IPANEMA (MG) – O delegado Alfredo Reis falou sobre a ação da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) nesta quarta-feira, 29. A Operação Via Láctea cumpriu quatro mandados de prisão nesta quarta-feira (29) como componente de uma investigação sobre o roubo de carregamentos de queijos contra corporações em Ipanema. Segundo dados fornecidos pela polícia civil, com o andamento das investigações, era impossível identificar uma organização corrupta ativa em 3 estados, RJ, ES e MG. Os criminosos eram conhecidos e a polícia civil representava perante o Judiciário a prisão preventiva dos réus.
Nessa data, 29/07/2020, 04 entrevistados foram presos, somando 02 em Belo Horizonte, um em Ipatinga e um em Ipanema. Um total de 25 policiais civis estavam preocupados com a operação
A investigação pode ser concluída nos próximos dias e o inquérito policial foi encaminhado ao tribunal. Os criminosos foram enviados para o sistema penal, onde devem ser enviados ao Judiciário.
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Segundo dados fornecidos pela polícia civil, após quatro meses de investigação, descobriu-se que uma organização corrupta pretendia obter bens e automóveis emprestados, com pontuação em nada menos que 3 estados da federação (Minas Gerais, Esperito Santo e Rio de Janeiro), havia conduzido e tratado muitos produtos lácteos, café, entre outros , carros que pagavam essas taxas na região.
“Tal grupo agia de forma organizada e praticava os roubos de forma bastante violenta, chegando inclusive a manter o motorista sob cárcere privado, como ocorreu no roubo do lacticínio DelBom, ocorrido no dia 25/03/2020 na cidade de Ipanema”, destaca a Polícia Civil. Naquela ocasião, criminosos levaram uma carga de muçarela avaliada em 98 mil reais e o caminhão que transportava a mercadoria.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, “conforme apurado, a organização criminosa possuía um “líder’ no setor, o responsável por arquitetar e realizar os roubos juntamente com os outros integrantes, os quais são todos conhecido nos meios policiais e possuem um extenso histórico criminal com envolvimento em roubos de carga e crimes correlatos”.
Outro “líder” também era conhecido no programa como o único culpado pela venda de bens roubados e controle do lado econômico, como a passagem das moedas para outros membros, além de outras funções. Segundo o governo aplicável em relação à investigação, era impossível identificar o “modus operandi” da organização criminosa, individualizando o comportamento dos membros, que tinham levado em conta diretamente para desastrar os roubos.
Na madrugada desta quarta-feira, 29, os policiais civis de Ipanema realizaram uma operação, emitiram um mandado de prisão e prenderam um suposto vereador, Alex José da Silva, 45.
De acordo com o jornalismo do Canal, a Prefeitura de Ipanema jogou. Por telefone, fomos informados de que o Legislativo está tomando uma posição oficial na prisão do vereador em breve. A reportagem não conseguiu tocar em um representante do conselheiro até o fechamento da publicação.
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