O espaço da Rua Augusto Spinelli está deserto e deteriorado.

O centro de Nova Friburgo tem um charme extra com alguns edifícios históricos que contrastam com os edifícios modernos e refletidos da Array. Alguns ainda estão mantidos e em boas condições, outros são esquecidos e abandonados, literalmente, como no caso do espaço histórico da Rua Augusto Spinelli, que uma vez separou a antiga LBA (Legio Brasileira de Assistáncia), a Secretaria Municipal de Assistência Social e outras secretarias municipais. Quem passa pelos ativos sente o ar melancólico de uma posição tradicionalmente bem conservada que não tem manutenção, com gramas altas no gramado e muita sujeira.

A coluna de Massimo, publicada em 5 de novembro de 2019, na época, passou pelo recurso de um morador próximo, o ex-vereador, Clunio Damio, apresentou uma cruzada em favor do imóvel, que na época já estava se deteriorando, basicamente por causa da precariedade do telhado. Além de enviar uma correspondência à presidência da Fundação D.Joo VI para consultar os estilos de vida de qualquer iniciativa que possa ter sido seguida através da preservação ou direcionamento ao órgão estadual ou federal competente, ele também procurou o Instituto estadual do Patrimônio Histórico (Inepac) e o Instituto de Hist-Rico e Artstico Nacional (Iphan). , e começou a abordar o fator nas redes sociais.

Em resposta, o Iphan afirmou que “os ativos foram definitivamente indexados através do município de Nova Friburgo através do Decreto nº 268, de 26 de novembro de 2012, que “determina a transitoriedade e a substituição definitiva dos bens no domínio central do município”, o que pode ser verificado através do acesso à ligação da Fundação Dom Joo VI: https://www.domjoaovi.com/fundacao/legislacao Portanto, uma vez que os bens estão no âmbito municipal e estadual, cabe aos órgãos culpados responder a eles. . »

Até o momento, não houve comentários sobre a carta e anexos enviados em maio de 2019 à Fundação D. Joo VI. Uma carta oficial também enviada à Câmara Municipal (comissão interna) em 4 de novembro de 2019, também sem resposta.

Procedimentos burocráticos

De acordo com o presidente da Fundação D.Joo VI, Luiz Fernando Folly, a antiga mansão da LBA, como hoje é chamada, pertence à União e a prefeitura tem um contrato de empréstimo que foi renovado no final do ano passado, por isso a área será reocupada por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social.

Para isso, o imóvel necessitaria de uma reestruturação em todo o seu interior e uma revitalização total na parte externa. No entanto, por ser um prédio tombado provisoriamente pelo Inepac, é preciso a aprovação, solicitada por meios burocráticos e que na maioria dos casos, costuma ser um processo longo e demorado. 

O que as pessoas dizem

Para receber mais informações sobre os projetos de revitalização imagináveis do imóvel, a VOZ DA SERRA entrou em contato com o Ministério da Comunicação da cidade, porém, até o fechamento desta edição, não recebemos nenhum reembolso.

 

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