O governo federal é o momento menos transparente em contratos pandêmicos

Em nota que avalia a transparência na divulgação de contratos emergenciais celebrados pela pandemia, o Governo Federal do Brasil alcançou o pior resultado de todas as áreas da administração do país. Apenas o governo do estado de Roraima é menos transparente.

A lista foi compilada e publicada através da organização não-governamental Transparência Internacional. Nesta terceira edição do ranking, a ONG incluiu pela primeira vez o escopo federal nas análises; Além disso, há os governos de cada unidade federal, além das prefeituras de cada capital brasileiro.

“A avaliação do governo federal mostra que muito mais deve ser feito para tornar seus contratos emergenciais mais transparentes”, diz a Transparência Internacional.

Em nota, o Ministério da Saúde informa que os dados de contratos e despesas devem ser mantidos no Portal da Transparência e publicados no Diário Oficial da Federação. Além disso, o dossiê emite que expandiu dados sobre movimentos e cenários de pandemia através da página online localizasusArraysaude.gov.br”.

A escala de transparência varia entre cinco níveis e é classificada em pontos: ruim (0 a 19), ruim (20 a 39), normal (40 a 59), inteligente (60 a 79) e correto (80 a 100)) . O governo federal ficou “normal”, ganhando 49,3 pontos. Roraima caiu para 40,5 pontos.

O estado de São Paulo tem uma transparência classificada como “excelente”, com 91,1 problemas. O município de São Paulo também apresentou uma nota “excelente”, com 94,9 problemas. Não há corredores estaduais ou municipais brasileiros abaixo do nível “normal”, com as administrações dos estados Cearo, Esperito Santo e Rondania (100 números cada) e os municípios de Macapo (100 números), Vitia (100 números) e Joel Pessoa (100 edições).

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