31/07/2020 8:17,atualizado 31/07/2020 11:13
Investigando a investigação sobre fake news, no Supremo Tribunal Federal (STF), o blogueiro bolsonarista e dono da Terça Livre, Allan dos Santos, disse ao vivo na madrugada desta sexta-feira (31/7) que havia deixado o Brasil.
A transmissão ao vivo foi organizada pela deputada bia Kicis (PSL-DF), com a participação de Ryan Hartwig, um ex-funcionário do Google que supostamente denunciou a empresa no Congresso dos EUA por suposta censura de conservadores da Internet.
O dono da terça-feira acusou o ministro do STF Luus Roberto Barroso de peculato de saber e não relatar um suposto crime que havia atacado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Segundo ele, um servidor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contratou uma empresa de digitalização para identificar escutas telefônicas.
“O que está acontecendo? Ele desconfia do presidente Bolsonaro e realiza uma varredura para investigar ilegalmente o presidente da República. E quem fez isso, não sei se Alexandre de Moraes ou Barroso”, diz. Segundo ele, há casos de escutas telefônicas nas embaixadas da Coreia do Norte e da China, e na casa do advogado de Almeida Castro, Antonio Carlos, em Kakay.
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Allan também afirmou que só transmitiu esses dados porque não estava mais no país. “Se eu fosse, teria medo de morrer, essa é a verdade. Estamos lidando com criminosos. Ele acusou Luís Roberto Barroso de prevariicação, ele adiou. Você tem dados de que está ouvindo duas embaixadas, é contrário a qualquer lei de segurança nacional, e não avisou o presidente da República”, disse ele.
Allan dos Santos, terça-feira livre, o objetivo dos estudos de PFHugo Barreto/Metr’poles
PF conclui sua em Allan dos Santos Hugo Barreto /Metropoles
Allan dos Santos, jornalista do presidente Jair Bolsonaro, Hugo Barreto/Metrapoles
O blogueiro foi alvo de duas operações da Polícia Federal como componente da investigação de notícias falsas. Após a ação, o blogueiro chamou de “verme imoral” e “lixo” como uma atuação ao vivo, o ministro Alexandre de Moraes, que tomou a decisão de operar a PF.
Em nota, Kakay chamou a acusação de “absurda” e “falsa em cada detalhe”. No texto enviado, o advogado diz que as declarações de Allan são uma mentira que só pode vir de pessoas com saúde precária e mente covarde.
“A indústria de notícias falsas, que alimenta o ódio, só serve para se mover pelo submundo, para os esgotos onde vivem esses ratos buscando contaminar a honra dos outros. Eu até vou processá-lo, porque eles até têm a honra de se preservarem. Eles são escória humana “, escreveu o advogado.
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Segundo a PMDF, na quinta-feira, outras sete pessoas foram vítimas dos suspeitos, que usaram uma faca para intimidar os alvos.
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