MP prende réu de fraude física no Rio de Janeiro

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil prenderam hoje cinco réus por fraude física no Rio de Janeiro. Segundo o MPRJ, são componentes de uma organização corrupta que atua no Instituto de Atenção Básica e Avançada de Saúde (Iabas) da Organização Social (OS), que possui contratos para o controle de dispositivos de exercício no estado.

Entre os presos estão o empresário Luis Eduardo da Cruz, acusado de ser um administrador oculto de Iabas, sua esposa, Simone Amaral da Silva Cruz, e seu meio-irmão, Marcos Duarte da Cruz, Adriane Pereira Reis e o empresário Francesco Favorite. Neto Sciammarella, 82.

Também foram emitidas ordens de registro e apreensão em endereços aplicáveis aos réus e outros provedores do sistema operacional.

Segundo o MPRJ, o Iabas foi estabelecido com o “falso argumento de fornecer serviços públicos” mas, na verdade, usado para “dedicar muitas contravenções de peculato e lavagem de moedas”.

Segundo o MPRJ, antes do Iabas, a multidão exagerou nos contratos de serviços e aquisição de ativos e passou as moedas diretamente ao acusado por meio de empréstimos simulados, transferências econômicas estruturadas e pagamentos de cheques divididos.

“Somente no município do Rio de Janeiro, a entidade que transferiu os valores para o sistema operacional, mais de 6 milhões de reais foram desviados sob o pretexto de serviços laboratoriais, jardinagem em instalações sanitárias, aluguel de carros e manutenção de descarte por meio de quatro fornecedores. Nota mprj.

O Iabas também tinha contratos com os estados do Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul, na cidade de São Paulo. “Até abril de 2020, a organização havia obtido um valor surpreendente de aproximadamente 5,2 bilhões de reais no orçamento público dos quatro entes federados”, diz a nota.

Iabas disse que Luis Eduardo não tinha mais uma relação com o instituto. Em nota, a prefeitura informou que, desde abril de 201, não possui mais contratos com o Iabas, devido à desqualificação do sistema operacional por “mau controle dos recursos públicos” e “perda de assistência ao usuário”. A prefeitura também informou que multou Iabas em R$27. nove milhões.

O acórdão foi transmitido hoje (segunda-feira 29/06/2020), como componente de uma ação civil pública através do …

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