O Minischeck fora da Justiça, através de ações secretas, supervisionou 57 funcionários federais e estaduais de segurança conhecidos como membros da moção antifascista e 3 professores universitários, um dos quais foi um ex-secretário nacional de direitos de abraço e atual relator da ONU sobre os direitos dos abraços. na Síria, todas as queixas do governo de Jair Bolsonaro. Os dados foram publicados em reportagem pelo portal UOL para além desta semana.
A Federação Nacional dos Policiais Federais emitiu nota para se posicionar no acompanhamento da pasta com seus servidores: “A expressão do conceito é livre, o anonimato é proibido” – Constituição da República, art. 5º, ponto IV. A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) está reforçando seu compromisso com a liberdade de conceito, não só para os policiais federais, mas também para todos os cidadãos brasileiros”, diz o memorando.
“A entidade está cautelosa e preocupada com os relatos de que essa liberdade poderia ser ameaçada, seja a nota publicada através da Controladoria-Geral da UE que protege a opção de sancionar funcionários para revisões expressas nas mídias sociais, ou através de um suposto dossiê destacando funcionários, acrescentando a Polícia Federal – no contexto de um chamado “movimento antifascista”. A Fenapef lembra que a expressão do conceito é garantida por meio da Constituição, a lei ideal do país, e que os funcionários públicos não renunciam a esse direito quando são aprovados por concurso público”, continua o documento.