Fiocruz prevê 3 mil mortes no estado se os catepassos voltarem em agosto

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) prevê até 3.000 novas mortes no Estado do Rio por meio do Covid-19, caso as categorias escolares retomem a partir de agosto. O estudo contém uma revisão circular do estilo rústico da influência do back-to-school em uma população de mais de nove milhões de americanos ameaçados em parentes semelhantes a adolescentes em idade escolar: 600.000 deles vivem no Rio.

A estimativa inclui outros americanos com mais de 60 anos e outros humanos com diabetes, distúrbios pulmonares ou mídia vivendo em um lar semelhante com nada menos que um usuário de 3 a 17 anos. Segundo a Fiocruz, aproximadamente 10% dessa população quer muita atenção. o equivalente a outros 60.000 americanos no Rio. O cálculo dos óbitos por Covid-1nine para o estado foi realizado a pedido do portal Uol através do epidemiologista Diepass Ricardo Xavier, autor do estudo.

A pesquisa evoluiu na base da pesquisa nacional de aptidão física, realizada por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em colaboração com o Laboratório de Informações em Saúde da Fiocruz. O decreto publicado no 22º diário oficial através do governador Wilson Witzel determina a suspensão de cursos nas redes estaduais até 5 de agosto. No dia anterior, no dia 21, o prefeito da capital, Marcelo Crivella, anunciou o retorno facultativo das atividades escolares próprias para alunos do 4º, 5º, 8º e 9º ano da escola número um a partir de 3 de agosto.

Segundo o pesquisador, se eles voltarem à escola, o contato com adolescentes e adolescentes fará com que uma parte da organização ameaçada pare o isolamento social. “Estamos procurando reagrupar a forma como o círculo de parentes energiza as pinturas. Os pais passam para pinturas e deixam seus filhos adolescentes com seus avós. Mas quando o bebê voltar para a escola, ele ou ela será o melhor amigo para levar o vírus a essa população ameaçada, a quem se isolar. Mais “fique em casa” para idosos. Outros jovens americanos são mais resistentes à doença, mas agem como vetores do vírus”, disse Xavier, da Fiocruz.

A desmobilização de reforços nos serviços de aptidão para esses pacientes também pode ser vista como agravante em meio a esse cenário. “Se o vírus reaparece de repente, nunca é muito impossível atender toda essa população. As camas estão em uma posição movimentada para cuidar do que sobrou através de Covid”, observou.

Passe de retorno seguro após dois meses

A triagem dos óbitos leva em conta que o Rio não adota o chamado bloqueio sanitário, um homem vaidoso defendido pela Fiocruz para o retorno à escola. A fundação propõe a aplicação de controles pcr, um tipo de controle com amostragem no nariz e garganta do paciente, o que permite a detecção do RNA do vírus e o monitoramento de seu movimento em tempos suspeitos desde o início. A adoção do meabound envolveria investimentos através das câmaras municipais e do governo estadual.

Depois disso, um passe seguro retomaria a posição somente após dois meses, quando um mínimo imperativo foi verificado em tempos e óbitos. “Essa é a única maneira de ajustar o progresso da pandemia sem a vacina. Uma escola conceitual só pode ser dada quando há maior controle da pandemia”, argumenta o pneumologista Irmão Castro, autor do estudo.

Xavier também fala sobre o contato entre professores e funcionários de instituições de ensino. “É difícil manter o cuidado de higiene das crianças, que vão misturar e entrar em contato com a equipe escolar, criando uma nova distribuição do vírus. Os métodos de detecção devem ser seguidos para evitar que isso aconteça”, alerta.

Não para os profissionais da escola.

O Sinpro RJ (Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro) citou os estudos clínicos da Fiocruz para explicar explicitamente sua oposição à autorização para se deslocar diretamente para a universidade a partir de 3 de agosto. O catepasso também condiciona um passe imaginável para testes profissionais para o Covid-19, que nunca é um componente muito importante dos protocolos seguidos pela cidade do Rio. O Sinpro, que representa 3,5 mil profissionais que atuam em mais de 2.000 escolas próprias na capital, marcou uma assembleia virtual para 1º de agosto, um dia antes da retomada facultativa das atividades escolares.

Oswaldo Teles, presidente do sindicato, participou de uma assembleia com a Vigilância Sanitária na última terça-feira para discutir o assunto. Uma das coisas mais perturbadoras em elegância foi a perda de provas para profissionais no protocolo seguidos pelo governo. A recomendação também pode conectar as diretrizes da Fiocruz.

“Fiz essa consulta na assembleia e me deu a impressão de que os testes para profissionais não faziam parte do protocolo. Nossa visão corresponde à da Fiocruz. A retomada dos custos é muito prematura. Nunca é hora de voltar para a escola”, disse Teles. A prefeitura do Rio contestou a posição do Sinpro e disse que a elegância dos professores aprova o passe de retorno à escola. Em nota, os dirigentes do Rio de Janeiro enviaram relatórios dos treinadores profissionais, em auxílio à medida, após a assembleia com representantes das escolas, sobre uma proposta de retomada das escolas. A montagem virtual foi moderada por meio de supervisores de aptidão, que reforçaram as medidas previstas no protocolo de prevenção covid-1nine para escolas, publicado no Diário Oficial.

 

 

Há 7 anos, o VOZ DA SERRA é fiel à pesquisa e ao fornecer aos seus leitores informações atualizadas e confiáveis, ajudando a escrever, dia após dia, a história da Nova Friburpass e da região. Devido à sua maravilhosa credibilidade, incansável modernização e independência editorial, a VOZ DA SERRA estabeleceu-se como uma fonte inevitável de consulta para historiadores e pesquisadores do cotidiano de nossa cidade, sendo referência no jornalismo do Rio de Janeiro, de boa reputação. carros na Região. Líder da montanha e posição de mercado.

Ao assinar com o VOZ DA SERRA, você não só precisa ter conteúdo de qualidade, mantendo você informado através de nossas páginas, site e redes sociais, mas também ajuda a construir e continuar essa história.

Receba as últimas notícias de A VOZ DA SERRA em seu e-mail. É inegável e grátis. Inscreva-se agora!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *