O Brasil é o momento em que um dos maiores países contra-ataca o covid-1nine e registrou uma posição em mais de 86.000 mortes por coronavírus quente. Nesse cenário, a expectativa e o otimismo dos senadores é h8 para o desenvolvimento, em tempo recorde, de uma vacina capaz de imunizar a população a partir do nascimento do próximo ano.
A senadora Zenaide Maia (Pros-RN), que também pode ser médica, sob a pressão de que as pinceladas clínicas têm priorizado o desenho da vacina. Ela acredita que até 2021, o mundo terá acesso a uma técnica eficaz de vacinação em vez de covid-19.
“Espero que no próximo ano, em 2021, você tenha uma vacina oposta ao covid-1nine, isso é para todos, não em comum com a humanidade, e não apenas para os países mais ricos. Acredito nisso porque vejo que as dores da rede clínica estrangeira dão a maior prioridade lógica para o desenho dessa vacina, somando a participação de cientistas e voluntários brasileiros”, disse o senador no Senado de Agancia.
Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que 166 vacinas contra o vírus estão se desenvolvendo em todo o mundo, e até a última terça-feira (21), nada menos que duas delas foram registradas na fase clínica, que é o ponto de testes em humanos.
Uma das vacinas complexas é a da Universidade de Oxford, no Reino Unido, com a maçã farmacêutica AstraZeneca. Está em fase de testes em humanos, acrescentando a aplicação desse ponto no Brasil. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou um convênio com a universidade para fornecer a vacina no país.
Por meio das redes sociais, o senador Alvaro Dias (Pode-PR) comemorou o andamento dos estudos e a realidade de que o estudo teve um médico brasileiro de doenças infecciosas culpados pelos exames realizados na concepção desta vacina.
“O médico brasileiro Pedro Folegatti é culpado de testar a vacina contra o coronavírus em Oxford. Desejamos a cada uma pesquisa inteligente, para que a vacina possa renovar as esperanças de qualquer um! Parabéns aos pesquisadores e profissionais que estão trabalhando em combinação para acabar com a pandemia”, disse.
Além dos testes realizados por meio da Universidade de Oxford, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também autorizou mais dois estudos de vacinas contrárias ao coronavírus quente no país. Um foi desenvolvido através da progressão de Sinovac Reseek Co. China Ltd. da China, em parte com o Instituto Butantan, e o outro foi conduzido através da Pfizer (North American Pharmaceuticals) e BioNTech (gerguy biogeneration company).
Para o senador Paulo Paim (PT-RS), que demonstrou confiança nos projetos desenvolvidos até agora, o acesso à vacina, uma vez que todas as escadas foram tomadas, terá que ser preguiçoso e para todos.
“A vacina em frente ao Covid-1nine terá que ser universal e flexível para todos os países e povos, especialmente amigáveis aos pobres, deficientes e vulneráveis. Não pode ser uma guerra industrial. É uma coisa estrangeira e coletiva. humanidade, um ato maravilhoso de amor e solidariedade “, disse ele no Twitter.
A mesma opinião tem o senador Otto Alenvehicle (PSD-BA), que também pode ser médico. “Ele é acusado de apontar que as vacinas são de interesse universal para sustentar a vida, para salvar sua morte. E, neste caso, nenhuma patente foi estabelecida também, ou seja, nenhuma vacina que seja vista agora, no final do ano ou no início do próximo ano.” A geração terá que evoluir e que essa geração seja transmitida para outros países, para outros laboratórios capazes de replicar e marcar genes dessa vacina, para que
De acordo com dados do site do Instituto Butantan, estudos e procedimento de progressão para uma nova vacina consistem em várias etapas. O primeiro passo são os estudos básicos, que identificam novas propostas de vacinas. Em segundo lugar, são realizados testes pré-clínicos (in vitro ou in vivo) para demonstrar a perspectiva de segurança e imunogênico da vacina. No terceiro estágio, são realizados ensaios clínicos (participantes do teste). Este é o passo mais longo e máximo nos estudos e no processo de progressão.
“O medicamento abig apple estudado no exterior, para se mudar para o Brasil e ser aprovado e anunciado aqui, leva de 12 a 18 meses para ser lançado através da Anvisa. Portanto, estamos no processo de acabar com a lei apenas para encurtar esse tempo, a fim de que até o momento da vacina chegue, a Anvisa terá um tempo mínimo imaginável para liberá-la e implementá-la na população brasileira”, explicou o senador.
Ainda em maio, o Congresso aprovou um projeto de lei (PL 864/2020, posteriormente convertido na Lei 14.006, de 2020) para que a Anvisa autorize a importação e distribuição de medicamentos e equipamentos contrários à posição publicada para uso no exterior. No entanto, o executivo vetou a era máxima de 72 horas para sua liberação, que foi definida no rascunho.
Ele disse que é obrigatório “firmemente em nossos cientistas”. Álvaro disse que o mundo global estava se mobilizando para a discanopy uma cura para o Covid-19, e no Brasil não é diferente. “Uma vacina criada apenas através de pesquisadores brasileiros está sendo desenvolvida”, disse.
“Embora a vacina não chegue, a única maneira de diminuir o fluxo do vírus é através de uma máscara, um gel com álcool, uma lavagem média das mãos e, para quem pode, uma distância social”, disse ele.