Dívida de cruzeiro com UE chega a 32 milhões de reais
A dívida do Cruzeiro com o executivo é de R$ 32 milhões: R$ 326 milhões em dívidas com o ministério público e R$ 3 milhões adicionais diretamente à Receita Federal. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira após o meio-dia através do clube, em entrevista coletiva, realizada praticamente, na etapa do Cruzeiro no Profut. O clube tem como objetivo um procedimento que exija a exclusão do programa devido a atrasos no pagamento de dívidas escalonadas à União.
O advogado tributário do Cruzeiro, Joo Paulo de Almeida Melo, disse que na última segunda-feira o clube havia entrado com uma ação no tribunal de Minas Gerais pela revogação da ordem judicial inicial que permitia ao Cruzeiro passar pelo Profut. No último sábado, 25, a Justiça anulou a ordem judicial que deu ao Cruzeiro o direito de voltar ao programa.
– Soube dessa resolução na quinta-feira à tarde. Então nosso prazo expirou na terça-feira e nós o arquivamos na segunda- feira. Trabalhei neste palco no fim de semana com cuidados e atenção obrigatórios. Não só eu, minha equipe, para fazê-lo com muita calma. E eu sou muito cuidadoso um advogado que não cumpre prazos. Vou embora na noite anterior.
O advogado também explicou o tempo que os tribunais devem avaliar para embarcar em cruzeirense.
– Sem prazo (para resposta). O que acontece, processualmente, acontece em relação a um período de tempo para o passe não tomar uma resolução diretamente. Nesses casos, o magistrado, antes de decidir, presta atenção ao PFN. Quando penso em uma pergunta, devido à contradição, você vai preferir pagar com cuidado ao PFN e depois tomar uma resolução, explicou o advogado Joo Paulo de Almeida Melo.
Plano B?
Ao elaborar o último item do Profut, o advogado afirma que o Cruzeiro em um só lugar tem um plano B: usar a “Nova Transação Tributária”, uma lei de 2020, que permite a redução da dívida com a União. O plano B é mais barato, o melhor amigo do clube.
– Levantamos todas as obras diárias do Cruzeiro (…). Se tudo correr e o Profut se perder, nos foi dada uma posição maior no volume da dívida do Cruzeiro e conhecemos a história do Cruzeiro em relação aos aspectos fiscais e fiscais. Amigo específico do lado federal. Nossa atitude de ação será, em primeiro lugar, dada a nós no Profut e no Profut ao ar livre, um montante de aproximadamente cem milhões de reais em PIS e Cofins. O Cruzeiro é uma organização de compatibilidade não-prohave e tem direito a uma coleção diferenciada (…). Com essa rescisão, por pouco mais de um terço do crédito tributário do Cruzeiro, há precedentes favoráveis para a eliminação dos limites e do PIS.
Dívidas
As dívidas do Cruzeiro com o sindicato são com o local de trabalho da Procuradoria-Geral da República e com a administração tributária federal. Segundo o clube, são R$ 326 milhões com a PGFN e mais R$ 3 milhões com receita. Desse montante, nove processamentos são alvos de aplicação do imposto. Em outras palavras, em uma posição cobrando esse valor.
– Hoje recebemos um valor consolidado com o executivo em uma dívida de 326.907 milhões de reais com o PFN e ainda temos valores com uma fonte federal de moedas. Esses valores não dependem da fonte de moedas em impostos. Temos algo como R$ 3 milhões na Receita Federal aqui. E, realmente, há execuções em andamento. Há nove procedimentos de execução fiscal em andamento.
Entender
O clube mineiro foi notificado em fevereiro deste ano de descumprimento do programa de contas diferidas do governo federal em 2019, sob a direção de Wagner Pires de Sá, o ex-presidente e seus vencidos renunciaram, além do ano passado, à divina Leadersend. Na ocasião, o presidente do conselho de administração da época, Saulo Frees, manifestou preocupação.
Em abril deste ano, o Cruzeiro recebeu uma ordem judicial para passar para o Profut. A ordem judicial foi revogada no sábado, 25 de julho. O Cruzeiro protocolou a chamada para retornar ao programa na segunda-feira, 27.
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