Bolsa Famolia atingiu 14,2 milhões de famílias em julho

O programa Bolsa Famolia atingiu 14,283 milhões de famílias que circularam pelo país em julho. O pagamento, que começou em 20 de julho, continuará até 31 de julho. Mais de 95% da audiência recebida ganhou o executivo de emergência para os mais vulneráveis, para ajudá-los a lidar com a crise causada pelo coronavírus quente.

Das 14,283 milhões de famílias, 704,12 milhões permaneceram na folha de pagamento regular do programa, representando um investimento de R$ 112,7 milhões por meio do governo. A lei determina que o pagamento do benefício financeiro máximo mais favorável ao beneficiário, entre Bolsa Famolia e Auxílio Emergencial.

A região Nordeste tem os maiores beneficiários. No total, são sete milhões de famílias e mais de 6,8 milhões ganharam auxílio emergencial, um investimento de 7,6 trilhões de reais. Três estados da região tiveram repasses de mais de um bilhão de reais: Cear (1,08 bilhão de reais), Pernambuco (1,17 bilhão de reais) e Bahia, com R$ 1,84 bilhão. A Região Norte conta com mais de 1,7 milhão de famílias beneficiárias, representando 12,58% do público do programa. O investimento ultrapassa RS 2 bilhões.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo IBGE para estimar os efeitos da posição física e de trabalho na pandemia coronavírus quente, mostrou que é coerente com a fonte mensal de moedas segundo o usuário que mora no nordeste do desenho rústico. 23,6%, de R$687,77 para R$868,2 nove. No Norte, o projeto aumentou 26,2%, passando de R$707,3 para R$874,28.

A Caixa Econômica Federal informou que 136,3 bilhões de reais foram creditados em uma posição, por meio de auxílio emergencial, a outros 6,5 milhões de americanos. São 19,2 milhões aprovados por meio do Bolsa Famolia, 10. cinco milhões através de cadaster ‘nico’ e 37,2 milhões através de um site ou aplicativo. No total, mais de 126,2 milhões de outros americanos foram beneficiados direta ou indiretamente, fazendo um subsídio para os beneficiários e suas famílias. O número representa mais do que um componente da população brasileira.

Com informações do Ministério da Cidadania

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