Por André Derviche, via Jornalismo
Pelo menos uma vez por ano, o município de Sobral está mais movimentado do que o normal. Alguns dos cerca de 150.000 habitantes da cidade no Cearo têm a opção exclusiva de acompanhar sua equipe das profundezas de seus corações. O ajuste entre o Cear, clube da capital paulista, e o bloco de Sobral Guarabig se torna uma verdadeira ocasião na vida desse morador que, a 231 quilômetros da capital, descobre a oportunidade de frequentar a Voza. Neste momento, espere mais do que outros meses para ver o clube pessoalmente.
O país explica por que todos merecem ter uma posição conhecida: a pandemia coronavírus forçou, não menos do que inicialmente, o fechamento de todas as estações de jogos do campeonato brasileiro no exterior. Agora o palco é diferente: depois de mais de quatro meses sem rolar na estação oficial do campeonato, a bola entra no gramado brasileiro. No entanto, os tempos deste retrocesso também são irregulares.
O Campeonato Cearo, ou carinhosamente chamado de “manjadinho” através de entusiastas do Estado (a última vez que a chamada foi frutífera em mãos não-fortalezas ou Cearo, em 1995, com a vitória de Ferroviori), tomou uma posição. Ainda assim, poucos participantes terão o privilégio de dizer que continuam competindo.
A maçã guarabig de Sobral, por exemplo, terminou o check-up com um elenco de outras equipes. Com o anúncio da paralisação, funcionários do clube suspenderam os contratos dos principais jogadores e funcionários da escola. A solução não é clássica, mesmo pelos critérios do futebol brasileiro: a maçã guarabig terá seu time composto por 13 jogadores emprestados pelo Fortaleza e outros seis por empréstimo do Cearo, seus dois rivais na capital.
Além de ver sua equipe diretamente em um cenário problemático nos bastidores, o torcedor de Guarany que mora em Sobral tem uma ameaça ainda maior: sua cidade ainda tinha a taxa lógica máxima de infecção por coronavírus em áreas rurais: na primeira semana de julho, a cidade 26,4% de sua população está contaminada, segundo levantamento realizado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). A taxa em Sobral foi mais consistente do que em cidades gigantes como São Paulo, que também registrou uma taxa de 9,8%.
Mais ao sul do estado, a cidade de Barbalha, na metrópole enganosa do Cariri, enfrenta situação semelhante. Embora os números da doença mostrem mais otimismo, o cenário do futebol local é igualmente preocupante. Ao treinar com a equipe e a atribuição de Unnio, por enquanto filial do Campeonato Cearense, e ao ar livre a classificação enganosa para a próxima fase, o Barbalha Futebol Clube teve que voltar ao camarote para, em termos populares, aceitar a tabela.
“Essas temporadas de grupo passaram por uma variedade maravilhosa de dificuldades e agora estão voltando ao campeão para terminar da maneira mais digna possível. Na verdade, eles fazem essa burocracia de esforço porque sabem que se derem WO, inevitavelmente serão punidos e degradados”, diz Rodripass Cavalcante, operário do cear. Para o Brasil, o abandono de competições pode resultar em multas para os clubes e perda de pontos.
A maioria dos clubes do Nordeste também tinha uma definição que, de certa forma, mantinha velocidade com outras quantidades no Brasil. Na época da região com mais vezes a contaminação por coronavírus, o Nordeste não possuía suas federações nacionais de futebol altamente coordenadas para clubes pequenos em tempos de baixa fonte de moeda e 0 coletas.
Para se ter uma ideia, os estúdios através da Sports Value, empresa de marketing esportivo, em 2020, as moedas de perda dos clubes brasileiros, que possuem o maior e maior amigo histórico das ações de televisão, de R$ 1,8 bilhão indiretamente para R$ 2,5 bilhões, o que constituiria um alívio de 2 a 37% dos valores de 201.
O futebol mundial enfrentou uma crise generalizada, mas é inimaginável dizer que todos podem ser afetados da mesma forma. Nesse sentido, Santa Cruz consegue sintetizar os transtornos de pequenas equipes de grandes maçãs. O clube pernambucano tem como um de seus principais recursos de receita as moedas de seus principais. Em 2018, os entusiastas e o estádio representaram quase 75% da receita naquele ano. Com dívidas variadas, o Santa perdeu 2.000 dos 5.000 sócios que falharam, um prejuízo de cerca de R$ 100 mil, segundo o vice-presidente de marketing Guilherme Leite.
É verdade que isso se repete. Clubes menores, sem ter força para captar recursos, enfrentam maiores dificuldades em outros setores. O Santa Cruz, por exemplo, viu, há 3 meses, alguns de seus patrocinadores reduzirem pela metade suas transferências para o clube.
Ainda em termos econômicos, se por um lado o Cear controlou nada menos que duzentos cheques para os membros de seu clube, a estação de jogo de grupo do Maranhão não descobriu um cenário de tal conforto. A Federação Maranhense calculou uma cobrança de R$ 150 mil para verificar suas listas de clubes, cumprindo assim os protocolos obrigatórios de aptidão. No entanto, com um login de moeda vazio da almaximum e um governo estadual que não encontra posição para apoiar clubes de futebol, o palco é ainda mais complicado.
Esperava-se que tal cenário não se limitasse a uma região. Sorocaba é sede de clubes clássicos em São Paulo, São Bento. Fundada em 1913, a equipe sorocabana não vive o auge dos dias produtivos de sua história. Bento joga a Série A2 do Campeonato Paulista e, por isso, acabou abandonando seus vizinhos no estado no nascimento da recuperação.
Sorocaba esteve na fase vermelha do plano paulista, criado através do passageiro do estado, Joo Doria, para coordenar a versatilidade da quarentena, o que impediu o retorno da formação de Bento. Faltando menos de um mês para a disputa da Série C, o torcedor relembra momentos mais não violentos para o Azulão. As consequências merecem aparecer nos cofres do clube: as pinturas são feitas atrás da cortina com uma perda de aproximadamente 350 dos cerca de mil seguidores que contam.
A 320 km, o palco é igual a almaximum. Mudou-se para a cidade de Sertozinho, em 2001, quando tinha sete anos. Sua equipe no centro de São Paulo, no entanto, acabou apresentando um hobvia mais intenso para Touro dos Canaviais. Sem negligenciar suas origens, ele brinca: “Depois de ter nascido para ficar com o Sertozinho quando criança, o São Paulo acabou se encaixando no meu time na época de um componente do ano”. Ele se referiu à realidade de que, para não se conectar aos campeonatos nacionais existentes, o calendário sertozinho se limita ao do estado, que é jogado apenas no primeiro componente do ano.
Uma grande variedade de clubes que não ocupam o destaque do futebol brasileiro contam em seus torneios nacionais por várias razões. De prêmios de moedas a uma posição em divisões nacionais, há muitas táticas que os jogadores estaduais são críticos para pequenas estações de jogo em grupo. Para competir, os participantes da emissora de grupo firmam contratos mais curtos com os jogadores, regularmente de 3 a 4 meses, até o final da temporada do campeonato. No entanto, com o festival atrasado, a renovação de contrato para ex-jogadores e o lok para os novos jogadores estão na lista de dificuldades para a temporada de pequenos grupos.
É aí que podemos guiar o Sertozinho. Em condições gerais, mudar-se para Frederico Dalmaso, casa de sua equipe e mais de um quarteirão de sua casa, foi um dos shows favoritos de Vin-cius, um grande amigo depois de um dia cansativo. Hoje, inadvertidamente, ele vê uma paralisia: “Estou chateado. Eu sinto a situação, mesmo agora eu sou totalmente contra o retorno do futebol. Acho que no Brasil, ainda não é o momento. De qualquer forma, é uma posição de tempo inteira feita, está em uma posição definida. Está tousled para o amador. Não há clima para o futebol.”
A decepção também vem dos outros lados. A sede do Sertozinho está mais vazia do que nunca. Seguindo o protocolo dos clubes pequenos em crise, o time separou vários jogadores, e muitos dos que têm vínculo com o clube têm seus salários atrasados e a comunicação com a diretoria é interrompida. “De certa forma, é bastante preocupante, porque sabemos que se é uma posição difícil para uma grande equipe ficar nessa era de inatividade, para a equipe pequena é ainda pior. O quadro, por exemplo, é o pior cenário para o Sertozinho”, diz Vin-cius.
E quando a equipe estava em uma grande posição? É o caso da muito clássica Associação Portuguesa de Desportos. A Portuguesa é um componente da série A2 do Campeonato Paulista, como é o caso de São Bento e Sertozinho. Por outro lado, ele consegue fazer algo maior em alguns aspectos. A diretoria, por exemplo, controlava para aceitar a verdade econômica do clube e mantinha grande parte do elenco para a aquisição, visando um retorno para a 1ª divisão.
“Tivemos que concordar com o fato e as condições que nos foram dadas hoje, foi uma situação muito ruim, e acho que é muito difícil para os clubes”, disse o técnico da Lusa, Fernando Marchiori.
O desconforto não veio por acaso. A verdade da maioria dos clubes que estão em divisões menores da estação de jogos do campeonato estadual no Brasil nunca é muito clara. Enquanto os maravilhosos paulistas tiveram sua data de retorno definida em junho, os pequenos não ameaçaram chegar a uma resolução até meados de julho. Enquanto isso, o palco era ainda pior. “A maior dificuldade é que você não pode fazer atividade por quatro meses sem patrocinadores, que suspenderam seus pagamentos, sem a contribuição dos fundos. É tudo muito difícil”, acrescentou o treinador.
Os portugueses têm controlado evitando o máximo de problemas econômicos, porém, essa condição não aparece no Estado. Até mesmo o líder da Série A3 em Paulisto, no noroeste, na cidade de Bauru, foi forçado a abrir crowdfunding para escapar da crise. No final de maio, 51 funcionários foram separados ou seus contratos não foram renovados. O Juventus, da vila de Jaragu, para Santa Catarina, descobriu na venda de alimentos uma saída para envolver perdas.
Dinheiro nunca é o único problema. Não só no Brasil, mas também no mundo, as principais condições para o retorno do futebol foram o controle regular da equipe, a limpeza nas escolas e a instalação de um novo projeto para as atividades dos jogadores. Para os testes, clubes de dentro dos estados brasileiros devem formar parcerias.
É o caso da região Nordeste. Em junho, a Federação Alagoana de Futebol (FAF) assinou um convênio com a Dilab Laboratories para download de cheques. A Baía de Feira e a Jacuipense, seja do estado da Bahia, realizam verificações médias e utilizam suas redes para divulgar laboratórios. Mas é a longo prazo que podem surgir dificuldades. De fato, a carga média de um teste de coronavírus PCR (conceito como o padrão lógico máximo e o máximo efetivo) varia de 300 a 400 reais, o que é eliminado de estar disponível para clubes gigantes da apple.
Em relação ao cenário da região sul, a Chapecoense obtém a máxima tranquilidade. Patrocinado pela Unimed, o clube conseguiu realizar testes sem custo adicional. No entanto, a equipe da Chapec não localiza tanta paz nas cenas. Com a degradação sem precedentes da última temporada, funcionários do Induscheck dizem que a Chape arrecadará cerca de 11 milhões de reais a menos em contratos de TV em 2020 do que em 2019 e tem uma tendência de executar uma cruzada de meia tabela na Série B. pode tornar esse cenário ainda mais difícil.
O campeão catarinense voltou a operar no início de julho, mas devido a uma nova onda de contágio nos clubes: um tempo na Chapecoense, dois em Criciúma, três no Figueirense, quatro em Joinville e um em Marc-lo Dias, o controle foi paralisado novamente.
Não é por acaso que o pedido de assistência à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), de R$ 120 mil para clubes da Série D do Brasileiro, foi assinado através de Lucas Brunet, presidente da Marclio Dias. O clube Brunet busca recuperar sua fonte de moedas através de um incentivo para o membro apoiador.
A CBF até serviu os melhores clubes de preferência nesta pandemia, mas as coisas não aconteceram bem. “O que eu sinto sobre essa organização do campo, os pequenos, é que vocês se sentem impotentes através do FBC”, diz Rodripass Cavalcante, lembrando que a determinação da confederação de iniciar o Brasileiro no início de agosto forçou uma conciliação entre a Copa do Nordeste e o Estado em várias posições no nordeste.
Além disso, a ajuda da grande CBF da Apple não foi suficiente. O jornalista Cássio Zirpoli, que escreve um blog sobre futebol no Nordeste, diz que a Confederação dos Clubes das Séries C e D. ganhou de 100 mil a 200 mil reais. , e com o local de trabalho da caixa como principal fonte de renda, é um negócio muito delicado, que no curto prazo não vejo uma solução sem mais ajuda, como a CBF fez no início, mas lá franziu a testa”, diz. .
Os clubes também estão sofrendo para atender aos critérios atuais do futebol. Durante os meses de recuperação fazendo planos ao redor do mundo, houve uma maravilhosa variedade de discussões sobre a reposição de 3 a cinco substituições legais durante um jogo. O motivo seria diminuir a influência física sobre os atletas depois de tanto tempo de inatividade.
Rio Branco, no estado do Paraná, também não poderá aderir de forma excessivamente produtiva à resolução da Federação Internacional de Futebol (Fifa). Com a crise econômica imposta pela pandemia, o clube demitiu um grande componente de sua equipe, além da comissão técnica. A equipe paranaguense, primeiramente, retomou suas atividades com 1 a 5 jogadores. Em comparação, o Coritiba, principal clube do estado, tem 33 jogadores em sua lista.
As dimensões continentais do nosso contra-ataque podem esconder grandes coisas da maçã, mas, em tempos de crise, pagar de perto por quem não ocupa o destaque se torna tarefa. A região norte do rústico é a terceira maior com a menor variedade de tempos de coronavírus. No entanto, não se engane, pensando que, por essa razão, a recuperação tem sido mais rápida. Em contrapartida: até as primeiras semanas de julho, os estados do Acre, Roraima, Amapá e Tocantins não tinham uma definição do passe de retorno do futebol.
No Amazonas, por sua vez, as atividades pararam em 20 de março, enquanto os tempos no Brasil eram inferiores a 900. O campeonato amazonense terminou semanas depois. Em Paro, no entanto, as coisas não aconteceram tão bem. Enquanto clubes rústicos, com uma variedade consistente de Covid-19, foram impedidos por decretos estaduais de retomar suas atividades, Clube do Remo e Paysandu aproveitaram a oportunidade para iniciar suas atividades.
“Em primeiro lugar, há clubes que se divertem no controle para ter sucesso em todas as dificuldades, como o Clube do Remo. Conseguimos reajustar todas as contas devido à economia de preços que alcançamos, além dos movimentos implementados no marketing, os entusiastas se reuniram.” Mas há outros clubes que não parecem capazes de honrá-lo e têm atrasos”, disse o presidente do Remo, Fobio Bentes.
Na verdade, o torcedor é fundamental para ajudar a equipe nesse momento e parece que outro lado afetou muito o fechamento. Gelver trabalha em Parauapebas, Paro, mas seu clube de nível médio está a mais de 2500 quilômetros de distância. Sua equipe, o Volta Redonda Futebol Clube, joga na primeira divisão do Campeonato Carioca, junto com o Flamengo, a força do futebol brasileiro.
No entanto, embora seja um componente semelhante do campeonato, o fato de os dois clubes enfrentaram foi muito diferente nos últimos meses. Enquanto o último campeão do Brasil e dos Estados Unidos retomou seus estudos em 18 de maio, desafiando as ordens do governo, Voltacao retomou as operações um mês depois. Duas realidades muito outras no estado semelhante. Como mostrado em uma posição, o fechamento afeta o alterlocal da grande equipe da Apple no mundo. No Brasil, será difícil envolver a pré-venda de um clube campeão da Libertadores e do Brasileiro, além do detentor das maiores folhas de pagamento do rústico, que evidentemente não seriam pagos sozinhos.
Para isso, a Ferj desenvolveu o protocolo “Jogo Seguro”, para coordenar a retomada do futebol carioca. A ordem médica culpada do documento foi composta por profissionais do Botafopass, Vasco, Boavista e Flamenpass. Mesmo odiando os membros do Fluminense e botafou, foi fundamental se mudar diretamente para o futebol carioca. Desde então, o fanático brasileiro tem controlado para monitorar um efeito dominó. Primeiro foi carioca, depois cearense, depois passamos pelo Gaecho e por muitas outras estações de campeonato no Brasil, mesmo no meio de mais de dois milhões de vezes circulando no país.
Apaixonado como outros grandes entusiastas de maçãs gigantes, Gelver adora reunir os costumes do momento em que também pode continuar com o movimento. No rádio ou na internet, ou no estádio quando você também pode simplesmente, acompanhado Volta Redonda. E mais de um mês de inatividade o chocou. “É como estar fora do círculo de parentes (…) Embora [o futebol] tenha se tornado um produto publicitário hoje, os entusiastas deixaram o estádio, acho que é muito doloroso para os entusiastas. O grande entretenimento do Brasil é o futebol. As pessoas se reúnem, falam de tudo, mas o futebol está no meio.”
Claro, a grande maçã é identificada por relatórios de Vincius ou Gelver. Acompanhar sua equipe é mais do que apenas ter força para comemorar de forma exagerada. Mais do que ir ao estádio nos fins de semana com amigos, um círculo de família ou sozinho, mais do que piadas antigas e piadas intermediárias. É almaximum uma saída para o amante. Um lar agitado, mas igualmente reconfortante, que nos aguardava ao máximo uma ou duas semanas. Uma farsa que deveria ter sido deixada vazia por um tempo.
O futebol move hobbies e emoções. Hoje, tais emoções terão que ser canalizadas para a solidariedade e unidade em um momento ainda mais desafiador, que exige calma e um símbolo refletido. Um tempo em que as desigualdades são explicadas e, como podemos ver, as quatro linhas não são exceção. Um momento de símbolo refletido diante do fato que nos cerca. Em meio a essas incertezas, suntil hobvia apoia grandes clubes de maçã.