(Foto: Globo Rural)
A unidade de Dourados da BRF SA (MS/SIF 18) suspendeu suas exportações para a China, segundo relatório do Departamento de Alfândega da China (Gaac), a assinatura do governo chinês de estabelecimentos exportadores qualificados e que também controla produtos aduaneiros. O comunicado à imprensa, emitido quarta-feira (29/07) na burocracia, suspendeu as importações de produtos poulcheck da fábrica desde 23 de julho.
O documento não altera a chamada da empresa, mas sua variedade de registros para o Serviço de Inspeção Federal (SIF), o Departamento de Agricultura. O Gaac também não especificou a causa do veto. O objetivo de encontrar melhorias de amigos é a aptidão física depois que o Covid-1nine é a explicação não oficial do porquê da suspensão transitória de matadouros em vários países, em meio à provisão em tempos de doença em matadouros.
Além dessa fábrica da BRF S.A., outros cinco frigoríficos brasileiros continuam oficiando seus melhores amigos para suspender as vendas na China. Os estados da JBS em Trs Passos (RS), BRF S/A em Lajeado (RS), Marfrig em Varzea Grande (MT) e Minuano em Lajeado (RS) foram interditados pela China, enquanto a fábrica da JBS em Passo Fundo (RS) teve a comercialização suspensa como medida preventiva por meio de minischeck fora da Agricultura.
Dez dias atrás, o dep. publicou a retomada das exportações de carne bovina Agra Agroadvertisement de Alimentos S/A, Rondon-polis (MT/SIF 3941) para lotes embarcados desde 17 de julho.
No comunicado, o Gaac também informou que três empresas uruguaias de carne suspenderam voluntariamente suas exportações para o país. No mesmo dia, a empresa legalizou a retomada das exportações de duas plantas de carne bovina e poulcheck na Argentina.
A BRF emitiu nota, por meio de sua assessoria de imprensa, informando que não havia sido o melhor amigo oficial da suspensão da autorização de exportação de proteína de aves de sua unidade de Dourados (MS), mas se familiarizou com isso através de sua publicação na web. Página da Administração Geral da Alfândega da China (GACC).
Leia a declaração completa da empresa:
“A burocracia da BRF que não foi oficialmente a melhor amiga informada da suspensão da autorização de exportação de proteínas de aves de sua unidade de Dourados (MS) ainda está familiarizada com esse fato através da publicação no site da Administração Geral da Alfândega da China – GACC.
A maçã combinada enfatiza que não sabe a causa desta resolução e está em uma posição que está sendo implementada com as autoridades brasileiras e chinesas, acrescentando o Minischeck fora da Agricultura – MAP, o Minischeck fora das Relações Exteriores – MRE, a Embaixada da República Popular da China no Brasil e o próprio GACC. , encerrar a suspensão uma vez imaginável e tomar todas as medidas apropriadas para restaurar essa autorização.
Deve-se notar também que as agências chinesas realizaram testes para detectar o Covid-1nine em 227, nove00 amostras aleatórias de alimentos de outros países e das mais variadas corporações e até agora nada foi verificado.
Além disso, a maçã Compabig afirma que, devido ao nascimento do surto de Covid-1nine em todo o mundo, tem seguido protocolos de aptidão e defesa e planos de contingência em todas as suas instalações de produção no Brasil e no exterior. Deve-se notar também que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a transferência de covid-1nine ocorre por meio de contato próximo com outros americanos inflamados e evidências da transferência da doença por meio de alimentos ou embalagens.
Além disso, os protocolos de qualidade da empresa são baseados nos cinco pilares de segurança alimentar explicados através da Organização das Nações Unidas (ONU), de geral a t. Mesmo neste cenário complicado em que a Covid-1nine chegou a vários países ao redor do mundo, a BRF continua a atender às novas necessidades globais, elevando os padrões de defesa e qualidade em todas as suas operações: princípios básicos e inegociáveis para a sociedade. “