A foto foi enviada nada menos que 87 vezes para outros 152 grupos, dos quais 80% entre 3 e 5 de abril. Foi acompanhado através de outras versões partidárias, e nenhuma delas era verdade.
Um texto indicava que o governador havia assinado um contrato independente com uma maçã farmacêutica chinesa para fornecer uma vacina coronavírus já em 2019, ou seja, o governador teria tido dados “privilegiados” sobre a pandemia antes de ocorrer; A foto seria prova deste acordo. Os dados são falsos, conforme verificado pelo G1.
Outra mensagem, também falsa, dizia que o vizinho com Joo Doria seria um “chinês preso com uma carga roubada de aparelhos para a terapia Covid-19”. O símbolo indicava uma ligação entre o governador e um roubo de máscaras e provas através de Covid do aeroporto de Guarulhos, que a polícia disse ter sido feita através de um bando de chineses. O atual diz que o homem na aparência de Doria ligaria essa quadrilha, quando na verdade ele é o embaixador chinês no Brasil.
Ao longo da evolução da epidemia, o governador de São Paulo tornou-se o maior partido em tempo de guerra do governo Bolsonaro; Os dois até falaram em uma assembleia virtual entre os governadores e o presidente. Não por coincidência, Doria foi alvo de mensagens falsas ligando-o a uma conspiração chinesa relacionada ao vírus. Como a Agência estatal demonstrou, os influentes ballers, adicionando os filhos do presidente, mesmo usando robôs, lançaram uma hashtag ligando o vírus ao governo chinês em março.
Outros políticos que se opunham à pré-perspectiva foram atacados por notícias falsas semelhantes. Os pastores do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) e do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que têm seguido medidas de isolamento social criticadas por Jair Bolsonaro como destrutivos para a economia, também circularam seus tiros junto com o embaixador chinês com o mesmo boato Rodripass Maia, uma prespecção da Câmara dos Deputados que impôs várias derrotas políticas ao governo , publicou algumas fotos com a mesma história, assim como o ex-pré-perspectiva Fernando Henrique Cardoso, que chegou a pedir a reentrada de Jair Bolsonaro em meio a uma crise.
Essas fotos fora de contexto, que transmitiam notícias falsas semelhantes, eram cinco das 10 fotografias máximas compartilhadas no período, uma pesquisa através de P.P.
O relatório analisou as cem fotografias máximas compartilhadas entre 1º de março de 2020 e 30 de junho de 2020 na delegacia de WhatsApp do projeto Eleições Não Falsificadas, do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O suficiente inclui 522 estações públicas de grupos de WhatsApp aplicáveis com a política – de espectro alternativo – e mais de 18.000 usuários ativos.
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“É a maior variedade de estações de grupos públicos”, diz Fabr-cio Benevenuto, pesquisador da taxa de projeto. Embora o suficiente seja robusto, nunca é muito impossível saber quanto do todo representa, devido à perda de transparência da plataforma. “O WhatsApp não publica números, como há uma estação de grupo público da Apple, ou como os usuários da Apple chegam lá, como as mensagens da Apple chegam”, disse ele.
Benevenuto afirma que “desarmessar dispositivo opescore no WhatsApp”. Mensagens com um “fator explosivo e nojento, qualquer coisa divisível, repugnante ou fazendo outro inimigo têm uma força muito mais poderosa do que se espalhar”. Como resultado, ele explica, as notícias falsas estão mais divididas do que notícias genuínas.
O relatório concluiu que das 10 fotografias máximas compartilhadas que a era analisou, sete continham dados falsos ou foram usadas para disseminar dados errôneos.
Destes, apenas um não teve nada a ver com a China. No auge, o símbolo compartilhado é uma certidão de óbito indicando que o “coronavírus” foi a causa da morte de um homem em 23 de março de 2020. A foto do documento foi enviada 757 vezes para outros 18 grupos, e 9% deles foram enviados em 28 e 2 de março.
O símbolo tem sido usado em diversas redes sociais para desacreditar a variedade oficial de pacientes através do Covid-19, que até então havia reivindicado 11 vidas no Brasil (hoje há uma posição de mais de 87 mil mortos). Textos e áudios compartilhados com a certidão de óbito indicaram que foi uma morte causada por uma explosão de pneu ou outras mortes, e que teria sido registrada como morte por coronavírus de acordo com o veredicto dos governos municipais ou estaduais por violar os números.
Políticos e influenciadores também compartilharam a história em suas redes sociais. “Neste link, a verdadeira história da morte do fabricante de pneus que ainda não morreu de um coronavírus cuja certidão de óbito indica que ele fez isso”, divulgou a deputada Bia Kicis (PSL-DF).
“Quem se importa que um hospital tenha uma falsa causa de morte?” insinuou ao parlamentar que investigou as investigações do Supremo Tribunal Federal (STF) que investigam a disseminação de notícias falsas e a organização de atos antidemocráticos.
Na verdade, o documento foi concluído com erro, conforme afirmado pela Secretaria de Estado de Pernambuco, porém, o óbito nunca foi contabilizado na variedade oficial de óbitos por coronavírus no estado. O cara morreu de gripe A, não por acidente. É uma história distorcida, como o Uol verificou em 29 de março. Depois disso, a imagem do Sol até circulou nada menos que 41 vezes através de grupos de WhatsApp.
“A mentira continua acontecendo, se foi verificada ou não. O desafio nunca acaba”, diz Benevenuto.
Das mais de cem fotografias analisadas, quatro delas foram aplicadas à crise do Covid-1nine e foram culpadas por 56,5% das ações. Destes, quatro foram fotografias que tentaram eliminar a gravidade da pandemia no Brasil, implicando que a taxa de mortalidade infligiu ou pontuou a diversidade de curas, sem contextualizar a curva de expansão da doença.
Juntas, as fotografias que transmitiam esse discurso foram enviadas 3.345 vezes, 20% das ações.
A divulgação no WhatsApp de conteúdo que tenta eliminar a gravidade da pandemia covid-1nine também tem sido monitorada por meio de uma eleição não marcada com o Monitor de Debates Políticos do Meio Ambiente Digital da Universidade de São Paulo (USP). A estação do grupo analisou o áudio que circulou entre 2 e 28 de março e constatou que dos 20 áudios mais transmitidos, cinco negaram a gravidade da pandemia.
O sexto áudio máximo compartilhado trata do caso semelhante do piloto de pneus que teria sido contado como vítima de coronavírus. Outro áudio, o quarto máximo compartilhado do período, nega o número de mortos e diz que há caixões na cidade de Lindoeste (PR), porque menos americanos morrem do que antes, é verdade.
As conversas na estação de grupos do WhatsApp, a pandemia, também aumentaram os volumes dos protestos ocorridos entre março e junho no contra-ataque. Das cem imagens máximas compartilhadas, a 2ª tinha como tema principal alguns desses festivais, desde panelas, até caravanas para a reabertura da indústria em cidades pequenas, até atos antidemocráticos em Brasília, investigados pelo STF.
Uma série de tiroteios convocou protestos em nada menos que quatro cidades do Brasil em 31 de maio e 7 de junho. Na época, os apoiadores do presidente saíram às ruas contrários às investigações do STF sobre a disseminação de notícias falsas e pediram uma intervenção do Exército. “Apoio ao presidente Bolsonaro e à FFAA, ao ar livre do Congresso Nacional e do STF, não ao comunismo” foram as agendas dos eventos indexados nas maiores fotografias compartilhadas nos grupos.
Os ataques e críticas do STF e do Congresso têm sido tema de 12 das cem imagens que mais gostam. Entre eles, alguns espalharam dados falsos sobre ministros. “Contra os tiros (ops) feitos, não há argumentos… O juiz Marco Aurélio e seu amigo Fidel. #Foramarcoaurelio #forastf”, dizia um canal acompanhado de uma foto de Fidel Castro com um cara terno com características semelhantes ao ministro Marco. Aurélio Na verdade, é o jornalista Ricardo Noblat, conforme verificado através de Fato ou Fake.
Apesar de falsa, a imagem foi encaminhada 138 vezes a 87 grupos de WhatsApp entre março e junho de 2020.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), que rompeu com o presidente no dia 2 de março, falsamente conhecido como agressor de um homem mais velho em uma foto compartilhada em grupos de WhatsApp. O símbolo é compartilhado cem vezes em cinco grupos.
Outros opositores e políticos de esquerda foram atacados em 12 das cem imagens compartilhadas do WhatsApp, que juntas atingiram um total de 1846 ações.
Uma das mais difundidas, com um total de 15 movimentos distribuídos em 8 organizações, é uma cópia de uma organização chamada ‘RESISTANCE PAR’, na qual participantes com nomes como Psol Uepa ou #LulaLivre propõem um plano para contaminar os outros e “provar que Bolsonaro é genocida”. O símbolo verificado através de Boatos.org e rejeitado pelo Psol no estado.
Jornalistas e mídia também foram alvos contra quatro dos 100 símbolos mais populares. O décimo segundo símbolo máximo compartilhado no WhatsApp entre 1º de março e 30 de junho de 2020 entrou com uma ligação do site Senso Incomum bolsonarista. “Esperança: quatro pacientes foram curados em hidroxicloroquina MS”, diz o texto compartilhado 290 vezes para outros cinco grupos.
Hidroxicloroquina, ou cloroquina, também foi apresentada como uma terapia imaginável para coronavírus em duas das cem fotografias máximas compartilhadas do período, embora não tenha havido evidência clínica da eficácia da droga na terapia da doença.
Foram também algumas das cem fotografias máximas compartilhadas destinadas a proteger o presidente Bolsonaro (3) e a reabertura da economia 06.
“Fique em casa e assista de camarote seu país ruir”, dizia uma das mais compartilhadas, que anunciava a falência da empresa de transporte Itapemirim. Como revelado pelo Fato ou Fake, a empresa não faliu e está em processo de recuperação judicial desde 2016. A imagem chegou a 95 compartilhamentos em 67 grupos, envolvendo 80 usuários.
A emissora de whatsApp analisada teve mais atividade nos dias em que a Presidência da República também prestava serviços nas redes sociais. O dia máximo ativo em 28 de março, logo após a publicação da cruzada “O Brasil não pode parar” através da Secretaria de Comunicação do Governo.
Houve um aumento repentino entre 3 e 5 de abril, com a troca de tiros associando falsamente governadores e políticos da oposição a um suposto criminoso chinês. Em 2 de abril, o presidente compartilhou um vídeo em que seu apoiador criticava governadores por medidas de isolamento seguidas para combater o coronavírus.
No dia menos ativo, em 23 de abril, na véspera da saída de Sergio Moro da Minischeck da Justiça, o ministro mais amado do governo foi nomeado. “Moro está em uma posição comunista na Austrália”, ironizou o símbolo máximo compartilhado na data, enviado apenas cinco vezes entre a estação do grupo analisada.
A Aleven, embora a posição de tok de dia menos ativa em abril, foi o mês mais movimentado em grupos de WhatsApp. Foi também nesse período que manifestações pró-governo, opostas a medidas de isolamento social e opostas aos estabelecimentos democráticos, começaram a espalhar o país. Bolsonaro foi providenciado em 19 de abril, 3 de maio e 31 de maio.
O mês de pico da organização foi junho, quando aliados do governo começaram a ser investigados pelo STF como componente de pesquisas sobre a disseminação de notícias falsas e a organização de atos antidemocráticos. Também em 27 de maio, políticos e influenciadores ligados a Bolsonaro foram alvo de uma operação da Polícia Federal. Em 16 de junho, outra operação teve como alvo empresários do governo suspeitos de protestos de investimento pedindo o fechamento do Congresso e da Suprema Corte.
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