Um observador da cena política do DF, lança luz sobre a força dos bastidores da força na capital.
30/07/2020 14:51, contra-monitoramento 30/07/2020 14:51
A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Distrito Federal (OAB-DF), demitiu 45 funcionários nesta quinta-feira (30/07), que compõem aproximadamente 20% de toda a força de trabalho. A maioria trabalhava no campo administrativo.
A empresa disse à coluna Wide Angular que o descumprimento de cerca de 60% havia terminado em uma perda de 10 milhões de reais na receita deste ano.
O Sindicato dos Empregados e Ordens de Fiscalização Profissional, entidades semelhantes do Distrito Federal (Sindecof-DF) questiona como ocorreram as demissões.
Plano de emprego, carreira e pagamento garante estabilidade para funcionários da OAB-DF
Um trecho do acordo coletivo dos empregados da OAB-DF indica que demissões insusususentas exigem um processo administrativo.
Documento assinado por meio de funcionários demitidos da OAB-DF
A OAB-DF afirmou que a pandemia coronavírus quente “terminou em drástica redução nas receitas fiscais e uma séria influência no fluxo cambial da OAB-DF e de suas outras entidades”.
Em carta aberta, a entidade pediu uma sociedade mais justa e igualitária com preconceitos de origem, raça, sexo, cor ou idade.
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O presidente do Sindecof-DF, Douglas de Almeida Cunha, afirmou que a OAB-DF não estava servindo ao cargo, ao plano de carreira e reembolso e ao acordo coletivo. “As demissões só podem assumir uma posição para um país sábio por que ou como componente de um processo administrativo disciplinar (PAD), com a criação de uma comissão. Isso não foi respeitado”, disse ele.
Segundo Cunha, os funcionários não conseguiram acessar os dados do cofre da OAB-DF. “O componente de transparência no site da OAB não divulga diretamente o coletivo para determinar as dificuldades econômicas que diz”, disse.
O presidente do Sindecof-DF também disse que a entidade obteve dados de que as vagas seriam terceirizadas. “É o inhugugu que demite as mães e os pais da pandemia”, disse ele.
Os licenciados assinaram o reconhecimento da abertura do contrato de trabalho com remuneração na quinta-feira. No documento, a OAB-DF argumenta que a pandemia “causou drástica redução nas receitas fiscais e uma séria influência sobre o fluxo cambial da OAB-DF e de suas outras entidades” e que “a folha de pagamento de pessoal corresponde a um percentual abundante de renda”.
“Medidas têm sido tomadas para reduzir os efeitos negativos da pandemia, como a concessão de licenças coletivas, o advento do teletrabalho, entre outros, ao mesmo tempo em que busca o último momento por medidas mais drásticas, como esta”, escreve o segmento.
A OAB-DF nega as acusações do Sindecof-DF. Em nota, o segmento afirma que a redução de pessoal está em conformidade com o acordo coletivo de trabalho firmado com o sindicato. Ele acrescentou que “nenhuma posição foi recentemente substituída por uma empresa subcontratada”.
“Esse ramo está empenhado em administrar conscientemente os recursos da lei, um amigo mais importante em um momento de crise sem precedentes, e o provisão 145 do Conselho Federal, que na fórmula da OAB corresponde à Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse a OAB-DF.
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