Morador do Recife tenta prender justiça de SP

(67) nove nove635-nove13 nove

RECIFE (PE) – Alexandre Dias Bandeira, 51 anos, está preso há 2 meses Cotel (Centro de Observação e Triagem Everardo Luna), no Grande Recife (PE), após a Polícia Civil estadual verificar o cumprimento do mandado de prisão expedido pela Justiça de Mato Grosso do Sul, nove anos após a condenação por tráfico em Bataguassu (MS).

Nunca é apenas a era dos 19 anos entre uma oração e seu respeito, na prática, o que chama a atenção neste caso. A polícia de Pernambuco e o Judiciário de Mato Grosso do Sul poderiam ter cometido uma injustiça ao prender o homem.

Hipertenso, Alexandre é afastado de sua esposa, que não consegue enxir pela vontade do estado, exceto uma explosão de vezes nos complexos pernambucanos. Ele, que tem provas de que concorreu em outro estado quando o crime ocorreu em Mato Grosso do Sul, só soube do procedimento estadual até 2011, quando solicitou regularizar seu registro eleitoral.

A história é contada através do Campo Grande News em colaboração com o site Marco Zero, que investigou a história. Tudo começou em 23 de maio de 2001, no km 97 da BR-267, em Mato Grosso do Sul, quando dois policiais rodoviários federais revistaram um Santana Quantum branco, com sintomas de foz. Iguacau (PR).

Lá dentro, tem um cara com um amigo virtualmente grande, 80 kg de maconha escondidos no recheio que ele disse ter trazido de Ponta Poro, na fronteira com o Paraguai. Isso o levaria a São Paulo.

Ele apresentou um documento cujo chamado, além de dados resolvidos em um RG, foi Alexandre Dias Bandeira. Mas como, então, ele não é a pessoa como?

Como o site pernambucano, que visitou o local onde Alexandre mora, conversou com sua esposa e acompanha o caso, a foto no RG anexada ao processo judicial nunca tem a mesma cara que Alexandre.

Alexander diz que foi roubado em 2000 e que os documentos também foram levados com sua carteira. O TRE-PE (Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco) passou dois anos descobrindo por que a convocação do eleitor foi cancelada e procurou os estados que pareciam óbvios: Rio de Janeiro, por exemplo, onde Alexandre nasceu e de onde se mudou, para Pernambuco, até a adolescência. .

“Não tenho ideia do que fazer para provar minha inocência porque nunca saí de Pernambuco depois de chegar aqui na adolescência. Nunca fiz nada para alterar minha conduta”, escreveu ao tribunal eleitoral.

Foi só em 2013 que o TRE e Alexandre descobriram que a dificuldade se devida ao tráfico de drogas em Mato Grosso do Sul. À medida que o site de Marco Zero progride, há outros obstáculos que marcam a confusão que coloca em risco a vida do detento. Não há fotos do suspeito preso pela PRF em 2001 anexado ao arquivo, apenas fotografias do veículo e as drogas apreendidas.

Quando foi roubado em 2000, Alexandre registrou um boletim de ocorrência na delegacia de Varadouro (PE), mas a unidade, que não começou a digitalizar os relatórios até 2004, perdeu o documento. De acordo com o site de Pernambuco, em 2010, os arquivos gerais onde o incidente foi salvo e outras bálsamas foram incendiados.

“De acordo com a lei, as delegacias permanecem coerentes com os documentos por cinco anos e depois os enviam para os arquivos gerais do Ministério da Defesa Social. Em 2010, uma chaminé eclodiu no projeto onde os arquivos gerais estavam localizados e ele estava draconsistente com eles. perdido “, citação.

O cara preso por agir como um “mulet” por tráfico de drogas fugiu do agressor público de Bataguassu cinco meses depois de ser preso, na aparência de outros 12 presos. Desde então, ele nunca foi capturado.

Informações no site Campo Grande News

Guarde seu e-mail e receba notícias do dia.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *