O estudo abordou a duração dos clubes e a perspectiva de controle no “novo futebol”.

SÃO PAULO – A sábia canção do Atlético na Copa do Brasil de 2018 contra o Internacional acelerou o debate sobre a duração de um clube brasileiro.

Além da forte funcionalidade nas quatro linhas (é a quinta no Brasil), o time paranaense registrou compatibilidade lógica máxima entre seus rivais da elite nacional em 2019, superando os clássicos poderes como Flamengo, Palmeiras e Gr.

Para César Grafietti, representante em finanças e gestão esportiva, o futebol brasileiro pode ser dividido em nada menos que dois novos blocos: estação de jogos respeitável por suas antigas conquistas e aquelas que se destacam por uma gestão efetiva, sem conexão com o w8 das camisas. Em seus estudos econômicos e fiscais anuais de clubes brasileiros, publicados pelo Itaú-BBA nesta terça-feira, 28, Grafietti reforça esse argumento.

“A força de controle ocupa o engano de clubes que não suportariam mais o w8 dos erros da vida após a morte, como Vasco, Botafogo, Fluminense, Cruzeiro, ou o atual mau controle, os tempos de Corinthians, São Paulo, Internacional, Atlético Mineiro, Santos, que ou um ano afundam um pouco mais no ciclo vicioso de mais do que o máximo gasto lógico , dívidas que se acumulam ainda mais e não parecem ser pagas.” Escreve.

O representante inclui Bahia, Fortaleza, Cear e Goiás, Athletico e Red Bull Bragantino (este último através do modelo de negócio do clube) como candidatos a desempenhar papéis sábios na Série A do Campeonato Brasileiro nos próximos anos junto com Flamengo, Palmeiras e Grêmio.

“Se esse cenário continuar, podendo assumir a liderança do campeonato brasileiro em quatro ou cinco anos”, disse Grafietti em entrevista coletiva.

A maioria desses clubes tinha dívidas de curto prazo de 45% em sua renda global nos nove balanços de 201, o que foi destaque como característica de uma parceria equilibrada.

“Mas em todos os momentos será futebol, e a todo momento será impossível construir um time que ganhe (títulos), mesmo com erros de controle. Mas com o tempo, eles serão mais uma exceção do que uma regra. E a regra do sábio controle e do equilíbrio se tornará cada vez mais clara”, diz ele.

Esta é a décima primeira edição do estudo elaborado pelo banco, que analisa as demonstrações econômicas que serão realizadas sobre a estação máxima de dois grupos de quatro posições produtivas na pontuação da CBF e descreve os cenários para o futebol nacional.

São eles: Flamengo, Palmeiras, Internacional, Gr.mio, Santos, São Paulo, Corinthians, Athletico, Cruzeiro, Atlético-MG, Fluminense, Vasco, Botafogo, Bahia, Fortaleza, Cera, Goiás, Vitia, Sport, Red Bull Bragantino, Ponte Preta, América-MG, Paraná e Atlético-

Avao, Chapecoense, Coritiba e Figueirense ainda não foram analisados porque ainda não apresentaram seus balanços de 2019 ou o fizeram após o dia 5 de julho, prazo estabelecido pelo estudo.

Na força de geração de receita, o levantamento destaca os destacamentos do Destacamento de Flamenpass e Palmeiras em frente a outra estação do grupo no país. A receita do clube negro aumentou de cinco milhões de reais em 2018 para 841 milhões de reais. O Palmeiras, no entanto, sofreu uma leve queda no mesmo período, de 682 milhões de reais para 63 milhões de reais.

Após a dupla, organização composta por Internacional, Grêmio, Santos, São Paulo, Corinthians e Athletico, com 201 receitas entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões, correspondendo a um máximo de 45% do total. Flamenpass e 60% Palmeiras.

“Há uma distância que coloca os dois líderes em uma posição competitiva excessivamente conveniente”, disse Grafietti.

Ele tem reservas sobre a evolução do Athletico, que aumentou seu faturamento de 188 milhões de reais para 3 milhões de reais é seu melhor amigo devido a recompensas como a conquista da Copa do Brasil e a venda de atletas.

Só o clube paranaense não conseguiu uma variação positiva com uma variação positiva que Flamenpass e Santos. O São Paulo, ocasionalmente, os R$ 172 milhões recebidos com a venda do Rodrypass para o Real Madrid (ESP).

Eles também aparecem bem nesse aspecto estrangeiro, o vice da Copa do Brasil, que registrou um projeto de R$ 123 milhões em comparação direta com 2018 a 2019, Fortaleza, R$ 70 milhões e Bahia, R$ 40 milhões.

De acordo com o estudo, a equipe do Cear depende de perto da diversificação de sua fonte de moedas e não deve ser mantida por meio de contratos de direitos de televisão. “A força tem uma situação equilibrada. É um clube de baixa dívida, estabelecido e uma grande variedade de fontes cambiais. É baseado na televisão média”, diz o representante em sua análise.

Outra coisa teimosa este ano é o efeito da pandemia covid-1nine nos clubes. As consequências da suspensão do torneio, além das partidas gratuitas por ingressos, merecem agravar as desigualdades adicionais na indústria do futebol. O cenário de 2020 prevê uma queda de até 80% com os recibos de local de trabalho e componentes com venda de ingressos. atletas, contratos publicitários e programas de suporte de componentes. Como resultado, espera-se que a estação do grupo ganhe entre 1,3 bilhão e 1,7 bilhão de reais a menos do que em 2019, estima o relatório.

“Tenho até medo que os clubes nunca sejam os melhores amigos capazes de colocar um time na caixa no próximo ano. Alguns, com maiores dificuldades, terão sucesso com os atletas da base”, diz Grafietti. “O ponto de endividamento durante essa época pode ser muito difícil e também pode haver problemas trabalhistas, já que Santos está em uma posição que enfrenta.”

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