31/07/2020 05:30, atualizado em 31/07/2020 10:35
A pandemia do novo coronavírus não mostra sintomas de um fim iminente. A recuperação da economia, no entanto, aguarda e indica uma recuperação, ainda mais lenta. E um dos setores que mostra essa recuperação na busca por aprendizes. No Distrito Federal, por exemplo, o Centro de Integração Escola-Empresarial (CIEE) registrou um aumento de 30% no número de novas vagas nos últimos 30 dias.
No site da escola, são oferecidas 330 vagas para estudantes matriculados nos cursos de ciência da computação, educação física, direito e administração de empresas; Contabilidade; engenharia (civil, ambiental, saúde, eletricidade), enfermagem, fisioterapia e psicologia, entre outras.
Elenilson Arara, gerente do CIEE Brasília, admite que muitos setores estão desacelerando as contratações devido ao Covid-19. Mas a tendência é investir na situação. “Com a retomada das operações no Distrito Federal, estamos vendo um aumento no chamamento de estagiários no comércio, escritórios, academias e clubes”, diz.
Eduardo Leneker, especialista em assuntos e diretor da Super Estgios Brasília, concorda. Ele acredita que os sintomas da melhora econômica na China e na Europa estão começando a excitar os empresários brasileiros. E a recuperação da economia é gradual.
Para ele, contratar e estabelecer um programa de estágio é a escolha certa para localizar habilidades e economizar dinheiro — uma forma de expansão sustentável para as corporações após a crise do Covid-19. “Com o programa de estágio, as corporações estão contribuindo socialmente para integrar outros jovens ao mercado de trabalho e têm uma capacidade incrivelmente capaz de se adaptar às novas regulamentações impostas através da pandemia”, explica Leneker.
O Ice Development promove o encontro de jovens que desejam entrar no mercado de trabalho nesta sexta-feira (17/07), às 15h30.
Setores essenciais e emergenciais para combater a nova pandemia coronavírus que aumenta as chamadas dos funcionários
Nacilia Cordeiro de Moura, 24 anos, está lendo para o nono semestre de direito e aproveitou ao máximo a oportunidade. Ela começou os estudos no semestre em que o pai morreu, disse ela, como vítima do sucateamento do SUS. E o estágio está ajudando ele em várias situações.
“Fiz um estágio desde o primeiro semestre do curso em faculdades de direito e me apaixonei pela profissão, nunca parei. Especialmente porque o estágio custa minha universidade, onde tenho uma bolsa de 70% que ganhei em 1º lugar em concurso de redação”, lembra.
É o caso também de Rebeca Cristina, 21. Com um círculo de parentes de origem inegável, está no sexto semestre de direito na Universidade de Brasília. O estágio é outra fonte de orgulho para os pais, que não concluíram o ensino superior: ela é a primeira no círculo de parentes a entrar na faculdade.
O que dizem os outros?
Arquivos Pessoais rebekah Cristina
Gabriel ‘vila, Personalarchives
Arquivos pessoais de Camilo Jreige
Eduardo Leneker Super Estagiários / Divulgação
Ambos são de uma atribuição do IEE e de um escritório de advocacia do Distrito Federal. Em 15 de julho, a nership apresentou um e-book intitulado Current Legal Issues from New Perspectives.
O e-book é composto por dez artigos educativos produzidos através dos aprendizes de direito do escritório. A tarefa apresenta vários novos temas do ponto de vista dos acadêmicos e deve ser tomada na Amazon (clique aqui).
Natia focou-se na modernização do direito penal e das lacunas legislativas nesse sentido. Rebekah foi motivada pela situação existente que fornece uma série de dados temporariamente e com a melhor perspectiva de transmissão que para a grande maioria da população é incalculável: notícias falsas.
“Minha técnica busca refletir como esse fenômeno pode ter um efeito sobre a hermenêutica constitucional que preenche a sociedade aberta. Alguns desses efeitos também são discutidos no livro, o que mostra que o desafio de longo prazo já está muito presente”, diz.
O superintendente institucional da IARC, Ricardo Melantonio, diz que a iniciativa, para muitos, foi o primeiro experimento educacional. Cada um estava à solta para decidir sobre o assunto de seu artigo. “Foi vital para a formação do pensamento jurídico”, diz ele.
O advogado e um dos coordenadores da atribuição, juntamente com Guilherme Pupe da Nubrega, Rodrigo Mudrovitsch, do Mudrovitsch Advogados, explicou à Metropoles que esta é a primeira atribuição da instituição nesse formato.
“O conceito de proporcionar uma oportunidade educativa para os alunos, com alguma orientação, mas sem qualquer orientação temática. Acho que essa é uma oportunidade que realmente motivará os autores a aprofundar suas experiências educacionais. Além disso, o e-book também deve motivar outros acadêmicos a fornecer seus conceitos e perspectivas sobre os problemas existentes no mundo jurídico”, revela.
A atribuição também é um componente da atribuição, Gabriel Rigotti, 22, da UniCeub, aluno da UniCeub e Camilo Jreige, no oitavo semestre da Lei das Pessoas Deslocadas Internamente. O primeiro escreveu sobre a dicotomia entre o direito de acesso aos dados e a liberdade de expressão de figuras públicas nas mídias sociais. E ele escolheu nada menos que o presidente dos EUA, Donald Trump.
Recomendo para os alunos que pretendem escrever que comecem desde cedo, dentro da academia, até mesmo no primeiro semestre do curso, pois quanto mais cedo começar, mais cedo se escreverá teses concisas”, aponta Gabriel.
Camilo diz que deve seguir uma carreira jurídica no final do ensino médio. “Eu fui para a faculdade antes de conhecer o mundo da lei. Essa tarefa nasceu para abastecer a área de estagiários”, explica ele, que tinha um e-book sobre o ex-senador Pedro Simon. Agora ele falou sobre alguns ajustes que o pacote anticrime fez à lei sobre basicamente denúncias anônimas.
“Essa oportunidade é exclusiva e essencial. Isso é muito vital porque permite que outros jovens participem e produzam. Acabar com o estigma que, após um certo ponto de início ou especialização, pode produzir ou publicar no Cong”, conclui.
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