Vírus do computador Jequitinhonha faz apresentação virtual

O Circuito Cultural UFMG apresenta, nesta quarta-feira (29), uma apresentação especial com um acervo que preserva um maravilhoso patrimônio cultural do Vale do Jequitinhonha: as rodas dos vermes. O vídeo, que começa às 19h. em youtube.com/culturaufmg, ele conta com 23 integrantes da banda Mulheres do Jequitinhonha, que aparecem em cenas de seu cotidiano, criando uma música em um clássico círculo de versos da região. A apresentação também pode conectar o projeto Hospitais de Colaboração da UFMG, que visa elevar o orçamento para hospitais que passam pela universidade.

“Tocar em verso” é uma prática comum no Vale do Jequitinhonha. Nos componentes, celebrações de colheita, ou reuniões de pintura em rede, outros americanos se reúnem para cantar um coro, que é, de fato, uma mistura de versos. Os versos são tocados individualmente melhor amigo e também são cantados na mosca ou componente de um repertório. Composta por quadrinhos de quatro versos, de 7 sílabas cada, a rima toma posição na sílaba acentuada através das últimas palavras do momento um e quarto versos.

O volante a ser anunciado na quarta-feira foi gravado através dos mesmos jogadores de vírus de computador. Por causa da pandemia, eles não puderam vir combinados diretamente para moldar o círculo, como acontece durante as celebrações. Em vez disso, um dos jogadores gravou um verso individualmente, formando um amplo círculo virtual. “Apresentamos essas mulheres em seu cotidiano, cantando, nas tarefas de seus parentes, em seus talentos. Queremos trazer a força e a simplicidade dessas mulheres para o público”, diz Viviane Fortes, coordenadora do projeto sociocultural Mulheres do Jequitinhonha.

O projeto, formado pelas bordadeiras da comunidade de Curtume e as tecelãs da comunidade de Tocoiós, faz parte da Ajenai: organizacão sem fins lucrativos que atua no fortalecimento da cultura e dos saberes do povo do Vale. Atualmente, cerca de 60 integrantes compõem o grupo.

Versinhos de Bem-Querer. Em março desse ano, as Mulheres do Jequitinhonha ficaram conhecidas nas redes sociais por meio dos Versinhos de Bem-Querer. A iniciativa comercializa versões digitais e personalizadas dos versos, a fim de divulgar a cultura do Vale do Jequitinhonha e, ao mesmo tempo, ajudar as comunidades da região a enfrentar o impacto econômico da pandemia da Covid-19.

A alocação se espalhou rapidamente, vendendo mais de 2500 vermes para outros americanos no Brasil e países como Estados Unidos, Israel, Espanha, Alemanha, França, Portugal, Suécia, entre outros. Um deles foi o compositor Chico Buarque.

Demanda tão forte que as ordens tiveram que ser suspensas. A partir de 3 de agosto, a tarefa será realizada através do site www.versinhos.com.br. A taxa é de R$ 26. ou um verso

É um serviço Circuito Cultural UFMG #emcasa – Roda de versos de Jequitinhonha Wo – Apresentação Virtual. Nesta quarta-feira, 29, às 19h. Onde: www.youtube.com/culturaufmg

 

 

 

 

Sim, no filme, Bacarau é uma cidade inventada, em BH, onde ajuda a manter as memórias das pessoas que o geram

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