“Se há informações erradas, alguém está interessado”, diz Toffoli sobre investigação sobre informações falsas

“A investigação sobre a investigação vai além dos protestos contundentes contrários ao Tribunal. É uma máquina de dados, com robôs, perfis falsos, para desacreditar os estabelecimentos e as autoridades”, disse. “Se esse fosse o caso em plataformas clássicas, os acionistas seriam responsáveis”, acrescentou o ministro.

Na sexta-feira 24, histórias de blogueiros, empresários e assessores ligados ao presidente Jair Bolsonaro após decisão judicial aplicável à investigação de notícias falsas, que está no Supremo Tribunal Federal.

Os nomes incluem os empresários Luciano Hang, Otavio Fackoury, Edgard Corona, a extremista Sara Winter, que havia sido presa temporariamente após outra investigação, o ex-presidente do Parlamento e PTB Roberto Jefferson, e o blogueiro Allan na terça-feira. Bok e Bernardo Kuster et al.

A ocasião online foi organizada através do site poder 360 e do Observatório da Liberdade de Imprensa do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Neste documento, Toffoli acrescentou que os dados errôneos gerados através dos perfis são de interesse de “alguém”, sem determinar especificamente quem.

“Investigamos práticas criminosas”, disse ele. “Se há notícias fraudulentas, se há informações erradas, isso é de interesse de alguém.”

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