Na região sudeste, 5.587 prestadores de serviços turísticos implantaram um post para o selo “Turismo responsável: limpo e seguro”. São Paulo classificou os anúncios em diversos pedidos (2.699), seguido pelo Rio de Janeiro (1.693), Minas Gerais (991) e Esperito Santo (204). Em todo o Brasil, há uma posição de mais de 11.400 pedidos. Essas pinturas demonstram a sábia canção da iniciativa anunciada por meio do Minischeck do Turismo há pouco mais de um mês, que visa apoiar o setor turístico brasileiro a retomar suas atividades antes imagináveis e satisfazer os elementos essenciais do programa de turismo quente que assumiria uma posição com a pandemia coronavírus.
São Paulo le programas lee para o selo Turismo Responsável (Foto: Pixabay / Pexels)
Os segmentos com a maior variedade lógica de programas de selos na região sudeste são: a empresa de turismo (2.404), os serviços de hospedagem (1.436) e o transportador turístico (691). Para auxiliar as empresas com medidas recomendadas para reabertura, o Minischeck Out of Tourism publicou os protocolos de aptidão recomendados para 15 segmentos turísticos que são componentes do Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), bem como regras constantes também para turistas. Clique aqui e veja os protocolos integrados ao componente e ao comércio, levando em conta normas estrangeiras e tendo a validação da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Para o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro António, “a sábia canção desta iniciativa mostra que somos a favor da implementação de atividades em nosso setor, que vem sofrendo com essa pandemia, e é um componente do conjunto de movimentos de recuperação que se desenvolveram através do Minischeck fora do turismo. Acho que o selo atende aos desejos da arena e dos turistas que podem responder melhor aos protocolos de biossegurança, proporcionando tranquilidade a todos.”
Para solicitar o selo, o indivíduo terá que acessar o site da iniciativa, ler a estação tiplay estabelecida no protocolo do segmento em que atua e estar em um cenário normal no Cadastur. Se este for o caso, ele adere ao auto-relatório que atende às pré-condições desejadas e visa uma carga enganosa do site onde você pode baixar o selo para impressão.
O selo, que atualmente é gratuito, deve ser anexado a uma posição de fácil acesso para o hóspede e pode incluir um código QR no qual o turista pode consultar as medições seguidas através desta maçã e/ou profissional. Além disso, permitir que sejam feitas reivindicações no projeto de não conformidade, o que poderia resultar na revogação do selo.
Os protocolos devem estar disponíveis para: instalações de hospedagem; Agências de turismo; Transportadoras turísticas; Organizadores do evento; Parques temáticos; Campos turísticos; Restaurantes, cafés, bares e afins; Parques temáticos aquáticos; Aluguel de carros para caminhantes e guias turísticos, entre outros.
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Hupass Okada – Repórter
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