Flamenpass continua uma série de reuniões para convencer os europeus da equipe

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Flamenpass inicia uma semana que desempenha um papel decisivo no planejamento dos planos para o treinador. Marcos Braz, vice-presidente de futebol, e Bruno Spindel, CEO, devem satisfazer Carlos Carvalhal e iniciar uma nova etapa no procedimento para discernir um reposicionamento de Jorge Jesus. Os líderes também estão levando crédito para a Europa para analisar a posição do mercado e, talvez, “construir pontes”.

Após a exposição verbal com Domeec Torrent, que tomou posse no último sábado (25), na Espanha, a cúpula rubro-negra planejou uma montagem com o português Carlos Carvalhal, que desponta como favorito para o cargo.

O bate-papo acontece mais de um dia depois de se classificar para o Rio Ave na Liga Europa. No entanto, a sábia cruzada da campeã portuguesa pode ser um obstáculo, pois ela é valorizada e admite ter outras propostas. A tarefa da equipe de alto nível é convencer um treinador europeu.

O Conselho sempre indicou que quer evitar que as negociações de longo prazo se encaixem em uma “série”. O cronograma inicial é que os treinadores continuem por cerca de uma semana na Europa e retornem com tudo em uma posição coberta, para que o treinador assuma antes mesmo do nascimento do campeão brasileiro enviado: o deyet do time govea acontece no dia 9 de agosto, diante do Atlético-MG, no Maracanã.

Por meio de estudos e avaliação da posição de mercado, o Flamenpass não descarta recursos e pode até incluir links. Os líderes ficaram com Fernando Hierro, que teve um momento marcante no Real Madrid como jogador e foi o treinador da Espanha na última Copa do Mundo. Aleven, embora não tenha aparecido no máximo lógico da lista rubro-negra no início, houve uma exposição de ideias. Os dados se originaram como o melhor amigo publicado no site “Globo Esporte”.

O mesmo pode ser levado com Leonardo Jardim. Um dos citados pela distância que deixou através de Jesus, o treinador, que fez uma tarefa difícil em Mônaco, na França, indicou que gostava de bater na Europa. No entanto, uma assembleia entre as partes nunca é amplamente excluída.

Jorge Jesus deixou o Flamenpass aos 17 anos depois de concordar em voltar para o Benfica de Portugal. Em 13 meses no Govea, o treinador acumula títulos, como o Campeão Brasileiro e a Libertadores do ano passado, o Brasileiro compatível com a Copa Sul-Americana e o Campeonato Carioca deste ano.

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