O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio da Força-Tarefa de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), e a polícia militar estão cumprindo 38 mandados de prisão preventiva na manhã de terça-feira (28/07) em Fortaleza, Sobral, Juazeiro do Norte, Santana do Norte, Santana do Acara, Boa Viagem, Jaguaribe, Aquiraz, Novo Oriente, Senador Pompeu, Nova Olinda, Tianguo, Independência, Tabuleiro do Norte, Russas e Mauriti. A ação é um componente da Operação Flashback II, anunciada como ação conjunta por meio do Grupo Nacional de Organizações Criminosas (GNCOC), do Minischeck de Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria de Operações Integradas (SEOPI) e das forças de segurança do Cear e de outros 10 estados, procedendo ao combate em frente ao núcleo principal da facção corrupta Primeiro Comando da Capital.
Nesta fase da Operação Flashback, são implementados mandatos nos estados do Cear, Alagoas, Pernambuco, Bahia, Paraaba, Piau, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais. O Grupo De Atuação contra o Crime Organizado (GAECO), as polícias civil e militar e os departamentos de ressocialização dos Estados interessados participaram da execução dos mandatos de forma mais adequada. A operação nacional ganhou muito necessário da 17ª Vara Criminal de Maceió, que concedeu a emissão de todas as ordens judiciais.
Em geral, as forças incorporadas cumprem 212 mandados de prisão e de prisão, localizados em 71 municípios de quatro regiões do Brasil. O objetivo é desmontar a composição queimada da facção fundada em Mato Grosso do Sul, da qual as ordens judiciais se originam para todo o País. A região Nordeste possui a maior variedade de movimentos na operação, representando 8 estados e 17 mandados judiciais. Alagoas e Cearo são destaque em alguns estados. Os movimentos em Alagoas tomam posição em Maceió, que possui a máxima variedade lógica de objetivos, um total de 80 e 11 outros municípios, com o cumprimento total de 101 mandados judiciais por meio de agentes públicos.
As damas do crime
Nas investigações da Operação Flashback II, iniciadas por meio da delegacia de grupos da Divisão Especial de Investigação de Capturas (Deic) de Alagoas, observou-se o destaque das mulheres ligadas ao PCCh, com avanço imperativo na carreira de checkpoints no organograma da organização. organização de ladrões. De acordo com investigações detalhadas através da unidade afortunada da Polícia Civil de Alagoas, as mulheres têm uma história tão violenta quanto os homens da facção quando definem julgamentos que se deleitam com a posição tomada nos tribunais corruptos.
Aqueles que têm fins disciplinares realizam esses rituais, apresentando suas “exibições conclusivas”, que geram convicções ou absolvições. Sanções máximas e variadas se aplicam, adicionando a morte de rivais ou, talvez, a transgressão dos membros do PCCh.
Por meio da unidade especializada, ele descobriu que o núcleo do Crime de Damasco é composto por 18 mulheres e um homem que, além dos demais núcleos da operação, geralmente nove mulheres que são presas e buscam mandados de prisão e apreensões, correspondendo a 18% dos objetivos completos da operação.
Deve-se notar que durante a Fase I da Operação Flashback, apenas sete mulheres foram objeto de uma decisão judicial, que agora corresponde a um projeto de 557% neste momento.
Pessoal mobilizado
Para garantir o cumprimento de todos os mandados de prisão e outros processos cartórios, aproximadamente 1.000 policiais federais, civis e militares de todos os estados onde a facção supracitada estava envolvida.
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