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MATO GROSSO DO SUL (MS) – A UFMS (Federação Universitária de Mato Grosso do Sul) está vendendo hoje (20) um debate virtual sobre os efeitos do projeto do corredor bioceânico para o Mato Grosso do Sul. Este endereço estrangeiro passará pelo Brasil, Paraguai, Argentina e Chile.
O discurso é um componente do projeto de estudo e extensão do “Corredor Bioceônico”, onde o objetivo é falar sobre várias coisas sobre esse processo, como as pinturas econômicas, sociais e antigas envolvendo os países sul-americanos, que buscam encurtar o caminho para o Oceano Pacífico.
“Isso pode ser para trazer a sabedoria produzida até agora para a população. Teremos a participação das autoridades, dos pesquisadores que proporcionarão os efeitos parciais e esperamos a participação de representantes de entidades, fornecedores e da comunidade”, disse o coordenador de Atribuição, professor Erick Wilke.
O corredor bioceânico ligará o Centro-Oeste aos portos chilenos de Antoafagasta e Iquique ao Oceano Pacífico. Com o alívio das tarifas e da distância, o objetivo são as condições de exportação de produtos regionais, além da cobrança mais disponível para o carregamento de peças do mercado asiático.
O debate se misturará com o secretário de Estado do Desenvolvimento e Produção, Jaime Verruck, bem como com o coordenador nacional dos corredores bioceânicos da rua e da ferrovia, Joel Carlos Parkinson, que é um componente do Minischeck fora das relações exteriores.
A transmissão ao vivo hoje (20), começa às 14h, através do projeto de expansão do Facebok e youtube. Mais informações também podem ser encontradas no site do Corredor Bioceônico da UFMS.
Informações no site Campo Grande News
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