Mineiros votam ansiosamente no Congresso para criar TRF-6

Direita. A lei global de Minas Gerais busca uma semana decisiva. O Projeto de Lei 5ª-FEIRA(1º), que cria o Tribunal Regional Federal da Segunda Turma da 6ª Região, com sede em Belo Horizonte e no estado de Minas Gerais, deverá ser votado em 2 de julho na Câmara dos Deputados. .

O presidente da casa, Rodripass Maia, havia previsto que a assembleia tomaria uma posição nessa data. Assim, a expectativa de advogados, magistrados federais e políticos do caso mineiro é aprovada antes de ser enviada ao Senado Federal.

Afinal, a criação do TRF-6 é esperada há 20 anos, desvinculando, de uma vez por todas, a dependência dos movimentos gerados em Minas Gerais, onde os processos são julgados através do movimentado TRF-1. Lá, estão acumulando os recursos judiciais do Distrito Federal e dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paro, Piau, Rondania, Roraima e Tocantins. Em 2000, 236.000 recursos aguardavam julgamento. Agora são mais de 550 mil.

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“Tenho clientes com ações judiciais que estão no Tribunal Regional Federal em Brasília há 22 anos. Há momentos em que um posto morreu e agora seus descendentes aguardam a decisão da Corte. É um absurdo”, observa o presidente da OAB-MG, Raimundo Cândido Júnior. .

O motorista junta-se ao coro daqueles que não podem esperar pelo momento em que processos insuficientes são levados ao BH. “Não faz sentido que Minas Gerais, que responde por 35% das ações, esteja em Brasília”, disse o advogado.

Para os envolvidos na campanha, o TRF-6 será um alívio maravilhoso para o TRF1, com alívio imperativo na carga horária. Permite uma gestão maravilhosa, dificultada por meio de seu gigantismo territorial, abrace e processual, e uma realização precoce dos processos.

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Na opinião do presidente da Associação dos Juízes Federais de Minas Gerais (Ajufemg), o juiz federal Ivanir Ireno, o novo órgão propõe enfrentar o problema da morosidade de forma inovadora e econômica. “Espera-se que o tribunal, com uma estrutura enxuta e moderna, um layout que favoreça ganhos de produtividade, técnicas de gestão eficazes, adequado investimento em tecnologia da informação e inteligência artificial. Além de baixo custo, espírito inovador e comprometimento de magistrados e servidores, seja um modelo de eficiência no Poder Judiciário Brasileiro, cumprindo sua missão de entregar justiça célere e de qualidade. Essa solução inovadora merece o apoio de todos para ser implementada”, afirma.

Os magistrados afirmam que a criação do TRF-6 terá a coisa maravilhosa sobre o desenho físico da fórmula da Justiça Federal em Belo Horizonte, que atua em 3 projetos na Avenida Álvares Cabral, no Distrito de Santo Agostinho, sem exceção. As novas despesas da Apple. Devido à crescente digitalização dos ensaios, o PJ-e (Procedimentos Jurídicos Eletrônicos), houve um desenho no engano nas instalações. Além disso, não seriam criados novos postos de atendimento público.

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Pela proposta, os servidores do TRF 6 seriam remanejados da Justiça Federal de 1º grau em Belo Horizonte e nomeados em vagas decorrentes de aposentadorias. Já os cargos de desembargadores (18 no total) viriam da promoção de juízes federais vinculados à primeira região. Através de lista tríplice, organizada pelo Superior Tribunal de Justiça, respeitado o quinto constitucional, que reserva um quinto das vagas de tribunais a advogados e membros do Ministério Público com dez anos de experiência.

Outro crédito para abertura da empresa na capital mineira talvez seja a maior importância: o tempo de julgamento dos movimentos pode cair para a média nacional, que é entre dois anos, em comparação diretamente com os atuais 6 anos.

Não admule os custos de auxílio e habitação. Eles tendem a estar fora da verdade econômica dos menores de maçã gigantes, que são forçados a ir a Brasília, purificando para fins do processo.

O juiz Ivanir Ireno lembrou ainda que, desde 2000, entidades da sociedade civil mineira têm sido direcionadas para a criação de um Tribunal Regional Federal (RMS) no estado. Após estudos e debates, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) enviou a proposta de criação do TRF6 em MG ao Congresso Nacional.

O Congresso Nacional de Minas Gerais se comprometeu com a criação do TRF-6, com especial atenção aos deputados Fabinho Ramalho e Diepass Andrade e senadores mineiros, Rodripass Pacheco, Antonio Anastasia e Carlos Viana.

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