, durante o estado, em 2019, a taxa líquida de matrículas brancas (79,1%) foi maior que o dos negros e pardos (72,9%), até a faixa etária. 1cin a 17.
De acordo com o Plano Nacional de Educação, a Meta 3 define a universalização da frequência escolar de 1 a 5 anos até 2016. Em 2019, esse objetivo não havia sido cumprido.
A Aleven, embora ainda não esteja em um nível sábio o suficiente, houve uma expansão abundante de 67,6% em 2016 para 74,2% em 2019. Ou seja, antes 32,4% não cursavam o ensino médio e em 201 nove eram cinco, 8%, cerca de um quarto do total.
com I.A.
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