DESDE 1968 – ANO 52
31/07/2020 13:28 – Por: Folha de Dourados
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O Mato Grosso do Sul passa a ter um dos sistemas máximos para gerenciar a logística oposta das embalagens em geral, tornando o Estado um player no setor.
O Sisrev/MS (Sistema de Gestão Logística Reversa para Embalagens em Geral) apresentou oficialmente ao vivo no Facebook na manhã desta sexta-feira (31) através da Secretaria da Família (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura), Jaime Verruck.
O diretor-presidente do Imasul, André Borges, e o diretor de desenvolvimento do órgão, Tus Caramori, participaram do evento; promotor Luciano Loubet, diretor regional do Senai em MS, Rodolpho Mangialardo e Fernando Bernardes, do TCE/MS.
O conceito de logística oposta é a exigência de que fabricantes, importadores, vendedores e distribuidores de produtos em geral devolvam as embalagens dos produtos feitos aos consumidores. Isso reduz a remoção dessas cortinas e melhora a reciclagem.
Jaime Verruck “A logística reversa é uma ferramenta vital na política de resíduos forjados do Estado. Esse é o papel básico que os empresários terão que desempenhar, ou seja, projetar sistemas para devolver todas as embalagens à indústria ou procedimentos de reciclagem. E atende a uma das necessidades do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que foi concluído há algumas semanas e está sendo implementado em Mato Grosso do Sul com sucesso absoluto”, disse Verruck.
O desafio era fazer pinturas dessa fórmula de forma estruturada e organizada. Para isso, o Governo do Estado tem tido uma discussão constante com a indústria, o local de trabalho do Ministério Público e com o Tribunal de Contas até alcançar o estilo de fórmula existente que coloca Mato Grosso do Sul como o momento atual da federação para propor uma solução definitiva e eficaz para o problema, explicou o secretário Jaime Verruck.
“Nosso prazer em serve como um estilo para outros estados. O Mato Grosso do Sul tem superado o Brasil, graças a isso uma articulação bem sucedida da Semagro e do Imasul, abrindo as portas da empresa ambiental para corporações e sociedade em geral”, sob pressão do promotor Luciano Loubet, que debate o fator com outros atores no processo há pelo menos dois anos.
A fórmula logística oposta é regulamentada pelo Decreto Estadual nº 15.340/2019 e pela Resolução Semagro nº 698/2020. Nesta semana, uma nova ferramenta foi criada para facilitar o monitoramento e controle dessa atividade: um software que permite ao Imasul (Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) coletar todos os dados de embalagem em geral em uma única plataforma e, com isso, lidar com o controle de acesso e sair desse material.
A plataforma virtual foi projetada e ampliada para atender aos desejos de Mato Grosso do Sul, utilizando um módulo utilizado pela FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). “Não tivemos custos, e com isso colocamos o Estado em uma situação complexa que fortalece a cadeia de reciclagem e agiliza o sistema logístico oposto, tornando o serviço público mais eficiente, com respostas tecnológicas para melhorar o controle ambiental”, disse Borges.
O SISREV/MS gerenciará todo o acesso e coleta de produtos de embalagem em geral, seja vidro, papel e papelão, plásticos, metais, outras cortinas recicláveis, aquelas classificadas como prejudiciais de acordo com a legislação e normas técnicas brasileiras. O percentual mínimo necessário é uma retração de 22% do volume total a ser mantido na posição de mercado para esses pacotes. Para isso, indústrias ou corporações que posicionam suas marcas em embalagens devem projetar sistemas que recolhem essas cortinas e as enviem para reciclagem, ou possam depender de uma opção viável que seja introduzida no Mato Grosso do Sul: a aquisição de créditos diretamente de cooperativas de reciclagem.
Toda essa negociação pode ser feita a partir da plataforma virtual. Será registrado para qualquer negócio em frente a entidades de controle de fórmulas logísticas e cooperativas de coleta de recicláveis. Essas cooperativas atuarão com a logística oposta das embalagens, ou seja, cumprirão a responsabilidade legal das empresas produtoras, e para isso serão pagas por meio delas. “Isso pode levar a uma melhoria efetiva na qualidade de vida dessas pessoas”, disse Verruck.
O engenheiro ambiental Fernando Bernardes, do Tribunal de Contas do Estado (que trabalhou no assunto com o Imasul, MEPE e FIEMS) endossou a Verruck sobre os benefícios sociais da medida e pressionou sobre a importância dessa parceria para o meio ambiente, além da logística oposta. , a organização está lidando com outras questões semelhantes à gestão de resíduos forjados. “Hoje temos pessoal significativo no status quo dos aterros sanitários, que resolvem definitivamente a garagem de resíduos urbanos, e ajudamos 10 cidades na estruturação de sistemas logísticos opostos.
O superintendente do Senai (Serviço Nacional da Indústria), Rodolfo Mangialardo, vê oportunidades de negócios na cadeia de fontes opostas que gerarão empregos e o ganho dos interessados em reciclagem. “Teremos mais pessoas em operação e isso ajudará a indústria a cumprir a lei.” Mangialardo destacou os esforços de toda a equipe da Semagro e do Imasul para ampliar a padronização e buscar respostas obrigatórias que permitam a operacionalização de sistemas logísticos opostos no estado.
Com a regulamentação da fórmula e o lançamento do Sisrev, corporações ou entidades de controle criadas por diversas corporações do mesmo setor terão primeiro que acessar a fórmula através da página online do Imasul e fazer login até 4 de setembro, oferecendo uma série de insatisfação. A empresa do entorno quer monitorar o procedimento logístico oposto para esses produtos. As empresas preencherão uma forma de auto-relatório no qual mencionarão o volume de embalagens a serem fabricadas no mercado e a empresa circundante realizará a inspeção com base nos dados fiscais.
A plataforma Sisrev/MS é composta, além do módulo de rastreamento de notas fiscais com a fórmula, módulos de registro, rastreamento e anexo da Fiesp, explicou o Imasul Luciano Martins Delboni, que vem apoiando a implementação da fórmula desde o início, com a servidora Isabela Sampa Sio Carvalho. No momento, a fórmula está em sua primeira versão, com apenas o registro de informações. No entanto, a fase momentânea inclui a capacidade de enviar relatórios e já está em desenvolvimento, e está prevista para ser realizada no início de dezembro.
Deve-se lembrar que embalagens que podem ser consideradas perigosas, como pesticidas, óleos lubrificantes, entre outros, já possuem normas expressas e sistemas logísticos opostos.
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