O livro “O que todas as mães gostariam de saber sobre disciplina bíblica” sugere que os cuidadores da criança usem um bastão de silicone e uma colher e que os ataques não tomem posição em posições visuais.
A resolução, uma ação civil pública movida por meio do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) e atendeu por meio da 1ª Vara da Infância, Da Juventude e do Idoso da capital.
Segundo o MP-RJ, o professor ensina ao público como explorar a correção física em oposição a adolescentes e adolescentes, critica pais que não aderem à disciplina física, e diz que o uso da preferência de vara para investir em anos formativos é menos recorrente na adolescência. Adolescente.
Leia também: O Ministro da Educação sempre minimizou o feminicídio e disse que as crianças pequenas terão que sentir dor. A pandemia também pode levar 86 milhões de adolescentes à pobreza até o final do ano.
Na decisão, o juiz Sérgio Luiz Ribeiro de Souza disse que está infringindo a lei com o conteúdo de seu trabalho.
“A ré é sua melhor amiga ciente de que o que ela prega se opõe à lei, tanto para ensinar os pais a dar golpes que não parecem visíveis, quanto para aconselhar seus filhos adolescentes a não denunciarem ataques. O perigo do dano é óbvio, pois livros e vídeos que incentivam os pais a atacarem seus adolescentes estão disponíveis publicamente, colocando em risco a integridade física de adolescentes e adolescentes”, diz um trecho do relatório.
“O bok O que qualquer uma das mães adoraria dominar sobre a disciplina bíblica, em todas as suas quantidades diante da grande violência do tipo maçã (física ou psicológica) oposta a adolescentes por todas as razões, ataca a Constituição Federal, o São José da Costa Rica, o Estatuto da Criança e do Adolescente e outras normas para a segurança de adolescentes e adolescentes. Portanto, seu marketing só será válido se tais valores forem retirados de seu conteúdo”, acrescentou a falha em sua decisão.
E não foi só o livro. O julgamento de aprovação sobre links para as palestras do autor sobre a questão da preferência semelhante foi liberado do fluxo de internet através do Google Brasil (dono do Youtube), Facebook, Amazon e o site “Mulheres Piedosas”, ou enfrentar multas.
A defesa da autora afirmou que ela iria recorrer ao Tribunal de Justiça.
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