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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Paraaba prendeu dois homens na madrugada deste sábado (1) que decepcionaram bancos em todo o país com carteiras de identidade e máquinas de dobby para prejudicar as vítimas. As prisões tomaram posição no município de Alhandra, na região metropolitana de Joo Pessoa (RMJP).
As prisões tomaram posição em uma técnica da unidade operacional da PRF de Mata Redonda na BR 101, km 107. O veículo GM Cobalt, desgastado pelo aplicativo, foi técnico a caminho de Joo Pessoa para o aeroporto do Recife, em Pernambuco. Dentro do veículo estavam três homens, a força motriz do aplicativo e dois passageiros que alugaram a viagem.
Durante a busca pelo carro, a polícia descobriu 22 modelos de cartões de crédito registrados na chamada de pessoas inexistentes ligadas a contas de terceiros, além de 4 cartões de identificação de supostos trabalhadores do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal com fotos de detentos e ligações de terceiros.
Os dois homens, um com mais de 21 anos e o outro de 40, moram em São Paulo e já têm uma longa história de criminosos por fraude e tráfico de drogas. Segundo a PRF, eles confessaram o crime, disseram à polícia que tinham ido a Joo Pessoa apenas para relatar os espancamentos e que várias outras pessoas haviam sido feridas nas agências da capital paraaba.
Segundo os presos, na PRF permaneceram no domínio de autoatendimento das agências bancárias, abordaram outros que consideravam “mais fácil” cair no golpe, e prestaram assistência na obtenção do saldo da conta. Para isso, o usuário inseriu o cartão no manequim, os criminosos colocaram valores para coletar e as vítimas escreveram a senha.
Os feridos não perceberam a fraude e acabaram sendo debitados dos valores de suas contas. O número de outras pessoas feridas ainda não foi descoberto. Após receberem uma quantia gigante de dinheiro, o casal retornou à capital paulista. “A PRF orienta quem sofreu a dupla a procurar a polícia civil”, diz a propriedade.
De acordo com a PRF, os dois homens são membros de uma quadrilha que atua através de espancamentos em todo o país. Eles foram presos, levados para policiais civis de Joo Pessoa e devem enfrentar acusações de fraude, associação criminosa, falsificação de documentos públicos e usurpação de acusações públicas. A força motriz do veículo, uma força motriz de conformidade, liberada no local.
Um motociclista morreu ao bater em um ônibus na manhã deste sábado (1) após uma manobra de turismo no bairro Valentina, em Figueiredo, na zona sul de Joo Pessoa.
Segundo apuração da TV Correio, a vítima teria entrado no giradouro junto com o ônibus e batido na lateral do veículo. Marcos Roberto de Jesus Araújo, de 35 anos, caiu da moto e morreu atropelado pela roda traseira do ônibus.
A força motriz do transporte público permaneceu no local, mas não deu dados à TV Correio, pois estava muito chateado. A Delegacia de Acidentes de Veículos da Polícia Civil investigará o caso para identificar os culpados do acidente.
Em nota à TV Correio, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município de Joo Pessoa (Sintur-JP) lamentou a virada do destino e disse que a empresa de ônibus está cooperando com as investigações e que a família do motociclista deve tê-lo.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, disse nesta sexta-feira (31) que o Facebook não estava cumprindo a decisão que havia tomado em nossas decisões de bloquear perfis de usuários estrangeiros investigados pela Corte pela suposta disseminação de notícias falsas e ameaças ministeriais. .
Na decisão, Moraes aumentou o valor da multa diária pelo descumprimento para R$ 100 mil por cada um dos perfis que deveriam ser suspensos, mas continuam ativos fora do país. Anteriormente, a penalidade era de R$ 20 mil.
Além disso, o Ministro de ordenou a chamada não pública do presidente do Facebook no Brasil, Conrado Leister, para que a empresa pague 1,9 milhão de reais pelo descumprimento da resolução antes do acúmulo da multa e para que o bloqueio seja implementado. Ele também afirmou que a busca pelo não cumprimento possivelmente resultaria na “responsabilidade não pública do executivo sobre o infrator”.
Segundo Moraes, o Facebook não bloqueou a visualização estrangeira de perfis, permitindo que páginas sejam visualizadas ao ar livre no país e através de usuários no Brasil, por meio de redes de VPN pessoais, ignorando a proibição. O bloqueio nacional foi realizado através da rede social.
Anteriormente, antes da resolução aumentar a multa, o Facebook anunciou que iria recorrer da decisão. “Respeitamos as leis dos países em que atuamos. Apelamos ao STF contra a resolução para bloquear contas globais, que a lei brasileira reconhece os limites de sua jurisdição e a legitimidade de outras jurisdições”, disse.
Os usuários cujas contas foram suspensas vêm com os editores Allan dos Santos e Bernardo Kuster, os empresários Edgar Corona e Luciano Hang, o ex-DEPUTADO Roberto Jefferson e a ativista Sara Giromini, conhecida como Sara Winter.
O Twitter, que também forçou o bloqueio dos perfis de entrevistados ao ar livre no país, disse que cumpriu a decisão e também recorreria ao Supremo Tribunal Federal.
“O Twitter bloqueou contas para cumprir uma decisão judicial decorrente de uma investigação do Supremo Tribunal Federal (STF). Embora não seja para o Twitter proteger a legalidade do conteúdo publicado ou o comportamento dos atingidos por meio da ordem, a empresa considera a determinação desproporcional do regime de liberdade de expressão vigente no Brasil e, portanto, recorrerá da decisão de bloqueio. ».
O acórdão proferado no Rio de Janeiro tomou a decisão sobre a indisponibilidade de bens móveis, bens e finanças genuínos – no Brasil e – dos ex-presidentes da Assembleia Legislativa (Alerj) Jorge Picciani (MDB) e Paulo Melo (MDB), do ex-deputado Jorge Luiz Ribeiro (ex-assessor de Picciani) e Andreia Cardoso do Nascimento (ex-assessora). Eles são acusados de irregularidade administrativa por receber propina da Odebrecht em troca de contratos de pintura e benefícios fiscais.
Nesta decisão, o juiz Bruno Bodart, da 1ª Vara de Fazenda Pública da capital, decidiu bloquear 44,6 milhões de reais para Picciani e 33 milhões de reais para Jorge Luiz. Os valores são os valores ganhos como suborno de um empreiteiro mais uma multa. Paulo Melo bloqueou R$ 5,6 milhões e Andreia Nascimento, R$ 4,2 milhões.
O juiz Bruno Bodart escreveu na sentença que “é imperativo que a indisponibilidade ordene todos os bens dos réus, dada a extensão do dano relatado aos cofres públicos, ou a ameaça frustra a atividade de recuperação de dinheiro a longo prazo”. O Juiz da Paz também determinou que uma carta oficial seria enviada ao Ministério da Justiça, sob o dever do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, para determinar o estilo de vida de qualquer conta do acusado no exterior, procedendo com o bloqueio caso os bens sejam encontrados.
A ação movida através do ministério público apresenta entre as provas os depoimentos de Álvaro Novis-doleiro culpado da entrega do dinheiro a Jorge Picciani e Paulo Melo. As revelações implicam que Picciani obteria as somas através de Jorge Luiz Ribeiro. E Melo, através de Andreia Cardoso. Segundo a investigação, a troca registrou os valores pagos em um coração estendido chamado “Carioquinha”.
Em troca, Picciani teria agido para alterar o Projeto de Lei 153/2015, que substituiu as normas fiscais implementadas aos estabelecimentos comerciais com sede no Rio. A fatura passou e se converteu em lei.
A promotoria também emite que Paulo Melo ganhou 1,4 milhão de reais do empresário para garantir os interesses políticos e econômicos do grupo. Segundo a denúncia, o pagamento foi feito por Melo a pinturas com o governo estadual, na época sob o comando de Sérgio Cabral.
Segundo a promotoria, seu objetivo é garantir a direção de concursos públicos e licitações para as pinturas da Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Neste sábado (31), o governo federal publicou novas regulamentações para o programa Minha Casa, Minha Vida no Diário Oficial. Os regulamentos abordam as situações do programa, os procedimentos, a variedade de participantes e as prerrogativas dos órgãos públicos interessados na iniciativa.
As novas regulamentações regem a alocação de 2.000 casas já contratadas. No total, o programa Minha Casa, Minha Vida conta com 285,6 mil unidades habitacionais. A principal substituição é a definição dos critérios da UE e o condicionamento da assistência ao registro de programas sociais não casados do governo federal.
Anteriormente, as necessidades eram explicadas pelos municípios. Os municípios podem ter sistemas próprios, desde que possam ser auditados.
Para acessar o programa, os candidatos devem atender aos requisitos expressos de renda de origem, como um círculo mensal de fontes de renda de R$1.800. O cálculo não vem com benefícios como Benefício de Prestação Continuada (CPB), Bolsa Famolia, pagamento de saúde precitalho, benefícios de destino e seguro-desemprego. Os candidatos possivelmente não possuem ou teriam financiamento imobiliário genuíno.
Pessoas físicas que ganharam outras subvenções de moradia ou assistência do governo federal, fundo de arrendamento residencial (FAR), Fundo de Desenvolvimento Social (SDF) e Fundo de Garantia de Serviços (FGTS) também podem solicitar o programa.
A portaria conclui a fórmula nacional de registro habitacional e estabelece os critérios e variedades de participantes da modalidade Minha Casa, Minha Vida, financiadas por meio do orçamento do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
Para se colocar como candidato ao programa, o cidadão precisa atender a um desses critérios: 1) viver em casa que não tenha parede de alvenaria ou madeira aparelhada, 2) morar em local sem finalidade residencial, 3) estar em uma situação de “coabitação involuntária”, 4) dividir o domicílio com mais de três pessoas por dormitório, 5) comprometer mais de 30% da renda familiar com aluguel, ou 6) estar em situação de rua.
Em um nível posterior da análise, os americanos devem atender a pelo menos cinco critérios, incluindo aqueles já discutidos e outros, tais como: mulher como membro de um círculo de parentes, beneficiária da Bolsa de Valores de Famolia ou subsídio ininterrupto, círculo de parentes com usuário com deficiência, com um dependente de até 6 anos ou 6 a 12 anos, que tem um usuário idoso no círculo de parentes-pais que tem negros na composição do círculo de parentes ou em grupos populacionais expressos.
Os sem-teto serão membros de um grupo expresso, sem ter que atender a esses cinco critérios. Idosos e outros com deficiência devem ter uma reserva para pelo menos 3% dos domicílios, ou taxas mais altas se houver regulamentação estadual ou municipal.
Na época da variedade, pelo menos até 3 critérios possivelmente teriam sido “duplicados”. Essa avaliação terá de ser feita antes da variedade através do conselho de habitação local ou organização semelhante.
O governo em questão será nomear os americanos diretamente, desde que estejam na fonte de renda e estejam em áreas de alto ou muito alto risco. Esses participantes podem ocupar até 20% das unidades residenciais.
Glaucoma é uma doença crônica que danifica o nervo óptico e não cicatriza. Apesar da gravidade da situação, 4 em cada dez pessoas não sabem o que é, segundo pesquisa realizada pelo Ibope Inteligáncia.
A taxa é de 53% entre os jovens de 18 a 24 anos e 71% entre adultos com mais de 55 anos. Há também uma diferença de gênero: 44% dos homens consultados não são informados sobre o assunto, para 38% das mulheres.
A pesquisa, intitulada “Um olhar para o glaucoma no Brasil”, avaliou o nível de conhecimento de 2,7 mil internautas sobre a doença. Os participantes eram provenientes de sete estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Pernambuco.
Conforme o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, que prepara algumas perguntas e respostas sobre glaucoma, emite, em 80% dos casos, o paciente apresenta sintomas assim que é instalado. Apesar disso, a doença pode levar à cegueira, se não tratada, uma faceta desconhecida em mais de uma parte (53%) respondentes através da pesquisa realizada através do Ibope Inteligáncia.
Na ausência de sintomas mais aparentes, é ver um oftalmologista regularmente, pois é ele quem pode fazer um diagnóstico precoce da doença. Para avaliar a saúde ocular do paciente, o médico solicita ou realiza exames para a prática e medir a profundidade do olho, imagem visual e pressão intraocular.
A consulta médica é essencial porque pode salvar seus pacientes de um achado prévio por terem a doença, quando já correm o risco de perder a visão, como Augusto Paranhos Junior, presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG), entidade que, em parceria com a Upjohn, departamento da Pfizer especializado em doenças crônicas não transmissíveis, introduziu uma cruzada educativa sobre o tema. No entanto, a ação preventiva enfrenta um resultado de desigualdades sociais: enquanto 83% dos entrevistados da Classe A relatam que vão ao oftalmologista pelo menos uma vez por ano, apenas 46% dos entrevistados da Classe C têm a mesma frequência.
A proporção de entrevistados que relataram nunca ter visto um oftalmologista de 10% e 25% disseram que só vieram quando seus olhos estavam desconfortáveis. No grupo mais jovem, os números permanecem preocupantes: 21% dizem que nunca compareceram a uma consulta e 10% já compareceram à vida.
Embora a maioria (73%) os entrevistados com mais de 55 anos ou mais no local de trabalho uma ou mais vezes por ano, um em cada quatro não incorporava uma rotina. Além disso, 30% dos entrevistados sentiram que só viram um oftalmologista depois que começaram a usar óculos e 23% após notarem perda de visão.
Segundo Paranhos Junior, outro ponto vital é a crença da maioria quanto ao remédio disponível ultimamente. Um total de 51% dos entrevistados não souberam comentar sobre isso, sentiram que não havia remédio ou imaginaram que vestir óculos ou lentes táteis diariamente era suficiente para combater o glaucoma.
A automedicação também tem dado a impressão nos estudos como tema aplicável. Um total de 28% dos entrevistados disseram não concordar com a necessidade de consulta médica para o uso de colírios ou que não tinham posição formal sobre o uso de colírios. Entre os jovens entre 18 e 24 anos, quase um terço (32%) que esses medicamentos são inocentes ou preferem não comentar sobre a necessidade de um médico prescrever corretamente.
Especialistas também apontam para o peso de certos pontos que aumentam a ameaça de glaucoma. A propensão é maior entre os negros, que têm histórico da doença no círculo de parentes (herança), idosos, outras pessoas com alto grau de miopia ou que usam colírios consistentemente com corticosteroides em sua composição.
Além dos outros dados, pesquisadores do Ibope anunciam que quase parte (47%) os entrevistados dizem que namorar entre herança e glaucoma é um mito ou eles dizem que não sabem o fato. 90% não associam patologia ao perfil etno-racial, taxa semelhante entre os entrevistados negros (86%). Ainda em contato com o público ameaçado, constatou-se que 63% percebem que doenças metabólicas, como diabetes, podem aumentar a ameaça de glaucoma.