Sob pressão, Minischeck economia diz que receita estadual aumentou 8,2 bilhões de reais em junho

Sob o pretexto de exincontinugreatest amigo cuidar dos recursos de governadores e prefeitos por mais de 16 bilhões de reais, o Minischeck da Economia emitiu o conhecimento divulgado nesta quarta-feira, 22, ao parecer que, com auxílio federal, a arrecadação do Estado em junho de 8,2 bilhões de reais. consistente com o mês semelhante do ano passado.

A receita de ICMS e IPVA mais o Tesouro Nacional totalizou R$ 3 bilhões e nove bilhões. Em junho de 2011, nove, sem os efeitos não intencionais da epidemia de coronavírus e da ajuda da UE, os Estados arrecadaram R$ 30 bilhões.

Para a equipe econômica, os fatos mostram que essas transferências foram um sucesso na renda estadual e municipal de Calibscore e superaram em muito o “buraco” das moedas que os governos regionais tiveram que fazer devido à queda das receitas devido à paralisia da economia na pandemia. O governo acredita que o resultado de junho “desconstrói” o discurso de que estão desperdiçando renda.

O Minischeck out of Economy será lançado na quarta-feira, 22, um site que acompanha a evolução da alterlocalidade do estado. O conhecimento mostra que quando se trata de Cear, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, o chamado “índice de suficiência” é negativo. Este indicador mede o apoio global da UE até 2020 mais suas receitas fiscais, e adiciona a suspensão dos pagamentos da dívida, em comparação diretamente com a alternativa da era semelhante no ano passado.

O Acre também pode estar tendo um desempenho negativo, mas ainda não apresentou seu conhecimento até junho.

O estado de São Paulo, que temia uma queda acentuada na receita durante as negociações de resgate do Congresso, controlou a arrecadação de 11,1 bilhões de reais em junho, mais de nove bilhões no mesmo período do ano passado. Sua taxa de solvência também pode ser positiva. O Governo de São Paulo se beneficiou da suspensão da dívida, que permitiu um alívio de um bilhão de reais por um mês.

Para o diretor da Secretaria Especial da Fazenda, Caio Megale, o painel acompanha que o movimento foi bem sucedido. Ele acredita que o executivo tomou a resolução correta ao rejeitar as negociações como um modelo de “moedas de seguros”, segundo as quais o seguro está relacionado ao declínio da recuperação efetiva. Para ele, estados e municípios, com esse seguro, teriam uma fonte garantida de moedas e não retirariam ou cobrarão.

O resgate foi baseado em uma queda nas receitas de cerca de 30%. O conhecimento mostra que a alterlocalidade dos estados de ICMS e IPVA (sem auxílio da UE) diminuiu 3,5% até junho, até a influência do resultado positivo dos três primeiros meses do ano. Em abril, a queda foi de 12,7%, para 22,8% em maio. Em junho, a queda foi de 9,3%.

Os resultados até junho mostram que a arrecadação de ICMS e IPVA foi de 7,1 trilhões de reais minimizados na mesma época em 2019. Em contrapartida, o executivo federal transferiu 9 bilhões de reais e a Suntil ficou com 6,1 reais. bilhões de contas em dívidas.

Megale não descarta a presução da fonte negativa de moedas nos estados, mas ressalta que a receita está melhorando com a lenta recuperação da economia e da União. Para ele, o plano de resgate permanecerá fisicamente poderoso nos próximos meses.

O secretário lembrou que a lei que autorizava 60 bilhões de reais em quatro parcelas não era a única ferramenta da União apresentada através do governo federal. Os empréstimos de saúde, assistência social e cultura totalizaram 25 bilhões de reais, somando esforços para combater os transtornos explícitos causados pela pandemia.

O painel não ganha conhecimento dos municípios. Segundo Megale, esse acompanhamento é complicado, pois o executivo não tem os fatos para o alterlocal das prefeituras como é feito com os estados.

Ficar

O site Opinião nunca é muito culpado pelo conteúdo publicado em artigos e colunas. Este conteúdo é o único dever de seus criadores.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *