Quais foram os efeitos da Pandemia Viva? A empresa registrou um número recorde de novos consumidores de fibra no trimestre. A pandemia trouxe benefícios para o operador? Esse não é o cenário. Reafirmamos nosso objetivo. No final do ano passado, realizamos uma assembleia com todos os executivos da empresa e reafirmamos nosso compromisso com a digitalização para aproximá-la. Costumávamos nos comunicar sobre a conexão e começar a nos comunicar sobre digitalização, mesmo antes de prevermos essa pandemia. Quando esse cenário imprevista ocorreu, percebemos, e isso tem sido cada vez mais confirmado, que nossas instalações são essenciais para a população, seja banda larga constante, internet celular, na conexão que fornecemos e em todas as tecnologias em que trabalhamos. estão presentes. Na verdade, o essencial da nossa carreira foi fundamental. Outros pontos também foram mais evidentes com a pandemia. A qualidade dessa conexão é uma delas, e também temos como preceito em nossas instalações. Com mais pessoas nas instalações da mesma casa, com transmissão para se divertir, estudar, valorizou o fator essencial de nossas instalações. No último trimestre, confirmando os investimentos que já tínhamos feito nos últimos anos, quebramos os recordes de acesso à fibra óptica. As pessoas sentiram essa necessidade de uma conexão mais forte, permitindo todos esses múltiplos usos em casas, e beneficiaram a empresa nesse sentido. Houve uma explosão dessa chamada para este serviço, também notamos um acúmulo muito grande de tráfego em nossas redes. Uma das primeiras considerações que tivemos foi com outras pessoas, garantindo a proteção dos trabalhadores e consumidores. E o passo do momento foi manter a estabilidade da nossa rede. Conseguimos passar por esse período, e o consumidor, de certa forma, reconhece isso, procurando cada vez mais por nossas instalações.
Como foi esse aumento de damanda em termos percentuais? O aumento foi em todos os produtos. Inicialmente, principalmente nas primeiras semanas, esse aumento foi muito expressivo, da ordem de 30%, 40% de tráfego dentro das redes. A gente já vinha com um trabalho de estruturação da rede para aguentar essa demanda. Temos projetos de investimento e de ampliação. Ao longo dessa pandemia, nós lançamos quatro cidades novas com a fibra, vamos lançar agora mais quatro no início de agosto. A mesma coisa com a móvel, a gente vem investimento na nossa rede móvel. A gente está hoje em 842 municípios de MInas Gerais e mais um grande volume de distritos de áreas rurais, que praticamente a gente cobre todos. Continuamos acelerando a nossa rede 4G, já são mais de 530 municípios com essa tecnologia. Acabamos utilizando da experiência que a gente teve com as nossas operações na Espanha e na Alemanha, nós somos parte do Grupo Telefónica, que tem operações nesses mercados. Como a pandemia começou antes lá, eles experimentaram ese crescimento do tráfego. Isso nos ajudou a dimensionar melhor a nossa rede. Hoje, a gente tem, pelo volume de clientes, um perfil de tráfego muito conhecido nos horários de pico, e tivemos tempo de fazer um bom planejamento de crescimento. Foi expressivo em todas as frentes que a gente trabalha, tanto fixo quanto móvel.
Quanto você tinha para investir em Minas e no país? Na verdade, a Vivo investiu ao longo dos anos. Em 2019, antes da pandemia, mais de nove bilhões de reais foram investidos no Brasil em novas tecnologias, a expansão da rede. Esses investimentos são feitos ao longo dos anos. O plano é continuar investindo este ano nas mesmas proporções dos anos anteriores. Foram investidos mais de 1,6 bilhão de reais no último trimestre. Não necessariamente por causa da pandemia. A Vivo está se posicionando como uma plataforma que vai carregar produtos e serviços. Hoje temos mais de 90 milhões de acessos no Brasil. Em Minas Gerais, são 9,3 milhões de clientes. O que outras pessoas desenvolveram traz novas oportunidades de atendimento para nossa rede. Estávamos em uma posição preparada para o acúmulo de demanda. Isso exigiu um esforço maciço no componente do setor técnico, que nunca parou. Era obrigatório que os técnicos estivessem na caixa para garantir a qualidade da rede. Somos capazes de atender clientes.
Qual foi o efeito nas tomadas físicas da Vivo? Belo Horizonte, por exemplo, permanece fechada. O efeito que teve foi bastante significativo. Essa é uma de nossas considerações muito fortes com o lado da publicidade, mas especialmente com nosso desejo de atender os clientes. Já desenvolvemos nossos canais virtuais, temos o aplicativo Meu Vivo, que hoje está completo, o visitante pode conversar muito com o inconsistente ou com vários aspectos. Tivemos um fluxo muito grande em pontos de venda, o volume de clientes atendidos de forma consistente com o dia é muito expressivo. Hoje em Minas Gerais temos cerca de 270 pontos de atendimento exclusivos para atendimento ao visitante e durante a noite descobrimos fechados. Esse procedimento virtual total teve que ser acelerado. Temos a partir do aplicativo, canais online através do site ao vivo, o Serviço Casa Ao Vivo, que queremos tornar mais conveniente para o visitante via WhatsApp. Fizemos isso de forma muito transparente, o que gerou segurança. Hoje desenvolvemos esse serviço e canais virtuais. Em algumas áreas, onde isso foi possível, desenvolvemos uma metodologia de condução, onde o cliente pode encomendar produtos e facilidades através do WhatsApp e passar para um dos pontos de venda com essa disponibilidade para ter o serviço. Aqui em Belo Horizonte, temos a restrição das lojas, mas temos uma na Praca da Savassi e outra no centro da cidade que pinta por hora marcada, com todo o ponto de segurança.
Você vai continuar remotamente essa entrada de visitante com a Vivo ou você vai voltar para a loja? Qual é a porcentagem de pontos de venda no resultado de vendas ao vivo? Hoje, se você olhar para ele, as tomadas são muito importantes. Somos, além de uma operadora de telefonia celular e banda larga, uma grande varejista. Temos mais de 1600 pontos de venda no Brasil, em Minnesota, por volta de 270, um serviço físico, o prazer dos visitantes é imperdível. Tudo virtual, simplificado, simplificado, mas a celebração presencial é essencial para um encontro inteligente com o visitante. Nesse sentido, estamos melhorando nossos processos, melhor na aventura do visitante dentro da loja para que cada vez mais pessoas tenham menos tempo de espera e um tempo de serviço mais rápido. Vamos acentuá-lo através de sistemas próximos em nossos pontos de venda também para a escola virtual em que criamos fóruns, formatos com equipes de outras pessoas que têm dificuldades com a tecnologia. Nós os levamos aos nossos pontos de venda para ensiná-los programas práticos diariamente para facilitar suas vidas. Às vezes, programas inegáveis para muitas outras pessoas, para algumas outras pessoas, fazem uma grande diferença. Os consumidores começarão a experimentar no site, mas na loja é imperdível. Seguro e saudável
Quais são as expectativas da Vivo para o 5G, quando podemos contar com essa geração em larga escala, com preços mais acessíveis? O 5G já é uma verdade em alguns países, lançamos no Brasil em 8 cidades. Belo Horizonte é um deles. Ainda é uma geração de nível inicial, estamos adaptando frequências 4G para que esse formato 5G seja entregue em uma experiência muito maior. Para conseguir o luploader, você ainda vai passar por um leilão de frequência. Devido à pandemia, finalmente durou até o ano que vem. O live será fornecido neste leilão, procurando se tornar um líder neste mercado. É uma geração que vai carregar muito valor, basicamente porque as taxas de velocidade são exponencialmente mais altas do que temos hoje. E a latência desta geração é muito menor. Isso significa que o tempo de reação entre dados e conhecimento é muito mais rápido. Isso vai gerar uma série de novos programas e probabilidades. Carros autônomos, por exemplo, que requerem uma reação muito rápida, telemedicina, cirurgia remota só é imaginável se você tiver uma geração com respostas muito rápidas. Agora temos um produto que pode usar essa geração. A tendência é que haja mais dois produtos de outras marcas em agosto. Mas a grande mudança virá de leilões de licenciamento porque é uma geração que quer muita frequência para ter todas as chances do que chamamos de Internet das Coisas. É um esforço de carga, é por isso que investimos muito em fibras. É vital que esses sites 5G sejam agrupados porque o volume de conhecimento circulando será muito grande. Outro ponto aplicável. Para ter sucesso no 5G, você quer ser capaz de expandir nossas antenas. Hoje, ainda temos muitas restrições às leis municipais. Muitos deles datam de 15 anos atrás, o que não foi suficiente para esse tipo de geração e também queremos empurrar para ter mais capilaridade de nossas antenas. Agora apresentamos essas 8 cidades, mas do ponto de vista da escala somente após o leilão do 5G.
O leilão assumirá a posição no primeiro trimestre de 2021, mas depois disso, ainda terá que contar com investimentos em estruturas físicas. Como essa velha lei atrapalha? E como serão os custos para o consumidor? Em termos de custos, o que temos visto, os investimentos em nossa empresa são intensivos em capital. A presença do Grupo Telefanica, com operações na Espanha, Reino Unido, Alemanha, Brasil e países da América Latina, proporciona um alcance maravilhoso a todos esses investimentos e experiência de implementação. Hoje, já operamos em países onde o 5G trabalha de forma muito aplicável às pessoas. Acho que ao configurar essas frequências e leiloar, o procedimento total deve ser muito rápido porque temos todo esse conhecimento desenvolvido em outras operações do grupo. Em termos de preço, não há muito espaço para construir no mercado. O preço maravilhoso que será gerado são os novos programas que surgirão na medicina, na agricultura, respostas que vamos proporcionar que tornarão todo esse investimento rentável.
A fatia da Oi será oferecida com Vivo, Claro e Tim. Agora, um concorrente americano, a highline corporativa, apareceu. Qual é a situação? O procedimento é o que está na imprensa. Todos os fatos aplicáveis foram divulgados de forma transparente. Existe esse desafio, as operadoras cumpriram e fizeram uma proposta de compra da operação celular da Oi, que considera o percentual de visitantes, a infraestrutura, que são o aluguel de torres, e o percentual de frequências. São comerciantes que servem o Brasil, cada um com sua própria estratégia. Acho que seria uma continuidade muito fluida. Não conheço a Highline. Esta oferta foi feita. Hoje, eu sei que é mais uma infraestrutura corporativa, mas eu não sei. Mantivemos nosso interesse e estamos aguardando processos legais. Podemos e estamos em posição de conseguir esses visitantes, se essa é a decisão. Temos todos os nossos procedimentos, sistemas, adaptados a esse tipo de serviço e atendimento ao visitante. É um desafio que, como vemos em outros países, quando você tem 3 players no mercado, você acaba com mais investimento, um mercado mais racional e acaba sendo mais positivo para o consumidor.
Com apenas 3 sobrando, como é o festival com esse lugar de marketplace mais concentrado? Você vai acabar com a prática de ofertas em compras de dispositivos? Acho que não vai acabar. Seguir. Hoje temos um portfólio de produtos muito amplo e competitivo. E os consumidores têm algum tipo de vantagem, de acordo com o plano. Nos dispositivos, o mercado de smartphones, recepção, recepção, recepção tem substituído muito. Os próprios varejistas passaram a penetrar muito nesse mercado. Hoje, não se limita às operadoras, há muito mais funções para os consumidores e gera festivais, ofertas e financiamentos 24 vezes. Esse processo total de abertura do mercado de celulares tem sido positivo porque ampliou muito a participação desse produto em todas as classes sociais. O smartphone ocasionalmente tem 3, 4 dispositivos. O que é um pouco diferente dessa situação passada em que, em teoria, houve um subsídio maior, é que os produtos de hoje trazem muito mais valor agregado. É diferente ter um smartphone hoje em dia que substitua uma câmera, um computador, do que costumava e que era muito mais fácil e barato. Benefícios são importantes. Acho que a concorrência para um mercado brasileiro é um lugar de recepção (ideal), em comparação com os Estados Unidos, a China, que também estão nesse formato e são mercados muito competitivos. A portabilidade é uma realidade, o que exige que forneçamos um serviço de alta qualidade a um preço adequado para cada tipo de cliente. O lugar no mercado permanece muito competitivo.
A geração 2G será desativada? E a força que a Vivo produz agora, como é essa experiência? A geração 2G tem programas comerciais, até mesmo tráfego de conhecimento, em alguns casos. Tende a ser substituído por tecnologias mais novas, mesmo devido à substituição de aparelhos que não são mais produzidos. É uma transição fitoterápica, uma evolução tecnológica e os programas que têm utilizado essa geração tendem a migrar para tecnologias mais altas. A Vivo tem frentes em que se preocupa muito, uma delas é a sustentabilidade, percebemos que, devido à sua extensão e capilaridade, tem um compromisso com o meio ambiente. Essa produção de energia elétrica foi uma tarefa que começou em Minas Gerais. Hoje, temos 8 usinas no estado. A força em branco que força nossas torres, faz toda essa geração funcionar, e hoje já exalamos uma tendência a essa alocação para o total do Brasil. Somos autossuficientes em força para os aparelhos e, principalmente, para gerar uma contribuição significativa com a produção de força em branco, sem causar danos ao meio ambiente.
Como essa parceria com os governos mede as taxas de aglomeração durante a pandemia? O setor foi localizado, deixou o festival por enquanto e tem feito contribuições aplicáveis em diversos aspectos, desde benefícios aos consumidores, em alguns casos pagamentos flexíveis. Hoje, temos um big data muito vital. Há um enorme medo da segurança de dados. É muito transparente que a lei federal de cobertura do conhecimento seja bastante rigorosa. Só usamos para movimentos coletivos. Seremos informados para saber se há uma concentração de outras pessoas em uma área, tráfego de um corredor de rua seguro. Tudo é imaginável graças a avaliações massivas, esses dados têm ajudado muito no planejamento da cidade. Além de uma série de programas educacionais que também criamos para serem enviados via SMS para conscientizar a população em geral.