Criado para apoiar marcas de soja no controle da regulação intelectual e trabalhista, o programa Soja Plus se expandiu em Minas Gerais. Até o final de 2019, 170 fazendas governamentais ocupavam uma posição e a meta é apoiar de 60 a 70 conjuntos adicionais até 2020.
A regularização das casas é considerada básica para o uso correto do tipo de ambiente e para a aptidão dos colaboradores, além disso, ao cumprir a legislação, evita-se transtornos de fiscalização.
No estado, a Soja Plus é desenvolvida por meio da união entre a Associação Brasileira das Indústrias De Petróleo Veget (Abiove), a fórmula da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Fórmula Faemg) e da Universidade Federal de Vicaosa (UFV).
Segundo Caio Coimbra, coordenador técnico do programa Soja Plus em Minas Gerais e analista agroalimentar da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), a estimativa é para a expansão do programa.
“Em 2019, a fórmula da Faemg fez 400 visitas e, para este ano, mesmo com a pandemia, esperamos subir entre 60 e 70 visitas. Este é muito agradável um número de transporte e a raiva vai expandir-se até 2021 também. A organização das fazendas é fundamental para os funcionários e para o meio ambiente. É de alguma forma que o fabricante cumpra a legislação existente, que é bastante abrangente, e evite problemas”, diz.
No estado, o programa está em uma posição que está se desenvolvendo nas regiões noroeste, Alto Paranaaba e Triangulo. Neste ano, a representação se estendeu ao sul de Minas e à região central. Até 2021, a meta é expandir os serviços, somando entre 90 e cem novos serviços. “Nossa meta é (crescer) em cerca de 20% a 30% consistente com o ano”, diz Coimbra.
Coimbra também explica que a cessão da soja mais é a melhoria contínua das propriedades, melhorias intelectuais ambientais, aptidão e defesa no trabalho.
Como funciona: O mapeamento é desenvolvido aplicando uma lista de verificação aos objetos de valor que participarão. A ação geral baseia-se na regulamentação popular 31 (NR 31), que estabelece as normas a serem seguidas pelas casas rurais e atinge a determinação dos edifícios rurais, do meio ambiente, da sinalização das áreas, saúde, legislação trabalhista, entre outras.
Uma vez aplicada a lista de verificação, as coisas que requerem alterações são conhecidas como organização de segurança e propriedade. As peças monitoradas vêm com espaços de garagem de pesticidas e condições de moradia para funcionários e cafeterias, por exemplo.
A avaliação é enviada ao fabricante rural e identifica as inovações a serem implementadas. Um plano é feito para que o fabricante faça as inovações e, depois de um tempo, consiga um novo vi para analisar as intervenções.
“Com o projeto, o produtor rural consegue adaptar a fazenda à legislação, que é tão complexa. Até marcas gigantes estão sofrendo para satisfazer a NR 31. Em casos de maçãs grandes, quando preparamos a lista de verificação, até ao máximo “Fazendas organizadas, o ponto atingido é de 90% a 92%. Por isso, o programa está ajudando todas as marcas atraentes a serem capazes de aplicar os padrões”, explica.
Outra ação crítica da tarefa é a fonte de um kit de sinalização para mapear e relatar a fazenda. Como componente da cessão, o aparelho é oferecido gratuitamente, mas ao custo de cerca de R$ 4.000. As placas identificam os espaços de garagem dos produtos, reservas legais, entre outros.
“A Soy Plus está ajudando os agricultores a se adaptarem e demonstrarem a posição do mercado de ações que eles se preocupam com os funcionários rurais e com o meio ambiente”, diz ele.
A cada ano, um curso na NR 31 também pode ser organizado, porém, devido à pandemia, o projeto é suspenso e pode ser retomado assim que a segurança for segura para os envolvidos.
A produção de soja está em expansão em Minas Gerais e as marcas estão em condições de agir para a próxima safra. Em 1º de julho, começou o vácuo de aptidão para a soja, que continuará até 15 de setembro. Durante esse período, foi permitido plantar ou conservar plantas vivas nos campos de mineração.
O objetivo é evitar a proliferação do fungo Phakopsora pachyrhizi, culpado da ferrugem asiática, a principal praga que afeta o grão. Este ano, o fabricante rural terá que fazer uma declaração de cumprimento da satisfação do vácuo de aptidão no solo, completando um questionário que será realizado no site do Instituto Mineiro de Agropecuia (IMA).
“O fabricante terá que estar atento e fazer a declaração até 31 de julho. Os dados são críticos e podem ajudar nas inspeções. O aspirador de soja é fundamental para evitar a oxidação, causando uma variedade maravilhosa de desgaste agrícola. Quando deixada sem controle, a doença pode causar perdas de 60% ou mais. Além disso, o fabricante terá custos mais elevados com produtos químicos de controle, o que também prejudica o meio ambiente”, explica o analista agroalimental da Faemg Caio Coimbra.
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