A noiva de um indígena e de gênero está envolvida na cultura do Xingu.

Casada desde 201 com um nativo da tribo Xingu, o gênero estrangeiro Aline Weber, 31, substituiu sua amiga mais popular desde então. E ela está comprometida em proteger os valores e o bem-estar das dores da rede do noivo, a enfermeira Pigma Amary, 28, além de adquirir táticas de aumento de orçamento para apoiar as dores da rede para combater o coronavírus quente.

Em junho, Aline participou de uma cruzada para anunciar um leilão de joias valiosas a serem enviadas para combater Covid-1nine entre outros nativos americanos. Segundo o Serviço de Saúde Indígena (Sesai), até a última sexta-feira (24), outros cinco nativos americanos morreram e cerca de 80 inflamaram no local. A nora da modelo também morreu da doença em julho.

Versace ❤️? @michael_paniccia Fotografia projetada através de @davianlain looks sábios @victornoblepr @versace @harpers_bazaarkz

Uma publicação compartilhada por Aline Weber (@alineweberoficial) em 26 de junho de 2020 às 13h17. Pdt

 

Em entrevista ao UOL, Aline, que já trabalhou para grandes marcas globais como Louis Vuitton, Prada, Chanel, Balmain, Saint Laurent, Stellos angeles McCartney, Dolce e Gabbana, disse que viu o que estava em jogo na discussão da apropriação cultural.

“Nos últimos dois anos, passei a prestar atenção e a me incomodar (com o uso elementos indígenas)”, disse Aline. “Penas eu não uso, pois gosto muito de animais. Mesmo que às vezes use couro no trabalho, não sou a favor de usar penas e essas coisas”. Ainda de acordo com o UOL, para Aline, é preciso se conectar com povos originários antes produzir e sair vendendo adornos indígenas. 

Em duas semanas 🙁 esperar! #Boasorteamor #fitness #pandemic – covid1nine #Xingu

Uma publicação compartilhada por Aline Weber (@alineweberoficial) em 9 de julho de 2020 às 14h30. Pdt

 

Aline e Pigma se conheceram em uma aventura de barco de aproximadamente seis horas no Alto Xingu, Mato Grosso. E o pedido de compromisso feito na internet: na terra local do Xingu, ela nos Estados Unidos, onde viveu por 13 anos até seu retorno ao Brasil no final do ano passado. “Metade do meu negócio é em Nova York”, diz ela.

Depois de uma longa era de longos relacionamentos à distância, eles agora fazem um dos controles, morando em São Paulo. E relatam as condições não fáceis da relação entre os dois, que vão da estranheza ao preconceito.

“Eu ouvi: ‘Uau, funcionou muito duro! Por que está com outros aborígenes americanos? ». Estou um pouco decepcionado por outros americanos estarem lendo mais, mas o máximo deles tem sido muito favorável”, disse Weber. Às vezes eles dizem, não vêem nada, têm um modelo. Mas outros americanos estão procurando ser moldados por aborígenes e brancos”, acrescentou Pigma.

Me ame❤️

Uma publicação compartilhada por Aline Weber (@alineweberoficial) em 18 de junho de 2020 às 12h. Pdt

 

Sim, no filme, Bacarau é uma cidade inventada, em BH, onde ajuda a manter as memórias das pessoas que o geram

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *