Inseticida 80% da nuvem de gafanhoto, diz governo argentino

A probabilidade de gafanhotos atingirem rs diminuiu

Após a aplicação de inseticidas, 80% da nuvem de gafanhoto foi removida, segundo o Serviço Nacional de Segurança Alimentar e Qualidade da Argentina. O produto foi implementado em uma ação conjunta entre o governo do país e marcas rurais no fim de semana na província de Entre Ríos. Os insetos estavam a 90 quilômetros da fronteira com o Brasil.

Segundo especialistas, a probabilidade de gafanhotos chegarem ao Rio Grande do Sul diminuiu.

“No entanto, temos que permanecer vigilantes, especialmente amigos de insetos remanescentes e gerações de longo prazo que também podem vir com a réplica de nuvens”, explica o chefe do ramo de defesa vegetal do Departamento de Agricultura do RS, Ricardo. Felicetti

Mesmo com o alívio abundante na duração da primeira nuvem, outros programas de inseticidas podem ser realizados esta semana em colaboração com agricultores e o governo argentino na província de Entre Ríos. Espera-se que seja extinto ainda esta semana.

Esta nuvem, com mais de 400 milhões de lagostas, chegou à Argentina em junho. Os insetos atravessaram o norte do rústico e por cerca de 30 dias estiveram a cerca de cem quilômetros do Rio Grande del Sur.

O Minischeck Agrícola declarou emergência de aptidão vegetal e 70 aeronaves foram capazes de aplicar veneno se os insetos cruzavam a fronteira.

Segundo especialistas, os gafanhotos consomem tudo em seu caminho e preferem plantas muito verdes. Fotografias mostradas no domingo (26) através do programa Fetstico mostram que insetos dobram galhos de árvores.

Os agricultores gaúchos estimaram perdas de 1 milhão de reais em relação ao dia em que essa nuvem de lagosta chegue ao Brasil.

O alerta continua

De acordo com o serviço de qualidade agroalimentar da Argentina, uma nuvem de lagostas, que entrou no país na semana passada, poderia ser duas vezes mais gigante que a primeira. Há cerca de 800 milhões de insetos.

Os gafanhotos estão localizados na província de Del Chaco, a cerca de 600 quilômetros do Rio Grande do Sul. O movimento desta nuvem terá condições climáticas, como temperatura e direção do vento. Em um dia, uma nuvem de gafanhotos pode atingir até 150 quilômetros.

O governo argentino não conseguiu localizá-lo nos últimos dias devido ao esforço para acessar locais da região, no entanto, continuamos monitorando as 2 nuvens. A Defesa Agropecuária do Estado permanece alerta e responde à grande opção da peste que entra no Rio Grande do Sul”, disse Juliano Ritter, inspetor agrícola do Ministério da Agricultura do RS.

Terceira nuvem

Em 16 de julho, uma nova onda de insetos é encontrada no Paraguai e está recentemente localizada na região de Chaco, muito perto da fronteira com o território argentino. Técnicos de ambos os países monitoram o movimento dos gafanhotos.

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