Reforma tributária: afeta municípios

Na edição da semana passada, a matéria sobre a Reforma Tributária do Governo Estadual contextualizou os impactos das mudanças para a sociedade. O texto contou com a análise do economista e especialista em Gestão Pública, Adriano Kozoroski dos Reis, com o objetivo de promover a reflexão e contribuir para a participação social no controle sobre a gestão pública.

– Há complexidade inerente na alocação de governo devido ao escopo das medidas. No relatório anterior, editado sobre os efeitos sobre a sociedade, participantes do ICMS, IPVA e ITCMD, bem como propostas para inspirar a atividade econômica e também a distribuição da fonte de renda à população vulnerável, com o objetivo de táticas para reduzir a desigualdade: pontos fortes

No entanto, os ajustes também terão contas municipais. O Pacto Federativo estabeleceu a participação de entidades governamentais no resultado da cobrança de impostos sobre seguros. No caso do estado, como em outros também, os municípios têm participação no ICMS e NO IPVA. Segundo o ICMS, 25% do resultado da arrecadação é compartilhado com os municípios, segundo o Índice de Participação dos Municípios (IPM). O IPVA, fundado no resultado da coleta, é destinado a 50% aos municípios onde o veículo está cadastrado.

Frederico Westphalen

Por exemplo, o município de Frederico Westphalen possui cerca de 12 mil carros tributáveis através do IPVA. Quando o imposto é pago, digite parcialmente o registro do dinheiro um dia após o pagamento. A fórmula do ICMS é outra porque, por exemplo, a cobrança de um período é calculada, aproximadamente uma semana, e o acesso toma posição na semana seguinte. Previsões mensais de consultas, bem como dias de mudança podem ser encontradas na página online do Departamento de Finanças do Estado.

O governo estadual estima que haverá um mínimo de 2,8 bilhões de reais brutos até 2023, com o fim das listas de preços nas comunicações, energia elétrica residencial/comercial, gás e álcool e bens em geral. A perda estimada para os municípios, conforme anunciado pelo governo estadual em sua proposta, é de 850 milhões de reais, ou 30,35% do valor bruto. “Portanto, a primeira inconsistência, já que 25% da receita bruta estimada, de 2,8 bilhões de reais, representa 700 milhões de reais para os municípios”, diz.

Com relação ao ICMS a ser transferido aos municípios, a proposta não vem com o valor que merece ser alocado devido à nova sanção tributária em relação ao término das isenções, à revisão dos benefícios fiscais e ao acúmulo de taxas sobre Operações Publicitárias Seguras. Portanto, as estimativas para os municípios são baseadas na proposta do governo, que pode gerar dúvidas e outras questões.

Na proposta, o governo conclui em 25% a construção do IMPOSTO SOBRE O ICMS sobre vinho, bebidas e bebidas alcoólicas. Para o gás de cozinha glp, o acúmulo esperado é de 17%. A estimativa de receita é de 509 milhões de reais, dos quais 127,25 milhões de reais serão destinados anualmente para os municípios. Haverá um regime tributário especial sobre o vinho, no qual o resultado final será uma carga tributária de ICMS semelhante à do estado vizinho, Santa Catarina, para competitividade no mercado interno.

Diferença

– Acredito que os dados fornecidos pelo Estado em sua proposta estão incorretos, o que estima um mínimo na SGIC para municípios da ordem de 850 milhões de reais. Na verdade, esse alívio merece ser de 700 milhões de reais. Os repasses estimados para municípios começam em R$ 318,5 milhões em 2021, R$ 422 milhões em 2022, R$ 503,25 milhões em 2023 – detalhes.

Quanto ao IPVA, a proposta do governo se traduz em um acúmulo de 744 milhões de reais em receita já de 3 bilhões de reais. Com isso, serão distribuídos 1,872 milhão de reais aos municípios. Esse acúmulo deve-se ao acúmulo da alíquota, bem como ao acúmulo de impostos veiculares de até 40 anos. O argumento é que 46% da frota está isenta, e o objetivo é que apenas 25% se enquadram na faixa de isenção. Trata-se também de rever a carga tributária dos benefícios fiscais, como a redução certa da força motriz e a redução certa para o cidadão.

– É prudente que os municípios, seus gestores, prestem atenção à duração da frota e ao ano de fabricação, por assim dizer, consulte o governo tributário estadual sobre esses dados, pois esta é a única forma de estimar o escopo que a arrecadação do IPVA tem tendência a entrar nos cofres municipais. – termine.

 

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