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Atualizado em 28 de junho de 2017 às 11:00.
Postado em 29 de julho de 2020 às 16h13.
Atualizado em 28 de junho de 2017 às 11:00.
Em junho, o Paraná registrou saldo positivo de 2,82 nove empregos formais, segundo conhecimento do Cadastro Geral de Empregados e Das Nações Unidas contratados (nas Gaiolas) divulgado nesta terça-feira (28). Foi o sexto maior produtivo do país, Mato Grosso, Santa Catarina, Goiás, Maranhão e Paro, e o primeiro saldo positivo após 3 meses de perdas, indicando um reequilíbrio da economia.
Os setores que mais se destacaram em junho foram o desenho civil (saldo de 1.828 postos de trabalho criados), seguido pela produção (1.438), centros publicitários (161), agricultura (77), centros (46). O comércio foi o único segmento primário com saldo negativo, acumulando 721 demissões por mês, mas houve inflexões em transporte, armazenamento e correio (-663), alojamento e restauração (-1577) e artes, cultura, esportes e recreação (-309)
Após 3 meses de taxas negativas, resultado da pandemia e alívio na atividade econômica para ajustar a propagação do coronavírus, o Paraná voltou a ter registrado saldo positivo em junho. O resultado é um sinal dos esforços do governo para estimular a abertura de novas vagas adotadas pela política de recuperação ativa”, disse o secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Mauro Rockenbach.
Os municípios que conseguiram se sobressair foram Arapongas (593 empregos gerados), Ponta Grossa (450), Matelândia (371), Cascavel (319), Ortigueira (308), Curitiba (301), Cambé (185), Campo Largo (149), Palotina (147) e Andirá (139). Grandes centros como Maringá (-600), Foz do Iguaçu (-442), Londrina (-409), Fazenda Rio Grande (-183) e Colombo (-168) ainda sofrem com os impactos da pandemia.
SEMESTRE – No total de janeiro a junho, o saldo paranaense ficou em -47.070 postos de trabalho, alcançando a 20ª pontuação na pontuação das unidades federativas. No entanto, o estado está acima do sul: Santa Catarina registrou um resultado de -53.592 no semestre, e o Rio Grande do Sul perdeu 94.490 empregos. Grandes centros como São Paulo (-364.470) e Rio de Janeiro (-184.928) também estão fora de seu caminho no mercado de trabalho.
Foram 3 meses positivos e negativos em 3 meses no ano. Em janeiro, o saldo de 17,85 nove admissões e 28.781 em fevereiro, mas março (-13.277), abril (-55.008) e maio (-23.856) terminou com perdas significativas de tarefas formais.
O resultado semesto representa um mínimo de 216,4% em relação às 40.413 tarefas criadas entre janeiro e junho de 2019. No período consolidado do ano, o Paraná foi o terceiro maior da variedade absoluta de contratações e o quarto maior no saldo completo de tarefas, apenas São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. O principal emprego em sete dos 8 segmentos analisados por meio da entidade ligada ao Minischeck fora da Economia.
NACIONAL – O recuo registrou um projeto de 24% na criação de tarefas em junho, porém, o saldo é bastante negativo: menos 10.984 vagas. Entre as regiões, Centro-Oeste, Norte e Sul apresentaram resultados positivos, com saldos de 10.010, 6.547 e 1.699, respectivamente. O pior resultado na região Sudeste, que encerrou o mês com 28.521 vagas a menos.
A agricultura foi o cenário com maior rendimento produtivo nacional, com a abertura de 36.836 novas vagas, seguida pela construção civil, que registrou saldo positivo de 17.270 postos de trabalho. Vendas comerciais e registradas negativas: -16.646 e -44.891 feriados, respectivamente.
O resultado acompanha uma melhora abundante, mas ainda negativa em relação ao mês passado, que registrou um saldo de -331.901 empregos. Há um mínimo de 382,6% em relação à taxa acumulada de janeiro a junho de 2019 (424.051 novas carteiras assinadas)
Fonte: Secretaria da Justiça, Trabalho e Família.
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