Operação policial é interrompida no Rio de Janeiro

A ação apresentada através da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que encerrou uma live do pagode em massa em Angra dos Reis no domingo (26), teria como alvo o máximo de criminosos procurados pela Justiça.

A suspeita e a origem da invasão seria que Wellington da Silva Braga, o Ecko, seria fornecido em uma festa em um local próximo aos bens onde a transmissão ao vivo será transmitida.

Segundo dados do Uol “procurados através do Minischeck fora da justiça”, Ecko lidera uma força de defesa desde 2017 que “domina as regiões oeste do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense, fraudando investidores e moradores.

De acordo com o site uol, na operação que interrompeu a transmissão ao vivo, a PC afirmou que “a polícia estava verificando dados sobre uma farsa onde uma festa estava sendo realizada, a partir [de sábado], com criminosos em julgamento.

Invasão policial

Gravações ao vivo que circulam nas redes sociais revelam policiais encapuzados e armados que correm entre os membros do grupo de pagode, que deixam a apresentação para baixo.

Um helicóptero girou ao redor da área, apoiando a operação, e também não foi capaz de ouvir tiros. Os nomes dos criminosos que se acredita estarem na festa não foram revelados. Ninguém foi preso.

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