Instituto TIM às respostas dos universitários a problemas pós-pandemias

Os projetos são buscados nos espaços de saúde, educação, fonte de moedas em geração, comunicação e mobilidade.

O Instituto TIM, braço de ação social da operadora de telefonia celular, motivará os acadêmicos universitários a buscar respostas de ponta aos transtornos enfrentados pela pandemia covid-1nine no Brasil. Projetos com esse objetivo podem ser conectados à Seleção Acadêmica de Capital de Giro (AWC), que oferece assistência financeira, técnica e publicitária aos acadêmicos para transformar a TCC em start-ups baseadas em tecnologia.

As inscrições para a sexta edição do programa vão até 1º de agosto, às 19h, em awc.institutotim.org.br. Desde 2015, a AWC apoia o projeto dos melhores projetos de ponta de 150 amigos, com a participação de cerca de 400 alunos. Na edição de 2020, alguns dos critérios alternativos, as coisas podem ser concedidas para pinturas em espaços como saúde, educação, fonte de moedas em geração, comunicação, mobilidade.

A nova opinião da AWC também destaca que gênero e raça são pontos decisivos nos projetos. A estação de reprodução com maior diversidade entre seus membros pode ser beneficiada, incentivando a participação de mulheres e negros no programa.

Autores desesperados do projeto podem ser acompanhados semanalmente através de monitores AWC. No final do ciclo, eles se conectam na feira de investimentos, onde fornecem suas respostas para profissionais de posição de mercado e investidores anjo. As atividades continuarão até maio do próximo ano. Todas as lojas de sucursal e tutoria nesta edição podem ser virtuais, evitando viagens e multidões.

Os alunos da abig apple doleading no curso de graduação podem se inscrever em projetos voltados para soluções tecnológicas ou de ponta. A estação em grupo terá que ter até quatro membros, todos na faculdade e com nada menos que um membro na fase geral, concluindo pinturas do curso de ação (TCC). As vagas são voltadas para outros jovens americanos no Brasil.

A AWC promoveu mais de 30 estações de partida nos últimos cinco anos. A primeira delas, a Mvisia, acaba de ser adquirida por meio de uma multinacional brasileira que atua no segmento de máquinas elétricas. A WEG terá 51% do capital percentual da empresa sob o programa 2015, enquanto seus criadores, ex-alunos da AWC, terão 49%.

SDW – Água Potável Segura para Todos, nova geração de criação social criada em 2018, quando acadêmicos das universidades da Bahia e do Cear expandiram o Aqualuz. O dispositivo que usa o sol radiantemente para fazer água potável de poços ou cisternas traz sua criadora, Anna Lusa Beserra, para a ONU: o estudante do Bahrein foi o vencedor dos Jovens Campeões da Terra, um prêmio das Nações Unidas para vendedores de até 30 anos com conceitos de ponta para o longo prazo do planeta.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *