Startups de Minas Gerais em meio à crise

A onda de digitalização corporativa imposta principalmente pela distância social nos últimos 4 meses, deu um novo impulso e, em muitos casos, inesperado para muitas corporações de geração que eram “a startup certa, no momento certo”.

Entre aqueles que fornecem produtos ou que permitem a digitalização das operações, ou seja, varejo, era esperada funcionalidade inteligente. Por outro lado, como aqueles que atendem hotéis ou aqueles que dependem de efeitos sociais, efeitos inteligentes trazem uma surpresa maior.

Em Belo Horizonte, o ecossistema de inovação vive dias agitados com muitos modelos de adaptação, conquistando mercados e esperando transformações e efeitos em meses ou até anos.

A Bagy, fundada em 2017, entre aqueles que tinham um serviço que todo mundo queria, mas não é fácil. É uma plataforma que permite que pequenas e médias lojas físicas digitalizem o negócio criando seu próprio e-commerce.

De acordo com o CEO da Bagy, Pedro Rabelo, o objetivo da ferramenta é gerar vendas automáticas, o desejo de continuar respondendo às mensagens, otimizando o processo de compra do cliente.

Em apenas 3 meses, de março a maio, Bagy dobrou de tamanho, seja em número de consumidores e funcionários, e continua contratando. Nos meses de 2019, cerca de 150 novos consumidores foram cadastrados de acordo com o mês na plataforma. Com a pandemia, esse número, 150, é registrado de acordo com o dia.

“Porque em pequenas e médias empresas, quando essa agonia passou a ter que fechar pontos de venda físicos, nos tornamos a solução para colocar a loja na internet muito rapidamente. De pouco mais de 3.000 pontos de venda, crescemos para 7.000 lojas de varejo. Para atender toda essa demanda, a equipe cresceu de 27 para 42 funcionários. O e-commerce brasileiro cresceu muito e ainda há um mercado gigante, mas não é uma solução inegável que resolve todos os problemas. trata-se de colocar uma página online e vender. Organizamos uma maratona de vidas – 37 em uma semana, com mais de 20.000 pessoas – para oferecer conteúdo para ajudar outras pessoas a vender. Foram 36 visitantes com outros temas. Nosso objetivo é expandir a equipe para ajudar os jovens em outras frentes. Estamos muito satisfeitos com a assistência porque sabemos como é difícil”, disse Rabelo.

Turismo: por outro lado, pode ser paralisado para atender o setor mais afetado pela crise Covid-19, mas que viu um apelo ao crescimento, a Tag, uma plataforma de relacionamento hoteleiro-cliente. Pioneira no processo de registro online, a empresa conta com 9,5 milhões de clientes cadastrados.

O CEO da tag, Jaimes Patrick, disse que o serviço, que era considerado uma inovação para hotéis antes da pandemia, agora é uma necessidade e a startup espera crescer até 200% até o final de 2020.

“Hoje, ninguém precisa fazer fila com muita gente. O hotel que não tiver solução para este desafio terá uma classificação de queda. Somos uma empresa que trabalha para hotéis e o que é atrativo é que os viajantes estão nos procurando. localizar quem tem o processo automatizado. A demanda vem de todos os países, seja em hotéis independentes e cadeias gigantes. Não precisamos desligar as boas-vindas, é um dos princípios da hospitalidade. Propomos elevar a recepção a um ponto mais porteiro e operacional do que nós. Estamos expandindo a equipe para atender a chamada após um mínimo em março e abril. Desenvolvemos um plano de crise para os próximos meses, adicionando as ondas de descontos imagináveis. Tivemos muitas suspensões contratuais no início. Sem isso, não estaríamos em posição de lidar com esse crescimento”, diz Patrick.

Recrutamento: a onda de digitalização corporativa, é claro, tem exigido profissionais treinados. Encontrá-los com o perfil para uma tarefa ou negócio específico não é uma tarefa simples. Foi aí que a Vulpi não só viu que sua solução foi bem sucedida em novos mercados, como até abriu novos mercados verticais.

A Vulpi tem como objetivo recrutar e nomear profissionais de TI no uso de inteligência sintética no cruzamento do conhecimento dos candidatos com as empresas. O CEO da empresa, Felipe Couto, mostra que a plataforma tem mais de 50 mil cv registrados na base e tem 94% de assertividade nas nomeações realizadas.

Pensando em ajudar os clientes, a startup fez com que a plataforma perdesse velocidade para permitir que as corporações inserissem suas ofertas de tarefas. Também investiu em educação corporativa, oferecendo cursos e conteúdo para preparar “recrutadores de tecnologia” para o mercado.

“Éramos uma empresa de consultoria para contratar desenvolvedores de software. Quando a pandemia começou, duas coisas foram surpreendentes: o número de vagas foi interrompido pela primeira vez, pois as empresas precisavam ajudar o caixa e os profissionais que estavam em casa começaram a se concentrar na educação. se inscreva para cursos online. Focamos nisso em março e abril. Treinamos mais de 5.000 pessoas. Esses graduados procuraram usar nossa plataforma. Então abrimos a plataforma para ajudar essas pessoas a alugar. Agora somos uma solução em uma só: da educação à contratação em massa. A cereja do bolo é que algumas corporações americanas começaram a nos pedir para alugar desenvolvedores aqui. Tivemos essa ideia, mas acabaria até o final do ano que vem. acabou dividindo a empresa em 3 unidades de negócio: nacionais, estrangeiras e educacionais”, diz Couto.

Responsabilidade social: Na caixa de marketing social, a Fa.Vela ficou surpresa ao descobrir que não foram apenas os vendedores locais que começaram a procurar mais pela startup. Na outra ponta da escala, ex-sócios se aproximaram e novos continuam chegando, segundo a CEO Tatiana Silva.

A aceleradora de negócios já alcançou mais de 1.800 pessoas com 260 projetos pilotados e liderada por 500 empreendedores acelerados, e mais de 20 sistemas de alfabetização e pré-aceleração empresarial são executados através da organização em mais de 25 municípios de Minas Gerais, Esperito Santo es En para.

“Quando corremos com empreendedorismo, vimos que o empreendedorismo está na vida dos outros na periferia. Hoje, nosso estilo legal é sem fins lucrativos. A legislação brasileira continua imperfeita para as “2,5 empresas”, mas aplicamos muito controle comercial para pensar em sustentabilidade em outras frentes. Nossos recursos, além de doações, vêm da prestação de serviços. Neste cenário pandêmico, foi isso que garantiu nossa sustentabilidade. Colocamos as habilidades daqueles que estão conosco no mercado. Nosso público-alvo gera sabedoria que pode impulsionar nossa transformação virtual e pintamos com as outras pessoas que apoiamos. A reação tem sido muito positiva por parte das empresas, mesmo de forma inesperada”, diz Tatiana Silva.

Controle patrimonial: Nos condomínios, a pandemia também já teve consequências antes. As reuniões de problemas migraram para o mundo virtual agora com segurança jurídica e alcançaram um atendimento médio 46% maior que a versão clássica, segundo o diretor do Superapp COM21 em Software de Grupo, Danilo Frota.

A Group Software é especializada na progressão de sistemas genuínos de controle de propriedades, com foco em respostas para condomínios, compras de shoppingcenters e bens genuínos. Atua em mais de 250 cidades em todo o Brasil, atendendo aproximadamente 3.000 clientes. Só em junho, mais de 500 assembleias online foram realizadas em todo o país da plataforma.

Com a pandemia, tivemos um aumento no acesso ao super aplicativo. Um dos elementos que tem a construção máxima é a montagem virtual. Já tínhamos a solução, mas na vida após a morte não era legalmente válida. Com o Projeto de Lei 14010/202, isso mudou. Existem perfis de copropriedade mais aderentes e acredito que, a longo prazo, os conjuntos combinados serão comuns, com montagem virtual e votação física.

O síndico faz o convite e tem o processo de apelação total, há outra burocracia de comunicação. O dono registra a entrada. As pessoas conversam por videoconferência e votam no aplicativo. Projetamos o rito de acordo com o contrato do condomínio. Todo mundo fica com a ata e tudo é gravado”, disse Frota.

Assine a nossa newsletter e receba notícias direto em seu e-mail e whatsapp.

Foi efetivamente adicionado para obter os boletins ofio do Comércio.

Você terá um para validar seu registro com o fornecido.

Se você não receber o e-mail, verifique seu spam ou reinsira seu e-mail corretamente.

Caro leitor,

A partir de 01/06/2020, este será reservado para assinantes do Diio do Comércio.

Aproveite!

Somos situações especiais para a compra de sua assinatura.

Mantenha-se atualizado com conteúdo econômico, de controle e comercial em Minas Gerais.

Inscreva-se agora

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *