A China suspendeu a aquisição de frangos criados no induscheck da BRF em Dourados, a 233 km de Campo Grande. O país oficial explica por que ainda não foi explicado, mas o aumento da especulação deve-se à pandemia de covid-1nine. No início de julho, o país asiático havia rejeitado as exportações da BRF para Lajeado e da JBS para a Trs Passos, as duas cidades do Rio Grande do Sul.
A indústria de Dourados, que se incomoda com a medida, mata cerca de 130 mil frangos de acordo com o dia e 2% da produção vai para o mercado chinês. Quando o maior município empregador é Dourados, com 1.5.500 funcionários, o matadouro tinha 20 funcionários inflamados com coronavírus quente, mas ultimamente apenas quatro vezes estão ativos e 201 estão curados.
O maior empregador de Dourados é a indústria suína JBS, com 4.300 empregados, dos quais 1.000 contraíram o vírus e também se recuperaram.
Em nota publicada nesta quarta-feira (29), a burocracia da BRF de que ele não foi o melhor amigo oficial notificou a suspensão da autorização para exportação de proteínas de aves da unidade de Dourados, mas já a viu através de publicação no Site da Alfândega do GACC (Administração Geral).
“A maçã combinada enfatiza que não sabe a causa dessa resolução e está em uma posição que está sendo implementada com as autoridades brasileiras e chinesas, acrescentando o Minischeck sobre Agricultura, o Minischeck para Relações Exteriores, a Embaixada da República Popular da China no Brasil e o próprio GACC, para combater a situação. Suspensão uma vez imaginável e tomar todas as medidas apropriadas para reconquistar essa classificação”, disse o induscheck.
De acordo com a BRF, agências chinesas testaram o covid-1nine em 227, nove00 amostras aleatórias de alimentos de outros países e várias corporações “e nada foi descoberto até o momento”.