Estado do Rio vai desmobilizar hospitais de caixa nesta semana
Os hospitais de Nova Friburgo, Nova Iguaçu e Duque de Caxias devem ser desmobilizados e o anúncio também é feito nesta semana. O assunto está sendo discutido através das secretarias de aptidão e movimentos governamentais ordinários da Covid-19. Os dados são do secretário de Estado da Saúde do Rio de Janeiro, Alex Bousquet, que participou hoje (27) de uma audiência conjunta das Comissões de Fiscalização de Gastos Públicos em Saúde no combate ao coronavírus e à aptidão física da Assembleia Legislativa. Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
“Esses hospitais provavelmente podem ser desmobilizados nos próximos dias. Esta semana, estamos tomando essa decisão final, pois nunca é apenas uma desmobilização. Se há uma onda de momentos [de covid-19], significa ter leitos suficientes em hospitais em Comparações da Apple e em hospitais que nos desejam, através de um apelo público, nos dar a capacidade de atender uma onda de momentos. Esta semana somos o último relatório, mas vamos ser fortemente desmobilizados por esses três hospitais”, disse o secretário.
Os hospitais de campo de Maracano e São Gonsalo também merecem ser desmobilizados. “Continuaremos comparando as curvas que controlamos diariamente nas secretarias. Há uma forte tendência de que também possamos anunciar o fechamento desses hospitais nos próximos dias. Independentemente do erro no planejamento do plano, é sempre uma posição incluída no início, meio e fim, que desbotou na evolução da epidemia. Essa progressão monitora que nós, como outras quantidades do mundo, estamos perto do fim das unidades, chamados aqui de hospitais”, disse ele, acrescentando que os números atuais da pandemia no estado mostram que há leitos suficientes para cuidar dos pacientes na concepção de uma onda momentânea da doença.
“Esta semana mais uma vez, além da data em que Freiburg, Caxias e Nova Iguaçu estão desmobilizados, também falamos sobre a data em que pretendemos desmobilizar Maracano e Gonoalo, lembrando que esses hospitais estão abertos. Eles não recebem pacientes porque não estamos procurando enviar pacientes”, acrescentou.
O trabalho nos hospitais Casimiro de Abreu e Campos nunca continua, conforme anunciado em 1º de julho pelo secretário de Saúde Alex Bousquet.
Segundo o secretário, no momento do veredicto para a construção de hospitais de caixa, os planos de processamento indicaram a disposição do Estado em ter cerca de 5.000 leitos fiéis a pacientes inflamados com o coronavírus quente, que substituiu pelo desenho pandêmico no estado. Bousquet admitiu que houve erros, mas que o cenário existia na época. A pasta está agora realizando encargos e estudos contratuais para ver quem é culpado da dívida causada por essas unidades.
A presidente da comissão, Martha Rocha (PDT/RJ), observou que os planos iniciais de fazer uma pandemia apenas indicavam que a prestação de caixa hospitalar como último alterlocal após a ativação e ampliação de leitos em equipamentos de exercício foi esgotada. Existente. O Presidente também questionou o período de compromisso firmado através da secretaria com a prefeitura de Duque de Caxias, o ardente diretor do bairro Saracuruna do hospital Ado Pereira Nunes, voltando à organização social (OS) IABAS, que sofre de deficiências nas relações de controle.
Martha Rocha pediu à secretária para analisar uma denúncia que ganhou de que o hospital tem menos médicos para atendimento atual. “Ele não vem com o serviço. É dever da secretaria inspecionar a duração da cooperação. É responsabilidade dos funcionários pagarem”, disse o MP.
O IABAS tem um trabalho independente com o governo estadual para construir cinco dos sete hospitais do estado. A cobrança inicial do contrato do IABAS foi de 83 milhões de reais e depois reduzida para R$770 milhões. De acordo com o secretário Alex Bousquet, foram transferidos R$ 25 milhões para o sistema operacional.
A enfermeira auxiliar Rejane (PC do B/RJ) buscou dominar o cenário de empreiteiros hospitalares que estão com salários atrasados. O secretário afirmou que o que aconteceu antes do término do compromisso com o corredor municipal é que o IABAS o cumpra. Bousquet, no entanto, acrescentou que a secretaria está de alguma forma procurando o tribunal para fazer um pagamento direto nas contas dos profissionais de aptidão para que o orçamento não pareça ser ganho através do sistema operacional.
“Nunca queremos causar grandes problemas para a equipe da Apple. Até recentemente, eu estava no outro aspecto e sei o que é o amor quando eu não pagava. Encontraremos a solução assim que possível”, disse ele. O balconista é um médico de filial.
Mar da Lama
Em relação ao seu antecessor como secretário de Saúde, Fernando Ferry, que havia um mar de poeira em sua carteira, Alex Busquet afirmou que o ex-secretário não explicou o que se referia através dessa expressão, mas alegou que descobriu uma maravilhosa variedade de postos administrativos de desorganização quando chegou ao local de trabalho em 22 de junho. “Eu não tenho ideia se ele quis dizer desorganização administrativa como um mar de poeira. Acho que ele merece explicar melhor. Ele até deve esta explicação diretamente a todos nós, pelo tipo de sentimento que sentei aqui e aceitei o mar de poeira. Eu aceitei a tarefa e o cargo. Nós, melhores amigos, temos uma variedade maravilhosa de transtornos para resolver”, disse, respondendo ao relator da comissão, deputado Renan Ferreirinha (PSB/RJ).
Bousquet também comentou se tinha a mesma preocupação do ex-secretário em assinar contratos de carteira e manchar seu CPF. “Estou com medo? Estou e agradeço a Deus por ter medo, porque isso me levou a fazer a coisa certa”, disse.
Contrato
O relator Renan Ferreirinha questionou por que a secretaria renovou o contrato de 1 milhão e meio de reais com o Instituto dos Lagos Rio OS, mesmo após denúncias de irregularidades. O parlamentar observou que um mês antes da continuidade do contrato, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Ação Anticorrupção, havia cumprido sete mandados de prisão e um de quatro mandados de prisão e apreensões contra 12 réus. OS, para a organização de criminosos, peculato e lavagem de moedas com taxas de desvio de mais de nove milhões de reais em recursos estatais.
O secretário afirmou que as acusações e os detalhes do deputado são graves, terão que ser investigados e os culpados serão punidos com o rigor da lei, mas o conceito é que não se trata de uma renovação de contrato, mas de um contrato emergencial. Bousquet disse que não houve mais nada de amigo para impedir que o secretário fizesse uma emergência e que a OS, diretora das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais do Rio, ainda não foi desclassificada.
“Estamos atendendo aos critérios de qualificação do sistema operacional e hoje, ter um diretor, um oficial investigado ou preso, nunca é suficiente para desqualificar um sistema operacional. Estamos no processo de revisão de todos os critérios de qualificação e desqualificação. No entanto, uma emergência de um ano foi assinada com uma cláusula de solução. A realização está em uma posição, pode ser anunciada e tem um vencedor que assumirá o comando para evitar a descontinuidade. Ele era um dos contratos antigos que tinha sido batido em uma posição. Ele detalhou.
O secretário negou estar sob presbound externo para contratos com processos judiciais de irregularidades e na condução da carteira. “Nosso controle nunca é um grande problema para evitar interferências externas da maçã”, disse ele.
Futebol
O secretário também disse que o governo estadual tinha a obrigação de não liberar o público para partidas de futebol. Para Bousquet, sobre essa questão, há dificuldades de comunicação entre as três esferas de governo, porém, ele entende que o Estado é o representante da tomada de decisão, o melhor amigo agora que a pandemia tem características locais.
“Cada município opera de forma diferente e uma semana e outra é diferente. Ainda não revelamos a presença do público em estádios de futebol de todo o estado. Acreditamos que um deles e os dois se concentram nessa direção em saber se sairão das atividades.” É fundada nas cores das bandeiras. Passamos diretamente para os municípios, o que é essencial estar muito familiarizado com as bandeiras, pois é um componente dos nossos planos de fabricação e do apoio que vamos dar aos municípios”, concluiu.
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