Protesto do Samu no Rio de Janeiro opõe pagamento de salários atrasados

Sinal

Rachel Júnia

O serviço médico de emergência, Samu, está quase detido no Rio de Janeiro, em meio à agitação como trabalhadores há dois meses sem receber e 12 das 57 ambulâncias em operação, muitas das quais foram abandonadas.

 

Nesta semana, uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho garantiu o repasse de recursos estatais para a empresa OZZ Sa’de Eireli, que é administrada pelo Samu, para que os atrasos sejam pagos.

 

Na decisão, o juiz Rafael Pazos Dias estipulou um prazo de cinco dias para o arquivamento e, caso não haja pagamento, fixar a multa diária de R$ 1.000 para cada trabalhador lesado, valores que devem ser alterados para enfrentar a pandemia. no Rio.

 

No entanto, o pagamento dos funcionários do Samu é atendido por decisão judicial do Tribunal de Justiça, que proíbe repasses do governo estadual para a OZZ, devido a irregularidades no contrato de controle.

 

Em meio à crise, funcionários organizaram uma manifestação nesta quinta-feira (30), denunciando os dois meses de atraso no pagamento. A Presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro, Mônica Armada, disse que as situações de funcionamento no serviço médico de emergência são insustentáveis e negativas para a população, o que depende da atividade dos pacientes em movimento.

 

O movimento orçamentário entre o governo estadual e o OZZ Eireli foi suspenso por ordem judicial em 27 de maio, após o Ministério Público do Rio de Janeiro relatar uma cobrança no contrato, além do descumprimento das formalidades exigidas para contratos emergenciais e da incapacidade técnica da empresa. empresa contratada

 

No entanto, na ocasião, a juíza Regina Lucia Chuquer, da 6ª Vara da Fazenda Pública do Rio, decidiu que a empresa deve continuar cumprindo o contrato contra todas as faturas já feitas e proibiu a Secretaria Estadual de Saúde de fazer as transferências.

 

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde afirmou que o fator salarial dos trabalhadores estava sendo implementado tão temporariamente quanto imaginável, que está ciente da decisão da Justiça do Trabalho e apoia o depósito dos valores, mas sob pressão de que a Procuradoria-Geral do Estado considera que não é concebível violar a decisão anterior do Tribunal.

 

A nota também indica que uma nova licitação será submetida à empresa que atualizará o OZZ no controle do Samu no Rio de Janeiro. Acordo quando o contrato entrou em vigor e, segundo a empresa, de 57 veículos operacionais, 38 estão sendo reparados.

 

O OZZ Eireli não é descoberto nos contatos que você tem em sua página online para se posicionar. Mas, por conta própria, a empresa diz que tem benefícios sobre a liderança pública no controle de serviços de fitness, questiona que é a maior do setor de controle da UAS no Brasil e que tem um faturamento estimado em mais de R$ 450 milhões Com a progressão de novas tecnologias, inteligência administrativa e foco na qualidade do serviço.

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