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(Foto: Marcos Corrá / PR Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas)
Como o país sofre os efeitos catastróficos do coronavírus, o governo de Jair Bolsonaro, por meio do Ministério da Defesa, não é mais fácil em dinheiro para uma política de defesa nacional que alega conflitos concebíveis com países vizinhos. A iniciativa demonstra interrupções significativas nas representações brasileiras de outras nações sul-americanas. Relatórios de interceptação
247 – Enquanto o Brasil está atualmente no índice geral de confirmações (2,6 milhões) e mortes (91 mil) causadas por coronavírus, o governo de Jair Bolsonaro, por meio do Ministério da Defesa, é mais eficaz para a Política Nacional de Defesa (NDP), Estratégia Nacional de Defesa (FIN) e White Paper sobre Defesa Nacional (LBDN). Encomendada pelo general Fernando Azevedo e Silva, a pasta apresentou as regras para este momento ao Congresso Nacional no dia 22 deste mês.
Segundo reportagem de Lucas Rezende, do site Intercept Brasil, “pela primeira vez desde a Guerra do Paraguai (1864-1870), o Brasil ameaça oficialmente entrar em guerra com o país vizinho para proteger seus interesses”.
“Mesmo sem mencionar diretamente a Venezuela, a PNP diz que o Brasil pode ser motivado a contribuir para a resolução de disputas imagináveis ou até mesmo para proteger seus interesses”, um tom ameaçador sem precedentes no remédio de seus vizinhos ao longo da história republicana.” O artigo se destaca.
“Se os editores do NDP, NDT e LBDN não forem revistos, estamos ameaçados de alimentar as velhas suspeitas regionais opostas ao Brasil e precipitar uma corrida armamentista na região, uma corrida que, com seus escassos 1,4% do PIB em investimentos em defesa, provavelmente não poderíamos sustentar”, acrescenta.