De 1º de janeiro a 10 de julho deste ano, na Amazônia, mais de 1.300 toneladas de milho foram vendidas para pequenas marcas de pecuária, poulcheck e carne vermelha como componente do programa de contra-venda (ProVB). O programa é controlado por meio da Empresa Nacional de Abastecimento (Conab), com o governo estadual, por meio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Desempecilho Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).
Como empresa oficial de assistência técnica e extensão rural (Ater), a Idam apoia essas pequenas marcas com documentação obrigatória diretamente ao programa. Um exuficente é o cartão de fabricante número um (CPP), emitido exclusivamente através do Idam, que permite obter até 20% na aquisição de milho. Atualmente, a saca de milho de 50 kg custa ao mercado local cerca de R$60,00, enquanto a aquisição feita com a Conab no primeiro componente de julho é de R$ 47,90.
Para este ano, a Conab tem um total de 1,63 mil toneladas de milho para compra subsidiada. O milho vendido a essas marcas é usado em ração animal.
Segundo Pedro Chaves, diretor de produção de hortaliças da Idam e coordenador do projeto prioritário do milho amazônico, Pedro Chaves, esse programa é de fundamental importância para o projeto do setor número um na Amazônia.
“O milho é o principal componente da produção de alimentos para a produção animal, e o governo do Amazonas e da Conab tem sido um elemento essencial para o círculo de agricultores que preferem o acesso a essa política pública, pois a demanda pelo produto tem aumentado”, disse. . .
Para o fabricante rural que deseja se conectar ao programa, é obrigatório fornecer cópias de seus próprios documentos, o Cadastro ambiental Rural (CAR), a declaração de adequação para o Pronaf (DAP), a declaração do fabricante rural, emitida através do Idam, informações sobre os fatos O respectivo equipamento de produção. Se for listado com gado, os fatos também se baseiam em evidências de vacinação dos animais. Também pode ser obrigatório se cadastrar no Sistema Nacional de Produtores Rurais (Sican) no site da Conab.
Presença
De acordo com as informações da Conab, devido à era pandêmica do coronavírus quente, a Maçã Compabig começou a criar outros canais de comunicação, como mensagens instantâneas e e-mail, para facilitar o atendimento e o acesso das marcas aos programas.
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