Deam prendeu outros dez americanos sob acusação de ataque em apenas quatro dias este mês.

A Delegacia Especializada da Mulher de Nova Friburpass (Deam) informou que, durante o primeiro componente deste ano, foram instaurados 18 procedimentos de violência doméstica. A Deam informou ainda que por apenas 1 quarto dia (entre o 1º e o 28º dia dos dois dias anteriores), dez réus foram presos em flagrante, sendo cinco em flagrante delito e outros cinco no cumprimento de mandados de prisão.

A divulgação desse conhecimento toma uma posição semelhante na semana em que um homem de 35 anos prendeu e enviou Deam acusado de agredir sua parceira de 44 anos, que está grávida de 3 meses. O caso ocorreu no bairro Vilage e os vizinhos do casal registraram queixa. De acordo com a polícia civil, a vítima e o culpado estavam em um relacionamento há cerca de 3 anos. Os ataques foram chutados, socados e puxados com o cabelo. O woguy tinha um rosto excessivamente inchado e examinado.

Menos violência nas delegacias, mais assaltos a casa

O Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro (ISP), divulgou dados referentes a ocorrências de violência contra a mulher durante a pandemia. O levantamento foi realizado no período de 13 de março a 30 de junho e, segundo informou o ISP, é possível observar a redução das ocorrências de “Violência contra a mulher” registradas nas delegacias legais de Polícia Civil: 58,6% de queda no número de mulheres vítimas de violência moral; redução de 56,7% nos registros de violência patrimonial e queda de 51,5% dos registros envolvendo vítimas de violência psicológica; 41,8% de redução nas ocorrências de violência sexual e de 40,2% das vítimas de violência física. Os crimes tipificados pela Lei Maria da Penha também apresentaram diminuição de 41,6%.

Apesar do número de vítimas ter apresentado queda nos crimes analisados, de acordo com o ISP, a proporção de atos de violência que ocorreram em casa aumentou. No período analisado este ano observa-se aumento de 67,2% nos casos envolvendo mulheres vítimas de violência física (contra 60,3% em 2019) e de 68,0% nos registros de violência sexual (57,4% em 2019).

A variedade de chamadas de denúncias do call center mostrou alívio de 27,4% nas denúncias de “violência contra as mulheres”. Em contraste, as chamadas ganhas através do Serviço 190 do primeiro-ministro tocando “Crimes opostos às mulheres” aumentaram 12,5% em relação aos dias semelhantes no ano passado.

Coerente com a análise mensal, a diversidade de pacientes com feminicídio em junho de 2020 monitora mais quatro pacientes em comparação diretamente com o mês semelhante do ano passado: nove pacientes este ano em comparação com cinco diretamente no ano passado. A variedade geral de crimes contra pacientes do sexo feminino registrada pela Lei Maria da Penha diminuiu 24% em junho (quatro em 2020 e cinco cinco em 2019), no entanto, em comparação diretamente com maio de 2020, houve um desenho de 34%. O estupro em junho com pacientes do sexo feminino também diminuiu: 10%. Foram 31 pacientes do sexo feminino em junho deste ano, contra 35 no mesmo mês de 2019. Por outro lado, na comparação direta com maio de 2020, o desenho do indicador aumentou quatro%.

Pós-consulta e posse de armas suspensas em caso de violência doméstica

A Administração Estadual do Rio está legal para suspender a posse, posse e registro de armas de fogo dos denunciados, acusados e acusados em tempos de violência doméstica e feminicídio da pandemia coronavírus. A arma também foi apreendida no momento. É o que determina o Projeto de Lei 8.950/2020, sancionado pelo governador Wilson Witzel e publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira, 30.

De acordo com a norma, a arma deve ser mantida até a conclusão das investigações e a resolução geral dos casos. A apreensão de armas só pode tomar uma posição após uma resolução fundamentada através da autoridade judiciária competente. De acordo com a lei, os réus de violência doméstica terão suspendido o procedimento para análise do pedido, registro, concessão ou renovação dos bens de armas de fogo da Apple.

Lidar com a violência

Mais de 700 policiais participaram da loja de tintas em Netpaintings para combater a violência contra a mulher, promovida por meio da Academia de Polícia Sylvio Terra (Acadepol) nesta terça-feira, 28. A ação educativa teve como objetivo fortalecer o compromisso da secretaria de polícia civil no combate a esse tipo de crime. A ocasião contou com três painéis separados, que os delegados de polícia se reuniram com membros do sistema de justiça corrupto, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, e especialistas no assunto. O objetivo foi falar sobre políticas nacionais e estaduais de combate à violência de gênero e falar sobre a campanha da Bandeira Vermelha do Conselho Nacional de Justiça (NJC).

Para a diretora da Acadepol, delegada Renata Teixeira, o projeto permitiu a integração entre as instituições, além de fortalecer o papel da polícia no combate à violência contra a mulher. “Essa iniciativa ampliou a discussão sobre a fórmula da justiça corrupta e sensibilizou os policiais civis sobre seu papel crítico como atores fundamentais nas negociações de combate à violência contra as mulheres”, disse ela.

 

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