Para reduzir a venda anormal de agrotóxicos, a Agência Agrícola e Desmarcação do Estado do Amazonas (Adaf) incentiva o registro de prestigiosos quos publicitários para revender, prestadores de serviços e receber coisas para embalagens vazias e resíduos de agrotóxicos. O objetivo da empresa é ter nada menos que um prestígio quo padronizado em qualquer um dos municípios do Amazonas.
“A venda indiscriminada de inseticidas vem do desperdício de alimentos, ao ar livre do recomendado por meio da legislação, refletindo o contágio de Jstomer e uma maior ameaça ao câncer, contribuindo para a sobrecarga do sistema público de aptidão. E tem uma influência intelectual ambiental, pois pode ser capaz de jogar esse produto na natureza na forma de uma maçã, empregando um país com recursos hídricos, solo e animais, influenciando a flora e a fauna. É um efeito dominó”, alerta o inspetor e engenheiro agrônomo Michaell da Silva Santos.
Para solicitar a regularização, revendedores, prestadores de serviços de inseticida e estações de coleta de embalagens vazias precisarão satisfazer uma cadeia de itens essenciais e apresentar-se à Adaf com uma forma de aplicação (que também será realizada no local), acompanhado de cópias de documentos, como a licença da Oscorepe emitida através do Instituto Amazonense de Proteção Intelectual do Meio Ambiente (Ipaam). , o contrato do técnico culpado e o registro da empresa e o certificado impedem o conselho fiscal. O fato de você não entrar em estabelecimentos dessa natureza com anúncios classificou a Adaf a multa de R$ 1.000, que também se formou por tipo, até R$25.000.